Macae Turismo

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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Londres: Roteiro em cinco passos


Apreciar obras de arte, contemplar a cidade de uma roda-gigante ou passear às margens do Tâmisa. Confira o roteiro por South Bank

Mariane Morisawa, especial para o iG | 17/09/2011 18:19


Beliscar uma infinidade de coisinhas num mercado fervilhante embaixo da linha do metrô, andar por ruazinhas estreitas e calçadas modernas à beira do rio, visitar exposições na Tate Modern e na Hayward Gallery e, ainda, contemplar Londres de cima, na London Eye. Na capital inglesa, poucos passeios são mais agradáveis do que caminhar pela região do South Bank, a margem sul do Rio Tâmisa, principalmente para quem tem a sorte de pegar um dia ensolarado. Porém, se estiver aquele típico clima londrino, é só armar-se de capa de chuva, vale a pena.

Ponto de partida: Borough Market

Foto: Flickr/ Jim Crossley
No Borough Market, guloseimas podem ser degustadas
O melhor é deixar essa jornada para uma quinta, sexta ou sábado, quando o Borough Market está aberto. Além de poder degustar quase tudo o que está à venda, de azeitonas a queijos, dá para experimentar delícias como as tortinhas e os sucos. As pessoas pegam suas guloseimas e sentam-se ao redor da Southwark Cathedral, colada ao mercado. Para chegar ao Borough Market, há várias estações de metrô possíveis, como a London Bridge e a Monument, que não é a mais próxima, mas é a melhor: você atravessa a London Bridge, tem uma vista incrível da Tower Bridge e, pronto, está no mercado.
Passo 1: Do Borough Market ao Golden Hinde

Foto: Flickr/ Jerzy Kociatkiewicz
O Golden Hinde, próximo ao Tâmisa, é uma reprodução de um navio do século 16

Saindo por trás do Borough Market, topa-se com o Golden Hinde, uma reconstrução de um barco do século 16 comandado por sir Francis Drake, líder da esquadra que derrotou a Invencível Armada espanhola, antes de se tornar um autêntico pirata do Caribe. Ali avista-se um pedacinho do rio. Mas, para chegar à margem do Tâmisa, é preciso primeiro andar por uma ruazinha simpática, de paralelepípedos.
Passo 2: Do Golden Hinde ao Shakespeare's Globe

Foto: Flickr/ Giving Not
Shakespeare's Globe: reconstrução do antigo teatro onde o dramaturgo inglês encenava suas peças
Com a brisa no rosto, alcança-se o Shakespeare’s Globe, reconstrução do teatro onde William Shakespeare encenava suas peças – o original pegou fogo durante uma performance de Henrique VIII. Além de ter exibições de peças do maior dramaturgo inglês, é possível fazer um tour pelas instalações (se for durante a temporada teatral, apenas pela manhã; se for à tarde, o tour será pelo vizinho Rose Theatre).
Passo 3: Do Shakespeare's Globe ao Tate Modern

Foto: Flickr/ Yellow Book
O National Theatre está em uma área dominada pela arte

O passeio segue pelo National Theatre, com apresentação de peças da maior qualidade. Na sequência, embaixo da Waterloo Bridge, fica o BFI Southbank, sede do Instituto Britânico de Cinema na região. Quem gosta de filmes clássicos – ou nem tanto – tem ali um verdadeiro paraíso. Depois, vem o Southbank Centre, que abriga o Royal Festival Hall, o Queen Elizabeth Hall e o Purcell Room, para apresentações de música, além da Hayward Gallery, local de boas exposições. A região também é um bom lugar para comer, porque há unidades de restaurantes de preço e comida decentes, como Giraffe e Wagamama.

Passo 5: Do National Theatre a London Eye

Foto: Flickr/ Börkur Sigurbjörnsson
Ao chegar à London Eye, pode-se ver o Big Ben e o Parlamento do outro lado do rio
Depois de alimentar corpo e espírito, é hora de caminhar mais um tantinho até a London Eye, a roda-gigante que permite vistas panorâmicas da cidade. Seu vizinho é o London Aquarium, com tubarões e piranhas para agradar aos pequenos e grandes. Dali já se vê, do outro lado do rio, o imponente Big Ben e o Parlamento, com a Abadia de Westminster atrás. Quem estiver no pique ainda pode atravessar a Westminster Bridge para conferir de perto mais esses três cartões-postais da capital inglesa.

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Evite transtornos na imigração


Postura e apresentação reduzem chances de ser barrado no aeroporto

    Camila Sayuri, iG São Paulo




Foto: Getty Images
Boa apresentação e postura podem reduzir as chances de ficar barrado no aeroporto

Alguns detalhes básicos de apresentação e postura podem reduzir as chances de ficar barrado no aeroporto. Confira as dicas dadas por profissionais de turismo, órgãos governamentais e consultores de etiqueta.
- Evite problemas atendendo aos requisitos exigidos aos turistas nos aeroportos
1. Além de checar a documentação do viajante, o agente de imigração pode querer entrevistá-lo. Responda somente às perguntas formuladas de forma clara e objetiva e mantenha uma atitude cortês.
2. A entrevista com o agente de imigração é feita no idioma local. Em caso de dificuldades de compreensão, peça a ajuda de um intérprete. Segundo a conselheira da Embaixada da Espanha no Brasil, Carmen Bartes, no caso da pessoa não ser admitida ela poderá fazer ligações para casa, contar com o auxílio de um advogado e um assistente social.
3. Mentir na entrevista com o agente de imigração pode gerar problemas. Além dos requisitos exigidos como seguro saúde e passagens aéreas de ida e volta, vale a pena levar outros documentos que comprovem sua intenção de voltar. “Leve carta de período de férias empresa onde trabalha, a carteira de trabalho, cartões de crédito e até o imposto de renda”, explica Maurício Pivetta, gerente de treinamento da Experimento.
4. Conhecer um pouco do idioma local pode ajudá-lo no aeroporto. Os viajantes devem tentar aprender pelo menos as palavras básicas que todos os turistas usam em qualquer lugar, como bom dia, boa tarde, por favor, desculpa. “Há diversos dicionários voltados para viajantes”, diz Sofia Rossi, consultora de etiqueta.
5. Vestir-se de maneira muito relaxada ou muito sofisticada pode atrair a atenção dos agentes de imigração. É importante saber como as pessoas se vestem em cada país. “Por mais que o tênis seja comum no Brasil, na Europa, as mulheres costumam usar mais botas e sapatilhas para viajar de avião”, diz Sofia.
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A primeira vez em Londres


Saiba quais são os passeios e paradas obrigatórios na sua primeira visita à capital inglesa

Maria Rita Locci, especial para o iG, de Londres

Planejar a primeira ida a Londres é um verdadeiro desafio. A capital inglesa é o tipo de lugar que quanto maior o tempo de permanência, mais coisas aparecem para fazer. Por isso, vale reservar ao menos cinco dias à cidade que se prepara para ser a sede das Olimpíadas 2012. Mas, nada de pânico, antes de mais nada, priorize o que é importante para você na viagem (compras, história/cultura, lazer, baladas, descanso) e a partir daí organize os dias sem a sensação de que está perdendo tempo ou deixando de aproveitar as coisas certas.

Foto: Getty Images
Os famosos ônibus vermelhos de Londres à frente do Parlamento e do Big Ben

A começar pela arquitetura, que reúne desde o que há de mais moderno em construção até os prédios de tijolos vermelhos remanescentes da reconstrução urbana pós II-Guerra Mundial e estabelecimentos com mais de cem anos de história, Londres tem a capacidade de agradar a todos os gostos e atender às necessidades de lazer para todas as idades. Mas, lembre-se, para crianças de até 10 anos de idade, não é das melhores opções de férias.
Se o seu tempo por lá é curto, a dica é não fugir do roteiro tradicional. Em um dia é possível visitar os principais pontos turísticos da cidade valendo-se do transporte público – que apesar de eficiente, não é dos mais baratos. Existem bilhetes que valem para rodar livremente pelas zonas 1 e 2 (onde está a maior parte dos programas turísticos) e também o bilhete semanal, que pode compensar.
Foto: Getty Images
Tower Bridge, uma das mais bonitas pontes de Londres
Pegar um táxi nem sempre é vantajoso, mas vale pela experiência de rodar pelo centro de Londres em um dos carrinhos pretos superconhecidos em todo o mundo. O preço da corrida, por mais curta que seja, dificilmente ficará por menos de 7 libras (aproximadamente R$ 21).
COMECE O DIA CEDO
Pela manhã, antes de sair para passear, prove o famoso English Breakfast, uma verdadeira refeição com direito a ovos, bacon, feijão (cuidado, é doce), pães tostados, salsicha e linguiça. Apesar de supercalórica, a refeição, servida na maioria dos hotéis, pubs e cafés londrinos, dá conta de segurar a fome até tarde, o que significa mais tempo para explorar a fascinante terra da rainha Elizabeth II e queimar as calorias extras pelas ruas.
Foto: Juliana BianchiAmpliar
Do alto da roda gigante London Eye se tem uma das melhores vistas da cidade

CULTURA E COMPRA EM FOCO
Tire um dia para ir aos museus. Os principais são: Museu da Guerra, Museu de História Natural, Museu da Ciência, Museu Britânico, National Gallery e Tate Modern. Apenas fique de olho para não chegar atrasado. A maioria não permite a entrada de visitantes após as 17h.
A troca da guarda no Palácio de Buckingham está entre as principais atrações de Londres. Vale conferir os horários (sempre de manhã) no site changingtheguard.com. Após a cerimônia, explore os arredores da residência oficial da rainha, com uma volta pelo Green Park e pelo Hyde Park. Se estiver muito frio, a dica é passar na luxuosa loja Harrods, em Knightsbridge, onde é possível encontrar as grifes mais desejadas do mundo, além da excelente seção de comidas e bebidas. A latinha de chá é um verdadeiro mimo, além de supertradicional.
Foto: Getty Images
A agitação de Portobello Road, com seu mercado de antiguidades a céu aberto
Para fazer compras, desça na estação de metrô Tottenham Court Road e caminhe por toda a Oxford Street. Ali estão as principais lojas de rua, como Zara, Topshop, River Island, H&M e Primark, o paraíso das tendências a preços bem acessíveis.
Complete o passeio na Regent Street, com lojas de grifes mais sofisticadas, que acaba na esquina mais famosa de Londres, em Piccadilly Circus. É ali que está a estátua "Eros". Comprar roupas e eletrônicos vale a pena, mas evite as bugigangas e peças de origem duvidosa das diversas lojinhas e banquinhas de rua. Compre em lojas especializadas. A conversão da moeda também pode desanimar, por isso, é importante listar tudo a ser comprado para não estourar o orçamento.
Foto: Getty ImagesAmpliar
Trafalgar Square
Notting Hill e Camden Town são passeios obrigatórios. O primeiro é um dos bairros mais charmosos de Londres, com a feira aberta de Portobello Market, paraíso para quem curte antiguidades. Camden Town é a casa dos descolados, punks, clubbers e alternativos. Não se assuste se algum rapaz de moicano na cabeça e jaqueta de tachas cobrar algumas libras por uma foto. O mercado de Camden Lock e as outras feiras a céu aberto vendem roupas, discos, CDs e acessórios para todos os gostos. Uma boa dica é fazer uma boquinha em uma das bancas de comida indiana ou tailandesa.
Os mais animados podem ainda ir de Camden para Brick Lane, o reduto dos moderninhos e estilosos, onde a vida noturna é mais agitada. Em Brick Lane está o Spitafields Market, no mesmo estilo de Camden Town e Portobello. Todos esses lugares são paraísos para os amantes dos mercados de peças de segunda mão. Aproveite, os brechós de Londres são conhecidos por oferecerem peças de boa qualidade, em bom estado e preços amigos.
FECHE COM CHAVE DE OURO
A vida noturna é agitadíssima na região do Soho, bem no centro de Londres. Vale chegar mais cedo para passear pelas ruas agradáveis do bairro de influência oriental e passar por China Town e a Leicester Square, que reúne teatros, casa de shows e o famoso Cine Odeon, onde, volta e meia, atores famosos lançam seus filmes.
Experimente a famosa cidra londrina, que é superdiferente da cidra vendida no Brasil. Feita originalmente de maçã, a bebida fermentada pode ser tomada com gelo ou pura. A graduação alcoólica varia de 4% a 8%. Quem gosta de bebidas mais amargas pode experimentar um "pint", que é o "chopp" londrino de cervejas como a London Pride. No centro de Londres um “pint” custa em média 4 libras.
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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Em agosto, corra para João Pessoa!!

Publicado por  em julho 5, 2012 as 7:00 am
Extraido do Portal Embarque na Viagem. http://embarquenaviagem.com/


Com diversos atrativos, João Pessoa (PB) é uma excelente cidade para ser visitada. Em agosto, no entanto, por cinco diferentes fatores, a cidade torna-se ainda mais atraente para o turismo. Esta é uma excelente oportunidade para conhecer toda sua história e intrigar-se com a exuberância de suas belezas naturais.
Aniversário da cidade
Em agosto, no dia 5, João Pessoa comemora 427 anos. Esta é uma boa data para conhecer a região, uma vez que diversos eventos costumam ser promovidos pelo Governo para celebrar a ocasião. Programando-se, é possível arrumar tempo para conhecer as principais atrações turísticas e aproveitar todos os shows.
Tranquilidade
Normalmente as crianças voltam às aulas nesta época. Isso faz com que muitas famílias viagem em julho e regressem às suas cidades no final do mês. Assim, João Pessoa fica bem mais tranquila, tornando-se perfeita para quem deseja visitar com calma todos os pontos turísticos.
Fugir do frio
Para quem não é tão adepto ao friozinho da estação, nada melhor que ir a João Pessoa que é uma ótima opção para escapar do inverno.  Com um clima tropical, a cidade possui altas temperaturas durante os 12 meses do ano. Em agosto, a média máxima atinge a casa dos 29°C, tornando um passeio pelo belo litoral da região, uma excelente opção de lazer.
Hospedagem
O Hotel Tropical Tambaú (PB), cartão postal da cidade, oferece bons preços para o mês de agosto. A partir de R$ 204 é possível desfrutar de um resort de praia perfeito e com completa infraestrutura. Ao todo, são 173 apartamentos com vista para o mar ou jardim interno. Pelo fato do resort estar literalmente em cima da praia, os apartamentos superiores transmitem a sensação de estar no meio do mar ou a bordo de um cruzeiro, com ondas e brisas percebidas pela janela.
Aéreo mais barato
Por conta do aniversário da cidade, algumas companhias aéreas contam com promoções e em alguns casos, o viajante paga apenas a passagem de volta ao destino de origem. Isso faz com que a viagem saia muito mais barata e acessível.
Cultura da Paraíba
As atividades artísticas culturais no Estado e outros eventos que integram o calendário cultural e turístico, não estão localizados apenas em João Pessoa e Campina Grande.Outros municípios paraibanos têm se destacado com produções e circulações culturais. Como os demais estados nordestinos a Paraíba está enraizada nas origens ibéricas, africanas e indígenas. Há as danças e os folguedos, que na sua maioria estão ligados aos festejos religiosos e populares. São as festas carnavalescas, juninas, festas que vem junto com o verão ou com o inverno, e as festas de caráter religioso como as celebrações dos padroeiros e padroeiras que acontecem em vários municípios paraibanos, em épocas diferentes, durante todo o ano.
Gastronomia
Exuberante e variada, a miscigenação das raças tornou a culinária paraibana um referencial da gastronomia nordestina. Levando os turistas a apreciação de uma deliciosa combinação de sabores e cores, contribuindo assim, com o desenvolvimento local. No litoral, logo após a pesca, podem ser preparados pratos com a agulhinha frita, pratos à base do camarão, peixada e vindos do mangue os famosos caldinhos de caranguejo com leite de coco.
No século XVIII  na região compreendida entre o centro-norte paraibano e as cidades do seridó norte-rio grandense surgiu a carne-de sol, um dos pratos mais característicos do Estado como de todo o Nordeste. Vários restaurantes se especializaram na preparação deste prato acompanhada com macaxeira, feijão verde e manteiga da terra.

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

48 horas em Santiago do Chile com a Macaé Turismo


Santiago merece pelo menos uma semana para ser conhecida, mas aqui vão as dicas para sair de lá com a sensação de dever cumprido

por Marcela Puccia BrazFonte: viajeaqui

                                      Um dos 10 ambientes do casarão onde fica o bar/restaurante KY
                                                       O plácido Parque de las Esculturas
                     Cerro San Cristóbal e a vista da cidade na encosta em que se pode pegar o funicular
                                       Quando passear por Bellavista, preste atenção na arte de rua
                             O metrô santiaguino é limpo, organizado e tem até obras de arte nas estações
No Cerro Santa Lucía, fonte inspirada na romana Fontana di Trevi

                            A imperdível Casa Museo La Chascona, uma das três casas do poeta Pablo Neruda
                  Vitrine Chemamull, pessoas escupidas em madeira, no Museo Chileno de Arte Precolombino
                                        Plaza de Armas, Catedral Metropolitana, Santiago, Chile
Palacio de La Moneda

Santiago é extremamente modesta, mas é difícil ir embora sem um coração apertado. Não é uma cidade que promete paixão e loucuras, que estimula altas expectativas de destinos manjados como Buenos Aires e Paris. Mas ela te cativa com a beleza das paisagens, a riqueza cultural, o povo simpático que ama brasileiros.
Nas calçadas, cachorros de rua (de raça!) te acompanham nas caminhadas. Para longas distâncias, o metrô é uma ótima escolha. Limpo e organizado, é uma mão na roda para se locomover pela cidade sem estresse e sem gastar muito. O preço das passagens varia de acordo com o horário, então é bom prever que tipo de bilhete você vai precisar na volta.
48 horas em Santiago do Chile é pouco: a cidade merece pelo menos uma semana para ser conhecida e para desvendar seus arredores. Valparaíso, Viña Del Mar e Isla Negra são escolhas acertadas. A primeira e a última têm as outras duas casas do poeta chileno Pablo Neruda (a terceira está na capital, com mais detalhes a seguir). Outro passeio de um dia para quem tiver mais tempo (no inverno) são as estações de esqui Farellones, El Colorado, La Parva, Portillo e Valle Nevado. No verão, aproveite para conhecer a vinícola Concha y Toro.
Mas, se dois dias são tudo o que você tem, aqui vão as dicas para aproveitar cada segundo e sair com a sensação de dever cumprido, sem arrependimentos:
Dia 1
O dia começa, talvez, de uma forma inusitada. Seria cedo demais para sugerir um café da manhã... com pernas? Cafés con piernas são estabelecimentos onde se toma café em pé, no balcão, na presença de garçonetes trajadas com microvestidos e microssaias, em um tablado mais alto. Assim, as pernas ficam mais visíveis aos fregueses, que gostam de ficar de papo-furado com as meninas. Café Caribe (Paseo Ahumada, 120, 56/2/695-7081; 7h/23h) e Café Haiti (Paseo Ahumada, 140, 56/2/698-1284; 7h/22h30)ficam no mesmo quarteirão, mas bem próximo a eles está o ousado Macumba Café (Galeria Edwards, Huérfanos com Ahumada), onde os expressos são servidos por mulheres de biquínis ou de lingeries.
Nada por acaso, os cafés ficam próximos a Plaza das Armas, marco zero da cidade e (quase) do tour. Cercada de casarões coloniais, ganhou o nome ameaçador para inibir o ataque de índios, que arrasaram a vila de Santiago del Nuevo Extremo seis meses após sua fundação, em fevereiro de 1541. Sinta a atmosfera da praça de palmeiras centenárias, pintores, dançarinos de rua e velhinhos jogando xadrez e contemple o belo prédio do Correo Central, de 1882. Entre na Catedral Metropolitana, cuja fachada neoclássica data de 1789 (e a construção já é a quinta feita no mesmo local), e, depois, se quiser, conheça a história chilena em 20 minutos no pequeno Museo Histórico Nacional, em um prédio de 1808.
Na rua Bandera, o Museu de Arte Precolombino guarda múmias chinchorro, povo de pescadores que viveu há mais de 7 mil anos no norte do Chile e sul do Peru. Trata-se da forma mais antiga de preservação de cadáveres humanos conhecida. A coleção também tem esculturas maias, tecidos andinos, chapéus, vasos e outras peças de arte pré-hispânica de todo o continente americano, inclusive de astecas e incas. Vale a pena conhecer.
No mesmo quarteirão, passe no El Rápido para forrar o estômago e aproveitar o resto do passeio sem ficar pensando no almoço. Engane a fome com uma empanada de pino con pebre, popular vinagrete de coentro.



Foto: Palacio de La Moneda - Crédito:Andrea D'Amato/Viagem e Turismo
A quatro quadras está o Palacio de La Moneda, uma das poucas sedes de governo no mundo abertas para visita. Foi neste prédio onde morreu o presidente socialista Salvador Allende, em setembro de 1973, deposto por um golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet. Nos dois pátios internos dá para ver canhões, fontes e dezenas de laranjeiras, mas antes é preciso passar por uma revista dos guardas. Se quiser ver a troca de guarda, que acontece sempre às 10h em dias alternados, passe lá antes de ir ao Museu Precolombino.
Não deixe de ir ao Centro Cultural Palacio de La Moneda (Plaza de la Ciudadanía, 26, metrô La Moneda, 56/2/355-6502, 2ª/dom 9h/21h); você já está lá mesmo! Ele fica no subsolo do palácio e abriga mostras de arte e cinema interessantes, que podem ser vistas antes do almoço.
Ok, hora de comer. Pegue o metrô Universidad de Chile (antes veja a fachada da universidade em estilo neoclássico francês, de 1872) e vá para a estação Universidad Católica. Na próxima quadra, sentido contrário à Av. Bernardo O’Higgins, sente-se e descanse os pés no restaurante Gatopardo. O concorrido menu de almoço tem bom preço fixo e te dá direito a pisco sour aperitivo, mesa de saladas, prato principal, vinho ou suco, sobremesa e café. Ou seja, é uma bênção após a atribulada manhã.
Vá com calma ao Museo de Bellas Artes, um dos edifícios mais bonitos de Santiago, de estilo neoclássico com detalhes em art noveau. Se você estiver cansado demais para ver as 5.600 pinturas e esculturas de artistas europeus e chilenos, entre pelo visual interno do prédio e aproveite o café do museu para descansar.
Agora se prepare psicologicamente para fazer força nas pernas. O Cerro Santa Lucía requer certo esforço para se chegar ao topo, mas a vista panorâmica com a Cordilheira dos Andes ao fundo vale cada pernada. E a subida de 20 minutos é agradável aos olhos: é permeada de murais, estátuas e até de uma fonte inspirada na romanaFontana di Trevi. Além da vista geral da cidade, uma vez na pequena praça do cume, é possível ver Santiago de perto com a ajuda dos binóculos fixos do mirante (basta inserir umamoneda).
Para acompanhar a gostosa sensação pós-caminhada, que tal uma cerveja? O pub Berri, de teto baixo e clima intimista, é frequentado por estudantes da Universidad Católica, que vão lá para beber, conversar e escutar black music.
O fofíssimo bistrô Les Assassins é a indicação para o jantar. É romântico para os casais e cool para amigos, com luz baixa, teto xadrez preto e vermelho e painel rabiscado atrás do bar. Além do cardápio francês, tem boas receitas de mariscos chilenos, e os garçons são educados e atenciosos.
Se ainda tiver energia, vá a uma salsoteca! No bairro Providencia, o Maestra Vida (56/2/777-5325) é uma casa de salsa pequena, cheia de jovens. Caso prefira público mais sossegado, a pedida é o cubano Ilé Habana (56/2/231-5711), do outro lado do Rio Mapocho.
Dia 2
A primeira missão do dia é visitar o Cerro San Cristóbal, uma montanha de 880 metros que os santiaguinos gostam de subir de bicicleta aos domingos. Em uma de suas encostas, na Providencia (que agora você vai conhecer à luz do dia), está o Jardin Botânico Mapumelu, com cerca de 80 espécies nativas.
No mesmo bairro, o Parque de las Esculturas traz uma experiência diferente. Por uma área de 21 mil metros quadrados espalham-se 30 esculturas de diferentes tamanhos, formas e materiais, assinadas por artistas como Marta Colvin, Claudio Girola, Federico Assle, Juan Egenau, entre outros. O resultado disso é a união entre o ambiente natural e o visual lúdico e desafiador das obras de arte. Não chega ao tamanho e à dimensão do Instituto Inhotim, em Minas Gerais, mas a proposta é parecida. É uma delícia se sentar em um dos banquinhos e pensar na vida, aproveitar o clima plácido do parque.
Antes de deixar o bairro, almoce mais cedo no Astrid y Gastón, provavelmente uma das melhores refeições na cidade. As receitas de base peruana foram reinventadas com toques espanhóis, japoneses e franceses para o cardápio do restaurante. Caso queira investir no produto chileno, uma boa opção é o Aqui Está Coco, que já foi considerado um dos melhores restaurantes de Santiago. Peça uma ronda de mariscos especial para experimentar ostras, maltones, lagostim, salmão defumado, machas, ceviches, lulas...
A sobremesa pode ser na sorveteria mais tradicional da cidade? Pode. A filial da Bravissimo em Providencia fica aberta até tarde e não é difícil de ser encontrada: a fachada tem uma placa ultracolorida.
Devidamente alimentado, vá à Bellavista e conheça o outro lado do Cerro San Cristóbal. Uma forma legal de se chegar ao topo é pegando o funicular, um trenzinho que sai da Calle Pio Nono. Os 10 minutos de subida garantem uma vista privilegiada da cidade, e no cume está a estátua da Virgen de La Inmaculada Concepción, com 14 metros de altura sobre um pedestal de 8,5 metros. Abaixo da virgem, é comum as pessoas se sentarem nas largas e altas escadas para contemplar o panorama de Santiago.
Chegou a hora da principal atração da cidade, a Casa Museo La Chascona, uma das três casas chilenas do poeta Pablo Neruda. Passe lá para agendar a visita guiada de 40 minutos e, caso tenha que esperar, passeie nos arredores e observe a arte de rua nos muros e nas paredes das casas. A Calle Constituicióntem os bares e restaurantes mais badalados da capital. Os estabelecimentos são construções baixas e bem acabadas, com decorações atraentes; você nem vai notar o tempo passar.
Outra opção é provar a cerveja chilena Kunstmann no boteco Galindo. Para acompanhar a bebida, experimente algumas iguarias típicas como empanada de pino (carne em cubos com cebola), pastel de choclo (milho), humita (pamonha chilena) ou um caldillo de congrio. A sopa de congrio é tão emblemática no país que Neruda escreveu a ela o poema Ode al caldillo de congrio.
Pronto para ser surpreendido? Pois bem, durante a visita à insólita casa do poeta chileno, você terá o prazer de ver como ele era criativo, engraçado e excêntrico. Apesar de ter medo d’água e de ter aprendido a nadar apenas com 48 anos, Neruda era apaixonado pelo mar. A casa foi construída para simular a sensação de se estar em um barco. O teto baixo, os objetos (muitos, de colecionador compulsivo), o revestimento de madeira e a iluminação ajudam a criar a ilusão. Imperdível.
Foto: KY Restobar - Crédito:Andrea D'Amato/Viagem e Turismo
No restaurante latino-americano Santería é onde você pode provar ceviche, peixe marinado típico da culinária peruana, presente em todos os cardápios de Santiago. Depois, vá ao interessantíssimo KY, um bar/restaurante que fica em um casarão com mais de 10 ambientes decorados com uma livre associação de ideias quase surrealista. Os garçons são simpáticos, a comida é gostosa, a decoração é inusitada (mas o preço pode ser um tanto salgado). Mesmo assim, não deixe de ir: peça apenas um drink, que seja, para conhecer o ambiente. E não se iniba pela falta de placa na porta: faz parte da faceta “cool/ exclusiva” do lugar.
Uma boa balada para fechar a viagem? Vá à Las Urracas, uma das preferidas dos santiaguinos (que tem muitos gringos também). É grande, com vários ambientes, e o público é variado. Santiago é muito maior do que dois dias, mas com esses programas já dá para se apaixonar.
Que tal. Relaxar e curtir as belezas de Santiago do Chile em família ou com a pessoa que você mais ama???
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