Macae Turismo

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domingo, 30 de abril de 2017

10 Coisas irritantes que as pessoas pensam ou dizem sobre Disney

FONTE: http://www.viagensdicas.com/disney/coisas-irritantes-que-pessoas-pensam-ou-dizem-sobre-disney/

Sobre Alyson Darugna

Alyson Regis Darugna é formado em Comunicação Social, casado, pai da bela Martina, cidadão brasileiro e italiano. Vive em Blumenau, Santa Catarina. Ama viajar e possui um interesse ainda maior pelo norte da Itália, pela Flórida em geral e pela Disney em particular. Fluente em Inglês e Italiano, possui também interesse pela língua Alemã. Tem como grandes hobbies a leitura, ficar por dentro de novas tecnologias, e, acima de tudo, viajar.

                       

10 Coisas irritantes que as pessoas pensam ou dizem sobre Disney

 Eu sou um fã assumido da Disney, em especial dos seus parques e atrações. Sendo um aficionado, preciso confessar que comumente escuto equívocos e comentários mal-informados sendo falados pelos não-fãs.

 

Alguns destes comentários ou crenças são leves, podem ser corrigidos com apenas poucos ajustes, outros são absolutamente equivocados e chegam a não ter conserto, a ideia errada, nestes casos, precisa ser completamente eliminada para a inserção de uma informação correta e que faça sentido.
Claro que as pessoas não precisam saber informações corretas sobre a Disney, se não tiverem interesse. Se você estiver lendo este post, vou assumir que você tem alguma inclinação a gostar dos temas que envolvem Disney e seus parques. Se não tiver interesse, favor encaminhar-se para algum outro de nossos posts, obrigado.

1- Achar que Disney e Universal são sinônimos

A palavra Disney é usada com um significado amplo por quase todos que vão visitar os parques em Orlando. Se alguém lhe disser algo como: “Vou para a Disney mês que vem”, você pode entender algo como: “Vou no mês que vem para a grande Orlando, e lá visitarei os parques da Disney, Universal, SeaWorld, e quem sabe até o Busch Gardens Tampa”.
Isto é tão verdade e tão comum que, aqui no Viagens Dicas, nós criamos uma categoria chamada Disney que engloba todos estes parques citados acima. Já que é assim que as pessoas se expressam, achamos melhor categorizar os textos desta maneira.
Até aí tudo bem.
O problema começa quando as pessoas realmente não diferenciam as coisas. Uma coisa é usar o termo Disney para descrever a experiência ampla de quem visita aquela área. Outra é colocar todos estes parques no mesmo patamar. Se referindo a eles como se fossem do mesmo nível, o que evidentemente não é verdade.
Todos eles tem seus pontos altos. Cada um agrada a um tipo diferente de público, mesmo que muitas pessoas desejem visitar todos eles.
Mas quando falamos de números, a Disney ganha disparadamente. O Magic Kingdom sozinho é o parque mais visitado do mundo. E sabe quem são os parques nas posições 2 até o 8? Todos Disney, seja da área de Orlando ou de qualquer outra parte do mundo. Em nona colocação está o primeiro parque que não é Disney, o Universal Studios Japan, já na décima posição, encontra-se o primeiro parque não-Disney da área de Orlando, o Islands of Adventure, da Universal Orlando Resort. Obviamente estes números podem variar um pouco de fonte para fonte, mas a grande lição aqui é que a Disney é líder absoluta em número de visitantes.
É interessante frisar que eu, assim como muitas outras pessoas, também adoro os parques da Universal. Mas que de forma nenhuma estes parques briguem de igual para igual.
É também interessante frisar que, mesmo com a abertura da área temática do Harry Potter, os parques Disney continuam líderes em visitação anual.
A grande verdade é que, quem vai à área de Orlando (veja aqui 22 razões para visitar Orlando este ano) com apenas poucos dias, acaba indo à Disney como prioridade, fato este verificado pelo número de pessoas que atravessam seus portões a cada ano, comparado com o número de visitantes dos parques concorrentes, como Universal e SeaWorld.

2- Chamar a atração Spaceship Earth de a bola do Epcot, ou de bola de golfe

Esta nem é tão grave assim, eu mesmo sou culpado de já ter feito isto. Chamar a atração Spaceship Earth de “A bola do Epcot”, ou então de “Golf Ball”, pode não ser grave. Mas preciso dizer aqui que isto costuma irritar os puristas, pessoas como Matt Hochberg ou Lou Mongello, que são dois dos mais importantes autores e criadores de conteúdo sobre Disney do mundo.
Para uma abordagem muito similar, com maior detalhamento, ver item 8.

3- Visitar os parques uma vez e voltar dizendo que conheceu a Disney

Aquela situação de pessoas que vão uma vez para um destino, e voltam dizendo que “conhecem” tal destino já é irritante por si só, agora, se o destino em questão forem os parques da Walt Disney World, então o caso se torna instantaneamente mais grave.

4- Achar que você pode visitar todos os parques de Orlando, inclusive os da Disney, em uma só visita

Este é um pensamento até aceitável para quem nunca esteve por lá, mas absolutamente imperdoável quando vindo de alguém que já visitou Orlando e suas atrações ao menos uma vez na história recente (de 5 anos para cá).
Quem nunca esteve lá, e analisa suas opções de forma apenas numérica, vai chegar a algo como 8, 9, ou 10 (ou mais) parques, dependendo de como se conta, e se você inclui aí, ou não, os parques aquáticos. Analisando desta forma, e sabendo que você vai passar 12 dias na área de Orlando, parece ser totalmente plausível visitar todos estes parques, mas será que isto é verdade?
Quem já esteve por lá provavelmente chegou a notar o tamanho nada modesto da maioria daqueles parques. Quinze quilômetros caminhados em um único dia, em um único parque, não é algo raro de acontecer.
Pensemos juntos, quantas vezes por mês você caminha 15km em um único dia em sua cidade? Você realmente acha que você e sua família vão aguentar visitar tantos parques, e ainda fazer compras, frequentar restaurantes, etc? Já lhe adianto que não, quase certamente que não!

5- Dizer que na Disney só tem brasileiros e que você pode ir pra lá só falando português

É bem verdade que hoje muitos brasileiros estejam viajando e que, muitos deles, apreciem visitar Orlando e os parques da Disney. Agora, dizer que lá “só tem brasileiros”, ou que a maioria dos visitantes seja de pessoas do Brasil é um exagero sem tamanho.
É claro que em algumas épocas do ano o número de brasileiros por lá seja bastante grande, principalmente nas férias de Julho, que trazem consigo vários grupos de adolescentes brasileiros de camiseta amarela atropelando tudo.
Para a nossa sorte, os brasileiros estão presentes, mas não são, e nem serão, a maioria por lá. Eu considero que isto seja uma coisa boa porque, quando você viaja, você não quer mais do mesmo, não é verdade?
Outra ilusão é a de que você não precisa saber falar inglês para nada na Flórida, em Orlando, ou, mais precisamente, na Disney. Claro que você encontra brasileiros trabalhando por lá. Mas novamente aqui eles representam uma minoria.
Sempre é importante estar preparado, pelo menos com conhecimento de partes básicas do idioma do país que vamos visitar. Lembre-se que o idioma falado por lá é o inglês, e não o português, espanhol, e muito menos o portunhol.
Eu já me deparei algumas vezes com pessoas tendo dificuldade de comunicação até nas coisas mais básicas, como pedir água ou Coca-Cola em um restaurante. Certa vez no restaurante alemão Biergarten, no parque Epcot, presenciei uma brasileira tendo dificuldade com estes dois itens, ao pedir a bebida do seu marido e a sua. Literalmente ela olhava para a garçonete, uma alemã em trabalho temporário na Disney, e literalmente berrava “água“, e “coca“, esticando de forma irritante as vogais.
Os músicos no Restaurante Biergarten, Epcot
Os músicos no Restaurante Biergarten, Epcot
Não é preciso dizer que estas duas palavras não significam muito, nem em inglês, muito menos em alemão. Será que é tão difícil decorar palavras como Water, Coke, e outras palavras básicas que vão lhe ajudar no seu dia-a-dia no exterior?

6- Achar que na Disney só se pode comer hambúrguer, pizza, cachorro-quente, e batata frita


O delicioso New England Pot Roast
Grande besteira. E o mais triste é que este absurdo não é só falado por pessoas que nunca estiveram na Disney, mas até mesmo por pessoas que acabaram de voltar de lá.
Conversei pessoalmente com uma pessoa que havia voltado poucos dias antes de lá e que me disse que os 3, ela, o marido e o filho, só comeram isto, hambúrgueres, pizzas, batatas-fritas, e cachorros-quentes em sua recente viagem. Ela chegou a me dizer que comendo desta forma o seu filho havia perdido peso (pouco provável, não é mesmo?).
Quando eu tentei explicar à ela que, mesmo dentro dos parques da Disney, há uma oferta enorme de restaurantes com os mais variados tipos de comida, e que eu acreditava que seriam ótimas alternativas a viver de Fast Food em viagem, ela entrou em negação e mudou o assunto bruscamente.
A questão é, suas opções são realmente limitadas? Ou estas pessoas precisam de uma desculpa para soltarem a franga e viverem da forma como gostariam de viver aqui, isto é, comendo Fast Food todos os dias, várias vezes ao dia?
Atualização: Ao conversar com meu irmão Daniel, do Blog Doce Dieta (que fala sobre perda de peso e alimentação saudável) hoje no almoço, ele me disse que havia lido este texto e gostado bastante, mas que tinha algo a acrescentar. Perguntei o que era e ele me disse que era a razão número 1 em função da qual os turistas em visita a Orlando e, em especial, à Disney acabam por optar unicamente pelo Fast Food.
Sabe o que ele me disse? (e eu concordei 100% com ele)
A razão número um pela qual os turistas em viagem à Flórida e aos parques optam pelo Fast Food é evitar a barreira linguística ao máximo. Ao optarem por Fast Food, eles evitam constrangimentos com garçons em restaurantes que oferecem o Table Service (serviço de atendimento de garçom que vem à mesa pegar o pedido).
Faz total sentido! Quando você pega uma fila de Fast Food (é só lembrar da última vez que você sucumbiu à tentação e pegou a fila do McDonald’s ou Burger King), há mostradores gigantes com as opções, com fotos para não deixar dúvida daquilo que você receberá. E, muitas vezes, um nome simples, às vezes até um número, são a chave para o pedido não só da comida, mas do combo (comida, bebida, sobremesa, …). Desta forma o pedido é quase stress-free.
E esta então seria a principal razão pela qual os brasileiros em viagem acabem por optar em deixar de lado possibilidades incríveis de refeições, para irem direto ao ponto e evitarem o estresse de uma comunicação que teria boas chances de sair truncada.
Algumas opções para comer bem na Disney, com um bônus de Universal:

7- Achar que você pode visitar os parques da Disney com qualidade quando você não possui preparo físico

Esta é uma questão que, mais tarde do que cedo, todos acabam aprendendo na marra.
Chegam a Orlando cheios de empolgação, e disto eu não os culpo, com uma lista de 9 parques para verem em alguns dias, e, lá pelo quinto parque, estão exaustos e querendo voltar para casa e para o feijão com arroz do dia-a-dia.
Isto acontece porque há uma falta de preparo prévio. Estou falando aqui no sentido amplo, tanto de preparo físico quanto de preparo no sentido de conhecimento e informações claras sobre o que lhes espera por lá.
Os parques são enormes e você caminha literalmente muito. Dependendo de onde você estiver hospedado, a maratona já começa para chegar do seu quarto até o seu carro no estacionamento do hotel.
Alguns hotéis de Orlando são enormes, como o Rosen Centre, o hotel que eu e minha esposa nos hospedamos em nossa lua de mel. Para chegarmos de nosso quarto, no vigésimo quarto andar da torre do hotel, até nosso carro, no estacionamento de trás, levávamos em torno de vinte minutos andando, isso sem contar a paradinha no Starbucks que havia no lobby do hotel. Para chegarmos até o carro, passávamos por toda a área de alimentação do hotel, que neste caso era literalmente uma praça de alimentação quase do tamanho de uma encontrada em Shopping Centers. Com restaurantes, no plural, bares, o Starbucks que já mencionei acima, e até uma Deli (minimercado no estilo loja de conveniência). Depois disso haviam os 3 Ball Rooms (salões de baile). E só depois disso estávamos na área externa do hotel. Mas como o estacionamento também era enorme, a jornada ainda não havia acabado.
Cansou né? E isto que mal entramos no carro. Considerando este hotel especificamente, a viagem de carro levava 25 minutos até o portal da Disney.
Depois disso você precisa pagar o estacionamento em uma daquelas praças de pedágio, dirigir até sua vaga, sair do carro, andar até o Tram, que é uma espécie de trenzinho que lhe leva até a entrada do parque, ou no caso do Magic Kingdom, o TTC, de onde você ainda precisa pegar mais um meio de transporte até o parque, neste caso você pode optar por uma Balsa, ou pelo Monorail (este é mais rápido).
Isto tudo só para chegar nos parques em si. E agora começa a jornada, que pode durar, se você for como eu e quiser estar no parque da hora de abrir até a hora de fechar, umas 12 ou mais horas. Depois disso você fará todo o trajeto ao contrário. Deve ir até o seu carro, de Tram ou a pé, depois até o seu hotel ou casa de aluguel temporário, para começar tudo de novo no dia seguinte.
Minha intenção aqui não é fazer com que isto pareça cansativo a ponto de não ser interessante e divertido. Acredite, é muito legal! Mas a mensagem aqui é que isto tudo demanda um esforço físico muito maior do que o seu dia-a-dia em casa, mesmo incluindo aí suas incursões eventuais à academia.
A mensagem aqui é: Prepare-se! Coloque-se a caminhar intensamente a começar por no mínimo 2 meses antes da viagem (idealmente 3 meses). E caminhe intensamente e várias vezes por semana, principalmente se você quiser visitar vários parques em sua estada em Orlando.
Parte da preparação prévia envolve informar-se sobre os parques disponíveis e as atrações que cada um deles oferece. Assim como a quantidade que se caminha diariamente nos principais parques (até 18km em um único dia).
Em posse de todas estas informações, ficará muito mais fácil para você decidir quantos dias ficará em Orlando e quantos parques você irá visitar sem que esta atividade torne-se uma tortura. A decisão torna-se ainda mais importante para quem viaja em um número maior de pessoas, sejam familiares ou amigos.
Com cada pessoa tendo seus próprios interesses, gostos, visões do que comer, e, principalmente, cada um com o seu preparo físico em diferentes níveis, e também a quantidade de horas por dia que consegue manter o bom-humor, você terá de criar um plano que satisfaça a todos na média. Ou pode também usar estratégias como fazer subdivisões, criando alguns grupos menores por similaridades de idade, preparação física, ou gostos pessoais. Isto facilitará em muito a sua visita aos parques da Disney, Universal, e outros.

8- Achar que uma visita parcial faz com que você conheça os parques

Portal do Walt Disney World Resort
Portal do Walt Disney World Resort
Não é possível conhecer bem cada parque Disney nem com várias boas visitas de tempo integral (do momento da abertura ao momento do seu fechamento). Imagine agora achar que conheceu um parque pois você esteve nele das 14h às 21h, uma vez na vida?
Acredite, já ouvi de inúmeras pessoas, “eu conheço o Epcot”, ou “conheço a Disney”, pessoas que estiveram uma vez, e ainda passaram correndo pelas somente pelas atrações principais (ou mais faladas).
Penso que a forma correta de falar sobre isto seria: “já visitei o Epcot”, ou “tive a oportunidade de visitar a Disney uma vez”. O uso do verbo “conhecer” traz implícito um nível de aprofundamento que é impossível atingir com uma só visita a um destino enorme como os parques do complexo Walt Disney World.

9- Achar que os parques da Disney são só para crianças

Bela vista da atração Dumbo, com o Castelo da Cinderella ao fundo
Bela vista da atração Dumbo, com o Castelo da Cinderella ao fundo
Este é um grave erro. Podemos até considerar que Disney, principalmente o Magic Kingdom, não vá ser o destino preferido de uma faixa etária, mas estes não são os adultos, mas sim os adolescentes.
Os tweens (entre 10 e 12 anos), e principalmente os teens (garotada na faixa dos 13 aos 19 anos), costumam preferir os parques da Universal. Em parte, por causa do que cito no próximo item, que é a associação direta de “radical = legal“. Como esta faixa etária acaba tendo uma necessidade maior de desafiar medos, podemos entender, ao menos em parte, a tendência de colocar as atrações mais radicais em um patamar mais elevado em sua lista de atrações favoritas.

10- Achar que só radical = legal, e mais nada

Não estou querendo dizer aqui que as atrações radicais não sejam divertidas. Eu mesmo gosto muito delas, tanto as da Universal, como por exemplo a própria atração Headliner da área temática do Harry Potter no parque Islands of Adventure, chamada Harry Potter and the Forbidden Journey. Como também a outra atração da mesma área, Dragon Challenge, que é uma montanha-russa gêmea e invertida, a atração The Incredible Hulk, no mesmo parque, ou a atração Hollywood Rip Ride Rockit, no parque irmão, o Universal Studios Florida.
Sem falar nas atrações do mesmo estilo na Disney, como Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith, Twillight Zone Tower of Terror, ambas no Hollywood Studios, ou atrações como a Space Mountain, no Magic Kingdom, ou Expedition Everest, no parque Animal Kingdom.
A realidade é que as atrações, sejam elas radicais ou não, são mais bem feitas e possuem maior nível de acabamento e detalhamento na Disney.
Vamos pegar as montanhas-russas como um exemplo, de uma lado a 3 mencionadas do complexo Universal: Dragon Challenge, The Incredible Hulk, e Hollywood Rip Ride Rockit. Apesar de serem 3 montanhas-russas fantásticas, que eu adoro experienciar sempre que possível, é preciso admitir que o nível de acabamento, detalhamento, e imersão no tema proposto são superficiais.

Qual a diferença entre o nível de acabamento das atrações entre Disney e Universal?

Vamos começar analisando somente a aparência geral destas atrações, você olha para elas na Universal e, em geral, o que vê é um monte de ferragens, com a totalidade ou quase totalidade de seus trilhos expostos ao tempo. Suas filas também não são nada extraordinárias, a estória de pano de fundo é superficial e há pouca imersão nas mesmas.
E excessão à esta regra esta, principalmente mas não unicamente, nas novas áreas de Harry Potter, uma em cada parque. Estas áreas são fantásticas  quase sem comparação. O nível de detalhamento, imersão e tematização são incríveis. Eles são fruto da Universal correndo atrás e, ao jogar o jogo da Disney, alcancá-la ou praticamente ultrapassá-la.
Já na Disney, se pegarmos as atrações que citei logo acima: Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith, Twillight Zone Tower of Terror, Space Mountain, ou Expedition Everest, você vê o nível de atenção Disney a todos os detalhes já quando você vê estas atrações de longe.
Elas já são interessantes e agradáveis quando avistadas de longe, e mais impressionantes ainda quando você se aproxima delas.
O nível de detalhamento se mostra presente em cada detalhe destas atrações, desde o momento que você passa de Monorail por perto da atração Space Mountain, você sabe que algo interessante lhe aguarda. E quando você entra na fila, se depara com o tema espacial, luz bem fraca, com matizes predominantes de azul, você fica inevitavelmente imerso pelo tema proposto, a exploração espacial.

A atração Expedition Everest

No caso da atração Expedition Everest, você enxerga a atração já de fora do parque Animal Kingdom, e o que poderia ser um monte de ferragens expostas, afinal esta é uma montanha-russa, e das bem altas, é visto como uma montanha dos Himalaias, inclusive com neve em seu topo, no meio da Flórida. Precisamos reconhecer que é uma visão bastante agradável.
E quando você chega mais perto, você é imediatamente levado, de maneira completamente imersiva, à narrativa da estória por trás da atração, a expedição do monte Everest, os desafios de sua escalada, objetos relativos à exploração estão por toda parte, bandeiras de oração budistas, e, não poderia faltar, o mito do Yeti, o Pé Grande. Inclusive com supostas fotos do mítico ser das montanhas, e também um modelo em tamanho real, marcas de pegadas, tudo isto fazendo com que você viva a experiência do modo mais imersivo possível.
Já no Hollywood Studios, dois Headliners nos esperam. O primeiro e mais alto você já vê de bastante longe, antes mesmo de você estacionar o carro. A atração Twillight Zone Tower of Terror é uma das mais impressionantes e imersivas de toda a área de Orlando.

A atração Twillight Zone Tower of Terror

O uso de capas em dias de chuva é inevitável, ao fundo, vê-se a atração Twillight Zone Tower of Terror
O uso de capas em dias de chuva é inevitável, ao fundo, vê-se a atração Twillight Zone Tower of Terror
Você literalmente entra em um hotel da virada do século 19 para 20, com todo o glamour da Hollywood da época, mas o hotel se encontra abandonado. Já nos seus jardins se pode sentir aquela sensação estranha de estar chegando em algum lugar abandonado, onde algo saiu muito errado.
Isto tudo para tentar (e acreditem, eles conseguem) sustentar a ideia de que, em um determinado dia, um raio atingiu o hotel e, não só dizimou uma parte do prédio, como também levou junto diversos hóspedes, que hoje vivem ali como fantasmas.
É claro que durante a atração você inclusive vai se deparar com tais fantasmas, mas isso é só um dos detalhes que a atração lhe oferece. É impressionante o nível de detalhamento do lobby, da biblioteca, onde um vídeo explicativo do que ocorreu é passado, como um episódio da antiga série The Twillight Zone. Depois disto você vai para o Boiler Room, área onde ocorre o aquecimento da água do hotel, ainda feita à carvão, e armazenada em imensos Boilers. É possível ver o carvão armazenado, e, inclusive, o fornos com carvão ainda queimando.
Depois disto você entra no elevador de serviço, e é aí que vem o ápice da diversão.

A atração Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith

A atração Rock 'n' Roller Coaster em um dia chuvoso
A atração Rock ‘n’ Roller Coaster em um dia chuvoso
Logo ao lado desta atração, há também a outra atração principal do parque Hollywood Studios, a Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith. Esta também uma montanha-russa. Da mesma forma com o que ocorre com Space Mountain e Expedition Everest, a Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith também não revela suas ferragens, em vez disso, ela é completamente indoor, você não tem a mínima ideia de como vai ser o “passeio” até que você experimente.
Logo de cara você vê um bonito portal com um carro de cabeça para baixo, o trilho exposto aqui é apenas decorativo, intencional e não acidental como é o padrão na Universal. O próximo grande ícone é a guitarra gigante.
A fila já lhe remete ao tema Rock and Roll, pois ela lhe leva para dentro de uma gravadora de música. Há discos de ouro pelas paredes, mais guitarras, cartazes de artistas musicais atuais e antigos, uma exposição de microfones e outros instrumentos musicais, música tocando ao fundo, enfim, é impossível não se sentir imerso no universo da música e do rock nesta atração.

Logo depois você entra em uma sala escura onde seria o aquário, aquela sala onde há isolamento acústico e é utilizada para as gravações, você vê os instrumentos e, do outro lado do vidro, os integrantes da banda Aerosmith e sua empresária. Eles estão atrasados para um show, mas querem nos levar, já que somos seus fãs, junto para o show, junto com eles em uma limousine gigante, com passes especiais para o backstage.
O interior da atração Rock 'n' Roller Coaster featuring Aerosmith, no parque Hollywood Studios
O interior da atração Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith, no parque Hollywood Studios
No próximo ambiente lhes aguardam suas limousines, e como o show está para começar a qualquer momento, você precisa ir rápido! Ao contrário das montanhas-russas citadas da Universal, em que você é puxado bem devagar até uma razoável altura, para que de lá a gravidade faça o seu trabalho, aqui, na Rock ‘n’ Roller Coaster featuring Aerosmith, você é disparado à toda velocidade para frente, para já de saída encontrar várias inversões (loopings).

A exceção à esta regra na Universal: Harry Potter and the Forbidden Journey

Vale frisar que, uma exceção à esta regra seja a atração Harry Potter and the Forbidden Journey, que acredito esteja à altura do nível de ambientação, imersão, qualidade dos detalhes, filas que contam a estória em detalhes, etc, que a Disney consegue colocar em suas atrações.
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Considerações Finais

Como um fã da Disney, acho irritantes os comentários e pensamentos acima. Concordo que eu deveria não dar bola para isto e não me irritar. Mas a verdade é que irrita.
Acredito fortemente que o segredo para uma viagem bem aproveitada, principalmente para os parques da Walt Disney World, seja a preparação, principalmente a preparação informativa, lendo livros e blogs sobre o destino, mas também a preparação física, que em um caso como o dos enormes parques da Disney, vem muito a calhar.
Prepare-se e tenha a melhor experiência possível em suas viagens para a Disney!
   

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