
Quando comentei com alguns amigos que passaria um dia e uma noite em Nápoles antes de prosseguir para a Costa Amalfitana, ouvi que não deveria criar expectativas: ‘a cidade é uma bagunça!’, ‘tome cuidado, não é muito seguro!’ e coisas do tipo. Depois de algumas horas lá, pude tirar minhas próprias conclusões e achei Nápoles interessantíssima, super autêntica e com muito para oferecer aos turistas.

Posando no Castel dell’Ovo

Algumas das obssessões napolitanas (Maradona é amado lá!)

Pizza Margherita, invenção napolitana!
Há alguns meses eu publiquei aqui vários posts sobre as maravilhas da Costa Amalfitana, e um leitor deixou comentário reclamando que faltava falar de Nápoles. Pra ser bem honesta, eu fui adiando esse post, com medo de cair em clichês e não ter o que falar, pois como tive pouco tempo (muito pouco!) lá, não aproveitei ao cidade ao máximo – portanto não posso fazer um roteiro. Sim, eu fui comer pizza Margherita (inventada lá), passei na Piazza del Plebiscito, caminhei na rua das lojas dos presépios (Via di San Gregorio Armeno) e curti a brisa do mar no ‘calçadão’ da Via Partenope, área conhecida como Lungomare.

A rua que vende absolutamente tudo para presépios!


Brandi: ótimo restaurante para comer Pizza Margherita

Passeando por Lungomare

Porto di S. Lucia

Lungomare em um fim de tarde, os barzinhos bombando!

Anoitece em Lungomare
Antes de embarcar, li em algum lugar que Nápoles está baseada em 3 pilares: fé, família e comida. E com isso eu concordo! Tudo bem, essas 3 coisas a gente encontra em abundância naItália, mas em Nápoles esses fatores ‘gritam’ na sua cara o tempo todo. A cada quarteirão uma igreja, a cada esquina um bar/café/restaurante/barraca de comida, e pela ruas mais residenciais do centro e arredores a sensação de que todo mundo se conhece e faz parte da mesma família. Achei o ‘caos’ napolitano uma característica marcante da cidade – isso não me incomodou em nada, apenas me deixou mais fascinada e curiosa para saber mais sobre sua história, cultura e população.

Duomo

Duomo

Infelizmente, precisei deixar os museus de fora (queria muito ir no Museu Arqueológico, mas como sabíamos que iríamos a Pompéia, ficou para a próxima visita). Optamos por andar pela ruas do Centro Histórico (e para o tempo todo pra tomar água, estava um calor absurdo e minha pressão vai lá no pé!) e vez ou outra entrei em alguma igrejas (entramos no Duomo). Mas deixei Nápoles para trás sabendo que um dia voltarei lá, e não como ponto de passagem para outro lugar, mas sim como destino principal de viagem!


Castel dell’Ovo

Pelas ruas do Centro Histórico


Cores napolitanas


Pra comer antes da pizza: Salada Caprese, já que Capri está logo ali!
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Por favor retirem esse post e todos posts de minha autoria - no autorizei que copiassem texto muito menos as fotos! Vcs deveriam ao menos pedir! esse tipo de coisa prejudica o blog no ranking do google. Apagar o mais rapido possivel. Obrigada
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