Macae Turismo

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domingo, 17 de abril de 2016

12 pratos que confirmam que Minas Gerais é o estado mais gostoso do Brasil

Conheça os pratos típicos, ingredientes e quitutes que conquistaram o paladar do Brasil

 Fonte: VIAGEM E TURISMO


                Frango com quiabo

1. Frango com quiabo
O prato, em geral, refogado na banha de porco, chegou à mesa dos mineiros por influência dos índios


                Pão de queijo do empório Verdemar, em Belo Horizonte

2. Pão de queijo
A culinária de Minas Gerais presenteou o país com o pão de queijo, quitute que perfuma o ambiente e cai bem a qualquer hora – especialmente quando sai quentinho do forno


                Doce de abóbora cremoso

3. Doce de abóbora
Compota, em pasta, com coco...em Minas Gerais, o doce caseiro é preparado sem pressa em várias versões, com ingredientes frescos
  
                Tutu de feijão mineiro
4. Tutu de feijão
O feijão cozido, refogado e engrossado com farinha de mandioca pode ser encontrado em diferentes regiões do Brasil. Em Minas Gerais, onde a receita é uma das principais atrações da cozinha, costuma-se usar o feijão-roxinho ou o feijão-preto, amassado em forma de purê antes de receber a farinha de mandioca. O resultado é um pirão mole, companheiro para o arroz, a couve, o torresmo e a carne de porco frita




                Bambá de couve
5. Bambá de couve
Ideal para os dias frios, o bambá de couve é feito com caldo de carne engrossado com fubá, ovos, couve e linguiça











                Feijão-tropeiro mineiro
                   
6. Feijão-tropeiro mineiro
A receita, uma mistura de feijão cozido, farinha de mandioca e linguiça, era a alimentação básica dos trabalhadores que transportavam mercadorias em lombo de burro
 
                Ambrosia

7. Ambrosia
Típica das mesas de Minas Gerais, a ambrosia tem ingredientes simples: leite, ovos, casca de limão, açúcar e canela levados ao fogo. Depois de esfriar, a mistura é levada à geladeira para se transformar numa delícia açucarada

 
                Couve refogada
   
8. Couve refogada
Essencial para acompanhar pratos como a feijoada e o tutu de feijão. Na versão à mineira, a couve é cortada bem fininha e refogada um pouco antes de ir à mesa com banha de porco, alho e cebola. Há quem acrescente cubinhos de bacon ao preparo

 
                Folhas de ora-pro-nóbis ou rogai por nós, vegetal rico em fósforo e cálcio
    
9. Ora-pro-nóbis
Ingrediente comum na cozinha mineira, as folhas de ora-pro-nóbis podem enriquecer saladas, refogados, sopas, omeletes e tortas, mas seu uso mais frequente é com a galinha caipira. O nome vem do latim e quer dizer “orai por nós”. Diz a lenda que os padres colonizadores utilizavam o arbusto como cerca viva ao redor de igrejas. Durante as orações, enquanto os religiosos estavam ocupados, os moradores da cidade aproveitavam para colher as folhas às escondidas.

                Comidas típicas do Sudeste - Frango ao molho pardo

10. Frango ao molho pardo
Antes de servir, a ave guisada em pedaços é acrescida do próprio sangue, colhido no momento do abate e misturado a vinagre para não coagular. O resultado é um molho escuro – daí o nome do prato. Em Portugal, onde se originou, a receita ganha o nome de galinha à cabidela e a técnica de empregar o sangue no preparo também é aplicada a outras aves, como pato, ganso e marreco


                Leitão à pururuca

11. Leitão à pururuca
A receita trazida pelos portugueses ganhou fama em Minas Gerais pelo sabor e tempero. Em alguns restaurantes, o leitão chega à mesa acompanhado de arroz branco, farofa, feijão-tropeiro e couve


                Fabricação de doce de leite em Caxambu, Minas Gerais
12. Doce de Leite
Preparado em uma panela grande, com leite fresco e açúcar, o doce de leite é umas das sobremesas mais tradicionais de Minas Gerais

Então. Vamos para Minas Gerais. Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nosso site: www.macaeturismo.com.br ou ligue para nós ou nos mande um wats app 22)2791-3462/3051-6826/99790-8507/99876-8003/98107-7951 ‪#‎fujadospiratas‬ ‪#‎viajecomguiascadastur‬





                                                

Fotos: conheça destinos inspiradores da literatura brasileira

Da Ilhéus de Jorge Amado à Cordisburgo de Guimarães Rosa, viaje pelos cenários dos autores mais importantes do país

Fonte: VIAGEM E TURISMO   |   Por: Camila Honorato


                Ilhéus, Bahia

Ilhéus, Bahia (Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado)
O escritor baiano soube valorizar a identidade de seu estado em suas belas obras. Ao publicar Gabriela, em 1958, o autor deu um novo rumo para sua carreira, até então marcada por personagens que denunciavam injustiças sociais (vide Capitães da Areia). Com a personagem-título e uma trama bem delineada, ambientada no século XX, ele definiu um misto de sensualidade e inocência que também dariam vida à Dona Flor, Tieta e Teresa Batista




                Com arquitetura colonial e calçamento de pedra, o Centro de Goiás reúne igrejas e museus
Cidade de Goiás, Goiás (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, de Cora Coralina)
Considerada uma das principais escritoras do país, Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, teve seu primeiro livro publicado somente aos 75 anos de idade. Mesmo assim, seu talento para contos e poemas surpreendeu os leitores. A cidade onde nasceu tem uma quantidade significativa de casarios coloniais bem preservados, que lhe conferiram o título de Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco


                Ruínas de São Miguel das Missões
São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul (O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo)
Quando o misterioso índio Pedro Missioneiro foge de uma São Miguel em ruínas e conhece Ana Terra, é dada a largada para uma das histórias mais lindas da literatura brasileira, com a rivalidade das famílias Terra-Cambará e Amaral. A história é repleta de conflitos e narra toda a formação do estado do Rio Grande do Sul, além de relatar episódios importantes da Guerra dos Farrapos e, de quebra, encantar os leitores com o romance entre Bibiana e o Capitão Rodrigo Cambará


                Visão panorâmica do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, RJ (A Hora da Estrela, de Clarice Lispector)
O sucesso estrondoso de Clarice ecoa até os dias de hoje. Suas obras são aclamadas pelo público e pela crítica, sobretudo com as publicações de Laços de Família e Perto do Coração Selvagem. Mas é em A Hora da Estrela que o esplendor do Rio fica evidente, visto que sua personagem central, a alagoana Macabéa, abandona o nordeste em busca da sorte na cidade grande


                Estação ferroviária de Cordisburgo, onde nasceu Guimarães Rosa e morou até os 9 anos de idade
Cordisburgo, Minas Gerais (Manuelzão e Miguilim, de João Guimarães Rosa)
A cidade colhe até hoje os louros de ter sido a terra natal de um dos mais importantes escritores do país. Por aqui, atores e estudantes aficionados por literatura percorrem suas ruas em uma rota temática até chegar no museu dedicado a ele. Entre personagens emblemáticas, como a Diadorim de Grande Sertão:Veredas, foi com os personagens Manuelzão e Miguilim que Guimarães decidiu dar foco à cidade, com a história de duas gerações compondo o começo e o fim da vida


                Theatro Municipal e o Centro de São Paulo
São Paulo, SP (As Meninas, de Lygia Fagundes Telles)
Autora consagrada, Lygia foi amiga de ninguém menos do que Clarice Lispector. Vencedora do Prêmio Camões pelo conjunto de sua obra, a escritora paulistana caiu no gosto do público e da crítica com Ciranda de Pedra, ambientado em sua cidade entre as décadas de 1940 e 1950. Já o romance As Meninas chamou a atenção dos leitores ao escolher a Ditadura Militar como pano de fundo para as histórias de Ana Clara, Lia e Lorena - três jovens que vivem em um pensionato de freiras

                O sol por trás da Estátua de Iracema, em Fortaleza
Fortaleza, Ceará (Iracema, de José de Alencar)
"Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira". É com essa descrição que o autor nos apresenta a uma das personagens mais fortes e inesquecíveis da literatura brasileira. A história toda é uma representação da formação do Estado do Ceará, sendo que sua capital tem na estátua de Iracema um dos seus grandes atrativos turísticos


                Museu Monteiro Lobato - Taubate, SP
Taubaté, São Paulo (Sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato)
As personagens Dona Benta, Tia Nastácia, Narizinho e Emília fizeram sucesso com gerações de crianças e adolescentes. Suas publicações em torno do Sítio inspiraram um programa de TV e alçou a cidade de Taubaté como um destino literário forte, já que a mesma foi a terra natal do escritor. O Museu em sua homenagem guarda móveis e objetos do autor, além de incluir exposições, atividades pedagógicas e espaços de recreação


                Sertão nordestino
Sertão Nordestino (Memorial de Maria Moura, de Rachel de Queiroz)
Nascida em Fortaleza, Rachel de Queiroz soube traduzir muitas das agruras que se passam com os personagens do sertão brasileiro. Importante romancista, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras - e trouxe uma mulher extremamente forte como o foco principal de uma de suas mais importantes obras, transformada posteriormente em uma série de TV. Maria Moura foi nada menos que a líder de um bando de homens armados e percorreu a região árida do interior do Ceará


                Manaus, Amazonas
Manaus, Amazonas (Dois Irmãos, de Milton Hatoum)
O escritor amazonense é considerado um dos principais nomes da literatura nacional nos dias de hoje. Entre seus belos romances, Dois Irmãos destaca-se por traçar uma trama bem delineada a partir da relação conturbada dos gêmeos libaneses Yaqub e Omar, que vivem na cidade. O autor procura, dessa forma, relatar as experiências de imigrantes que viviam do comércio por ali







sábado, 16 de abril de 2016

10 fotos que vão te convencer a reservar agora sua viagem aos Lençóis Maranhenses

Prepare-se para se encantar com um dos destinos mais estonteantes do Brasil

Fonte: VIAGEM E TURISMO   |   Por: Lívia Aguiar | Edição: Ludmilla Balduino


                Lagoa Azul de Barreirinhas, nos Lençóis Maranhenses
              Algumas lagoas ficam fundas rapidamente, outras são rasinhas e por vezes até parece que estamos em uma praia no Caribe. Essa é a Lagoa Azul, perto de Barreirinhas


                Lençóis Maranhenses

Dunas de areia branquíssima são recortadas por lagoas de água cristalina – não se esqueça do protetor solar!


                Lençóis Maranhenses
              As lagoas são formadas por água da chuva – a melhor época para visitar é o meio do ano, de maio a agosto


                Lagoa nos Lençóis Maranhenses
              Azul, muito azul!!


                Dunas e lagoas dos Lençóis Maranhenses
              Olhando apenas para as dunas, parece até que estamos em um deserto. Mas a água não é miragem!


                Pôr do sol nos Lençóis Maranhenses
As cores do pôr do sol refletindo nas lagoas são de tirar o fôlego!


                Lençóis Maranhenses lagoa
              Água fresquinha para aplacar o calor maranhense


                Lençóis maranhenses
              O vento forte faz com que as dunas de areia se desloquem de 4 a 25 metros ao longo do ano – a paisagem está em constante mudança nos Lençóis


                Lagoa dos Peixes - Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
              A Lagoa dos Peixes é uma das atrações perto de Barreirinhas. Ela abriga a maioria das espécies que vivem nos Lençóis

 


                Farol da Preguiça, em Mandacaru, Lençóis Maranhenses, Maranhão

 Vista do alto do Farol de Preguiças, no povoado de Mandacaru: a foz do rio Preguiças e o mar lá no fundo

Nenhuma foto ou vídeo tira o impacto de estar no meio das dunas e lagoas dos Lençóis Maranhenses, mas essas imagens dão um gostinho do que te espera no norte do Maranhão. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses está em seu auge de maio a agosto – a partir de setembro as lagoas começam a secar e em novembro elas já costumam estar bastante vazias.
Na última semana de julho ocorre a Vaquejada, festa com vários shows folclóricos, é bacana de incluir no seu roteiro de viagem ao norte do Brasil se puder tirar férias na época. Agosto é o mês preferido dos gringos e as temperaturas podem ficar abaixo dos 15ºC, não deixe de empacotar um casaco.
Marque suas férias para o meio do ano e fique de olho nas promoções de passagens aéreas para São Luís do Maranhão. De lá, você viaja até o Parque para percorrer as dunas, refrescar-se nas lagoas, pernoitar em vilarejos de pescadores... É uma aventura inesquecível, mas que só deve ser encarada com o auxílio de guias e muita disposição!
Para entrar no parque, a opção mais procurada é Barreirinhas, onde ficam resorts, pousadas e agências que organizam passeios. É possível contratar passeios também a partir dos vilarejos de Atins e Caburé e Santo Amaro do Maranhão. Santo Amaro, o único povoado a oeste do Parque, é dos lugares menos explorados pelo turismo, com dunas ainda mais impressionantes e lagoas cristalinas que ainda não são visitadas por grupos numerosos de visitantes.
Dica: antes da viagem, vale ligar para o ICMBio – (98) 3349-1267 – e confirmar se as chuvas foram suficientes para encher as lagoas – o que não ocorreu em 2012.

Então pensando em ir aos Lençois Maraenses. Consulte a Macaé Turismo. Acesse já nosso site:www.macaeturismo.com.br ou se preferir ligue para nós:  ou nos mande um wats app 22)2791-3462/3051-6826/99790-8507/99876-8003/98107-7951 ‪#‎fujadasexcursõespiratas‬ ‪#‎viajecomguiascadastur‬ Verifique se a excursão possui Guias CADASTUR.

 

 

 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Destinos na América do Sul para fugir da alta do dólar

A baixa temporada deixa os valores ainda mais atraentes; veja os preços e prepare as malas*

Fonte: VIAGEM E TURISMO   |   Por: Julia Latorr


                Los Roques – Venezuela

Los Roques – Venezuela
Com seu mar azul-piscina inacreditável, não há dúvidas de que Los Roques é o destino mais lindo da Venezuela. Para chegar até o paraíso é preciso embarcar em um aviãozinho fretado a partir de Caracas, as pousadas costumam indicar o serviço mais apropriado. A hospedagem na Posada Malibu sai desde R$1290 enquanto a passagem pela Avianca, até Caracas, desde R$2314


                Santiago - Chile
Santiago - Chile
Com passagem a R$894 (LAN) e hospedagens desde R$976 (Hotel Santa Lucia), a capital do Chile surpreende com seus parques, museus e - importantíssimo, a boa comida e os deliciosos vinhos a preços tentadores


                Buenos Aires – Argentina
Buenos Aires – Argentina
A capital argentina com ares europeus sempre ganha o coração dos brasileiros, seja pelo Tango, a parilla ou o charme do Caminito. A passagem pela Aerolineas Argentinas sai a partir de R$1939, enquanto 8 diárias no Catalina Suites desde R$967


                Bariloche - Argentina
Bariloche - Argentina
Fora da alta temporada, o outono é o tempo ideal para começar a curtir o frio dos Andes e aproveitar a excelente estrutura da rede hoteleira a preços convidativos. A hospedagem no Hotel Tres Reyes sai desde R$1744 e a passagem pela LAN a partir de R$1468

 
                Punta del Este – Uruguai


Punta del Este – Uruguai
As temperaturas amenas pedem um pouco de roupa nas praias de todos os estilos, que consequentemente agradam um público diverso. A temporada também é boa para desfrutar os mimos menos caros das hospedagens charmosas e os cassinos vazios. Desde R$2526 o voo pela Aerolíneas Argentinas e R$1207 a hospedagem no San Remo Punta Hotel


                Plaza Independencia, Montevidéu, Uruguai
Montevidéu – Uruguai
Com passagem desde R$1135 (TAM) e hospedagem a R$1126 (Hotel Urban Express). Com a licença para a comparação superficial, Montevidéu é uma Buenos Aires mais calma em termos de “ares europeus”. Um passeio pelo Centro Antigo e uma visita ao museu Torres García são programas indispensáveis na capital


                Lima - Peru
Lima - Peru
Mais do que pelas visitas aos museus incas e a Plaza de Armas, a viagem até Lima é um verdadeiro sonho para os amantes da boa gastronomia com os restaurantes do renomado chef Gastón Acurio. Os voos pela LAN saem desde R$3153 e 8 dias no Hotel Sipan R$1001


                Machu Picchu, Peru
Cusco e Machu PicchuPeru
Para chegar à cidade sagrada de Machu Picchu é preciso desembarcar em Cusco e pegar um trem até o povoado de Águas Calientes ($74). A passagem de São Paulo a Cusco sai desde R$2001 (Avianca) e a hospedagem R$890 no Golden Inca Hotel


                Bogotá – Colômbia
Bogotá – Colômbia
Os preços interessantes de passagem a R$1205 (Copa Airlines) e hospedagens desde R$569 não desvalorizam a capital da Colômbia, onde estão alguns dos museus mais interessantes da América do Sul. As vistas panorâmicas da região rendem bons cliques


                Cartagena – Colômbia
Cartagena – Colômbia
A nova queridinha dos brasileiros é Cartagena das Índias. O mar caribenho e a herança do passado colonial da região são os responsáveis pelo clima descontraído e charmoso. Hospedagens no Hotel Still Cartagena desde R$687 e ida e volta pela Copa Airlines Colombia a R$2936


                Monte Illimani ao pôr-do-sol, em La Paz, Bolívia
La Paz – Bolívia
As imponentes montanhas das cordilheiras dos Andes encantam qualquer um que passa por La Paz. A rica cultura local também é uma atração à parte com a gastronomia original, os xamãs e os apetrechos coloridos. A Avianca leva a partir de R$1731 e a 8 dias no Hotel Castilla saem desde R$726

Com o preço do dólar beirando os 4 reais, a expressão “Não está fácil pra ninguém” cai muito bem na hora de desistir de uma viagem ao exterior. Não seja por isso, a América do Sul tem destinos tão interessantes e bonitos quanto às cidades da Europa ou da América do Norte e que não exigem do turista uma carteira recheada de notas verdinhas americanas. As despesas com visto também caem fora dessa conta, uma vez que só o passaporte é suficiente para ingressar nos países. No Mercosul o documento de identidade basta.
Veja na galeria acima os destinos mais convidativos em termos de preços e atrações para viajar pela América do Sul. As passagens e hospedagens foram calculadas para uma pessoa, com ida e volta nos dia 28 de março e 5 de abril e oito diárias em hotel com no mínimo três estrelas.
*Os valores citados são referentes ao momento do fechamento da matéria. Os hotéis foram pesquisados no booking.com e voos no google.com.br/flights.









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Itália como os italianos: um passeio pelos pontos oníricos de Veneza

Veja como conhecer Veneza como deve ser conhecida

por Rosana Zakabi

 Veneza, na Itália, ao pôr do sol 

Cartões-postais sem multidões, deliciosas tavernas, lindos prédios escondidinhos, lojas com máscaras de carnaval genuínas: assim pode ser a sua visita a Veneza!

Basilica di Santa Maria della Salute, em Veneza 

A missa das 11h aos domingos, na Basilica di Santa Maria della Salute, é perfeita para se redimir dos pecadilhos gastronômicos

Ponte dos Suspiros em Veneza 

A Ponte dos Suspiros, um dos maiores símbolos de expiação na histórica Veneza dos doges

Ponte dos Suspiros 

Na Ponte dos Suspiros, em Veneza. Tá vendo algum outro turista por perto?

Piazza San Marco 

Passar vergonha na Piazza San Marco. Sim, vale até correr atrás dos pombos. Deus perdoa

Ca’Macana 

Ca’Macana, onde Kubrick achou máscaras originais

Cafè Florian 

Bom mesmo é ir ao Cafè Florian depois das 16h, quando as excursões já bateram em retirada

Caffè Florian em Veneza, Itália 

Ambiente interno do Caffè Florian, que funciona desde 1720 na Piazza San Marco - uma das mais famosas praças da Itália

Escadaria do Palácio Contarini del Bovolo 

Escadaria do Palácio Contarini del Bovolo

Bar Skyline em Veneza, Itália 

Skyline, bar no alto do hotel Hilton Molino Stucky

Aperol Spritz, bebida típica da Itália 

No happy hour, a bebida mais consumida, principalmente no verão, é o spritz: feito com Aperol, água com gás, prosecco e laranja, o drink está em todas as mesas de Veneza

Veneza foi a minha sétima parada numa viagem de um mês pela Itália. Cheguei debaixo de muita chuva, e um vento cortante dava a sensação térmica de um dia rigoroso de inverno, apesar de ser final de primavera. “Vi no noticiário que não chove desse jeito há anos. Eu nunca tinha visto uma chuva assim desde que cheguei”, disse minha amiga paulista Laura Brunello, moradora da cidade por cinco anos e minha guia pelos dias seguintes.
Foi graças a ela que conheci o lado B da “Sereníssima”, a Veneza segundo os venezianos. Claro que as principais atrações são merecidamente incontornáveis: a Piazza San Marco e sua suntuosa basílica; o Palazzo Ducale, que foi sede da República Veneziana e residência dos doges; as românticas gôndolas que atravessam os canais.
Mas há muita coisa bacana que passa despercebida pela maioria dos embevecidos turistas de primeira viagem. Divido aqui, com você, alguns segredos e um punhado de macetes que aprendi para aproveitar até o sumo tudo o que cidade tem de melhor – e olha que é muita coisa.
Pecadilhos e expiação
Tem muita gente que passa apenas um ou dois dias na cidade – ou menos ainda: fica só algumas horas, a bordo de algum cruzeiro (Veneza recebe vários deles, diariamente). É um desperdício. O ideal é ficar no mínimo quatro dias para ver os principais cartões-postais e depois sair explorando o lugar mais a fundo.
Por volta das 17h, quando termina o expediente, um dos programas favoritos dos venezianos é o giro dei bacari, ou seja: percorrer as bacari (tavernas) mais badaladas, que ficam escondidas no aparentemente infinito emaranhado de vielas estreitas. Laura me levou a várias, entre elas a Osteria Alla Ciurna (Calle Galeazza 406, San Polo), com petiscos ótimos, e a Bancogiro, de comida caseira.
Neles, além de provar almôndega e sardinha assadas, tomei muito spritz, o drinque feito com Aperol (ou Campari), espumante e água com gás. É a cerveja dos locais: todo mundo bebe, o tempo todo. “Se quiser se sentir como um veneziano, tem de tomar”, dizia Laura. Prefiro vinho tinto, mas o spritz combinava com o clima festivo dos botecos.
Mais uma pequena manha para mergulhar nos costumes gastronômicos venezianos: ir, por volta das 9 da manhã, ao mercado de Rialto (ao lado da Ponte Rialto), onde donas de casa e chefs compram frutas, legumes, peixes e futos do mar. Também vale visitar a Pasticcerie Nobile por volta das 17h30. Os venezianos de juízo costumam dar uma passada nessa doceria (que existe desde 1902) na saída do trabalho, para comprar bolos e bolachas amanteigadas.
Depois de tanto pecado da gula, só rezando. E, aos domingos, às 11h, muitos vão à missa na Igreja Santa Maria della Salute (Campo della Salute 1). Erguida no século 17, tem quadros de Tintoretto e Ticiano.
Nos cartões-postais
A Piazza San Marco é uma espécie de Times Square italiana. Principal atração de Veneza, fica lotada até debaixo de frio e chuva. O lugar recebe, por dia, mais de 50 mil turistas de todo o planeta. As filas quilométricas que se formam na porta da Basilica di San Marco desanimam até o visitante mais entusiasta. Mas até que dá, sim, para driblar a multidão e aproveitar alguns desses arrasa-quarteirões do turismo mundial, sem tanta gente brigando pelo metro quadrado, mais ou menos como um turista vip. Anote aí algumas pequenas técnicas:
• O horário de pico na Piazza San Marco é entre as 10h e as 15h, período em que os cruzeiros ficam atracados no porto e as excursões de city tour invadem a praça. Chegar antes das 10 não é bom negócio, porque, nesse horário, muita coisa ainda estará fechada. A boa é aparecer por ali por volta das 4 da tarde, quando o lugar começa a esvaziar, e ícones, como o Caffè Florian, um dos mais famosos cafés da Itália, com mesinhas ao ar livre, continuam funcionando a todo vapor.
• A Basilica di San Marco fica cheia o dia inteiro. Então, que tal visitá-la à noite, depois que ela fecha ao público? Em setembro de 2013, a empresa italiana Walks of Italy lançou esse passeio exclusivo para grupos de no máximo 12 visitantes (guia incluído). Dura hora e meia e custa € 79 por pessoa. Para agendar, vá ao site e veja as datas disponíveis para fazer a reserva.
• Uma das melhores maneiras de apreciar a arquitetura veneziana é pela água, a bordo dos vaporettos, os barcos-ônibus que circulam pelos canais. O problema é que, durante o dia, tem tanta gente neles que não dá pra ver nem sequer uma fresta de paisagem da janela. A pedida é embarcar após as 18h, quando estão bem mais vazios. “O circuito ideal é o do vaporetto número 1, que sai da Piazzale Roma”, ensina o escritor americano Durant Imboden, autor do excelente blog Venice for Visitors. “Siga até a parada San Marco-San Zaccaria, já no fim do Grande Canal. Durante os 40 minutos de trajeto, você verá dezenas de palácios construídos entre os séculos 12 e 18”, explica ele.
• Bem perto da Piazza San Marco (cinco minutos a pé) ficam dois segredos mais ou menos bem guardados pelos venezianos. Um deles é o Casino Venier (Ponte dei Bareteri 4939). O prédio de 1750 abriga, hoje, a sede da associação cultural Alliance Française, e está aberto à visitação (grátis). Ali dentro você pode conhecer os salões com móveis de época, espelhos de Murano nas paredes e afrescos no teto. Outro é o Palácio Contarini del Bovolo, localizado no fim da Rua Locande, num pátio entre ruas labirínticas. “Sem indicação, pouca gente consegue chegar ali”, diz o carioca Marco Pozzana, diretor do site Veneza-Itália. A grande atração do lugar: a Scada Contarini del Bovolo, uma linda escadaria gótica em espiral. Atualmente, não dá para subir e ver a cidade através de seus arcos, porque ela está passando por uma restauração. Mas ver o prédio já é um superachado.

Piazza San Marco
A Piazza San Marco, uma das praças mais famosas da Itália
Manual de sobrevivência em Veneza
► É proibido fazer piquenique na Piazza San Marco. Comer sentado nos degraus da basílica também não é permitido.
► Quase todas as praças têm fontes de água potável. Dá para abastecer sua garrafa numa delas.
► Em vez de comprar o bilhete unitário do vaporetto (€ 7), é melhor adquirir um passe. O de 24 horas custa € 20, e o de uma semana, € 50.
► A acqua alta, enchente que toma as ruas de Veneza, costuma acontecer entre novembro e dezembro. Se pretende visitar a cidade nessa época do ano, é bom ficar ligado na previsão do tempo para evitar transtornos.
Descobertas de Kubrick
O climão onírico de Veneza deve muito às máscaras de carnaval que enfeitam as vitrines das lojas espalhadas por suas ruelas. Feitas de papel machê em vários formatos, cheias de brilho e pompa, assustadoras até, elas são suvenires perfeitinhos para levar para casa. Nos últimos anos, porém, os chineses invadiram e lotaram os estabelecimentos com réplicas baratas de cerâmica e de plástico.
Pois vale a pena gastar um pouco mais (cerca de € 30 por unidade) numa das dez oficinas artesanais que sobrevivem na cidade. As máscaras da famosa Il Canovaccio apareceram no filme "De Olhos Bem Fechados", de Stanley Kubrick. O diretor também teria comprado artigos na apaixonante Ca’Macana, um lugar com fantasias expostas e ateliê no fundo. Ali dá para acompanhar o processo de produção e até dar pitacos. E o Laboratorio Artigiano Maschere (Barbaria delle Tole, Castello 6657), uma das oficinas mais antigas, tem máscaras de papel machê e couro.

Ca’Macana
Vale a pena pagar mais caro pelas máscaras originais de Veneza A noite é uma criança
A Sereníssima sempre foi conhecida como um lugar avesso a grandes baladas, onde a noite é low-profle e nada segue madrugada adentro. Pois essa característica começou a mudar de três anos para cá, com a abertura de casas. Uma das mais quentes é o bar El Sbarlefo San Pantalon (Dorsoduro 3757), inaugurado em agosto de 2013 em um beco de Dorsoduro. Num ambiente elegante, com luzes de neon amarelas, tem petiscos, boa variedade de rótulos de vinho e jazz ou rock ao vivo nos fins de semana.
Seguindo o mesmo ritmo, outros bares também passaram a funcionar após a meia-noite. O Skyline, no terraço do hotel Hilton Molino Stucky, fica aberto até a 1h nessa época do ano. É melhor chegar por volta das 5 da tarde, assistir ao pôr do sol e se deliciar com os coquetéis (desde € 16).
E a Enoiteca Mascareta, das mais populares, garante o agito até pelo menos as 2h. É ali que chefs e funcionários dos restaurantes se reúnem depois do trabalho e compartilham uma garrafa de vinho acompanhada de porções de salame ou peixe defumado.
A onda do glamour
Vários hotéis chiquetês foram abertos de um ano para cá na região do Grande Canal. Ficam em palacetes alucinantes, têm conforto de sobra e, em troca, cobram diárias que começam em € 440 e podem passar de € 1 000. O mais glamouroso é o Palazzo Gritti, reaberto em 2013 após uma reforma de € 35 milhões.
O edifício foi construído em 1525 para ser residência do doge Andrea Gritti, o governante de Veneza na época. Entre seus ilustres hóspedes está o escritor Ernest Hemingway, que costumava se referir ao local como “o melhor hotel em uma cidade de ótimos hotéis”. Os 82 quartos são decorados com antiguidades venezianas e luminárias de vidro de Murano feitas à mão.
Instalado em um palácio do século 16, o Aman Canal Grande, inaugurado em abril de 2013, é intimista, com apenas 24 aposentos. E o Luna Hotel Baglioni é o mais novo deles. Lançado em maio de 2014, tem quartos suntuosos, com banheiros de mármore de Carrara, lustres, janelões e terraço para o Grande Canal.
Mais dicas para curtir Veneza
O POINT DOS ESTUDANTES – O Campo Santa Margherita é uma praça onde os jovens se encontram à noite para tomar spritz. Ali, os barzinhos mais animados são o Caffè Rosso e o Orange. Hospedar-se na região também é um bom negócio para quem quer gastar menos. Há diversos hostels e bed & breakfast arrumadinhos, com precinhos bem bons.
DE CAIAQUE – Jeito alternativo de conhecer a cidade: de caiaque, oras. São € 90 por meio dia de passeio, enquanto 40 minutos de gôndola custam € 80. Dá para navegar por onde quiser (sempre orientado por um guia), inclusive por canais menores, em que não podem entrar barcos motorizados. E, sim, é preciso ter preparo físico e experiência básica em remo. Quem aluga: a Venice kayak.

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