Macae Turismo

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

ORLANDO

Orlando

O Castelo da Cinderela, no Magic Kindom, é um
 símbolo de Orlando

O parque Magic Kingdom abriga os símbolos mais famosos da marca Disney, como o clássico Castelo da Cinderela, uma construção com quase 60 metros de altura


A história recente de Orlando tem um quê de conto de fadas: um rei, interessado em expandir seus domínios, enxergou potencial numa área pantanosa e inexplorada. O rei, no caso, era Walter Elias Disney e o reino pretendido, um pedaço pouco conhecido da Flórida. Usando nomes de empresas fictícias, Mister Disney arrematava os terrenos alagados em Orlando por preços baixíssimos. Ali, ele pretendia erguer o mais ambicioso de seus projetos, o maior centro de diversões da costa leste americana. Deu certo - e a ideia acabou atraindo outros megaempreendimentos.
Hoje, a cidade conta com sete dos 20 maiores parques temáticos do mundo; recebe mais de 51 milhões de visitantes anualmente (47,7 milhões de americanos e 3,6 milhões de estrangeiros) e é o destino mais visitado por brasileiros nos Estados Unidos. A população da grande Orlando, formada pelos condados de Orange, Osceola e Seminole, está na faixa de 1,8 milhão de habitantes, muitos deles imigrantes.
OS PARQUES
Disney World é um megacomplexo de lazer. São quatro parques temáticos (Magic KingdomAnimal KingdomHollywood Studios e Epcot), dois parques aquáticos (Blizzard Beach e Typhoon Lagoon), um centro de compras (Downtown Disney), cinco campos de golfe e 34 hotéis. Mickey, Pato Donald e companhia “moram” aqui.
Os mais crescidos preferem a ação dos parques do Universal ResortUniversal Studios e Islands of Adventure – este último é o endereço do The Wizarding World of Harry Potter, área de atrações dedicadas ao bruxinho famoso. Dá até para experimentar a tal cerveja amanteigada, um tipo de refrigerante (sem álcool) com espuma de creme de chantili.
Quando as possibilidades parecem esgotadas, surge o Sea World Parks & Enterteinment, que agrega o parque homônimo, o aquático Aquatica, o Discovery Cove e o Busch Gardens (que fica em Tampa, a 137 quilômetros). A orca-celebridade Shamu é a protagonista de um dos shows mais famosos da cidade.
O complexo mais recente, no entanto, não fica em Orlando e, sim, em Winter Haven, a 40 minutos. É a nova unidade da Legoland, segunda nos Estados Unidos (a primeira fica em San Diego, na Califórnia). Tudo é feito com pecinhas de Lego, inclusive os carrinhos das montanhas-russas.
Marca mais conhecida dos brasileiros, o Wet’n’Wild tem os mesmos playgrounds molhados da unidade em Vinhedo, São Paulo, mas com o gostinho de aventura apurado – um escorregador de 23 metros é prova disso.
Passes – Quem fica mais paga menos. Na Disney, por exemplo, quem compra o passe de uma semana paga, por dia, o equivalente a menos da metade do preço do ingresso diário avulso. Considere ainda a possibilidade de comprar os adicionais Park Hopper (que permite visitar mais de um parque por dia entre os incluídos no pacote básico) e o Water Parks Fun & More (com ele, a cada dia você pode entrar em mais uma atração, como parques aquáticos, além de visitar alguma das incluídas no pacote básico). Na Universal, quem opta pelo Park-to-Park Admission visita dois parques por dia pagando uma pequena diferença em relação ao ingresso para apenas um. Outra maneira de fazer o seu dinheiro render é adquirir entradas combinadas para vários parques, como o Orlando Flex Ticket (orlandoflexticket.com.br) ou os pacotes do SeaWorld Parks. Também vale ficar de olho nas promoções e aproveitar os descontos oferecidos pelo Centro de Visitantes de Orlando (orlandoticketsales.com)
COMPRAS
É praticamente impossível resistir. Os shoppings e outlets da região aguardam os turistas com preços até 70% mais baratos que os praticados em produtos similares no Brasil. Um bom exemplo é o Orlando Premium Outlet, com lojas como Calvin Klein e Diesel.
COMO CHEGAR
A TAM (www.tam.com.br) é a única companhia aérea que opera voos diretos para Orlando saindo de São Paulo – a viagem dura cerca de oito horas e meia. Pela American Airlines (www.aa.com.br), há partidas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife, trocando de avião em Miami. A Copa Airlines (www.copaair.com) tem linhas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Manaus, com escala no Panamá. Outra possibilidade é a United (www.united.com.br), cujos voos fazem escala em Washington ou Chicago. Já a Delta (www.delta.com) troca o avião em Atlanta, Nova York ou Detroit.
Fique atento ao peso da bagagem. Nos voos do Brasil aos Estados Unidos (e vice-versa), o limite de bagagem é de duas malas com 32 kg cada uma por passageiro. Se despachar mais que isso, você tem que pagar pelo excesso. Na Continental e na United, por exemplo, o primeiro volume custa, por trecho, US$ 15 e o segundo, US$ 25. Também terá gastos extras se planeja fazer voos domésticos durante a viagem: as companhias americanas cobram pelas malas despachadas nesses trajetos, mas a regra não vale quando se trata de uma conexão internacional.
COMO CIRCULAR
Aluguel de carro – Alugar um veículo é uma alternativa prática e confortável para circular por uma cidade como Orlando, em que as atrações ficam distantes umas das outras. Só não vale a pena se você tiver adquirido um pacote que inclui todos os traslados dentro da cidade (para parques, shoppings e quaisquer outros passeios), ou se estiver hospedado dentro da Disney e quiser resumir sua programação às atrações do complexo – que disponibiliza transporte gratuito para hóspedes, dentro de sua área, em ônibus, barco emonorail. Ao colocar os gastos de transporte na ponta do lápis, lembre-se de que vai pagar estacionamento nos parques. Normalmente, a carteira de motorista brasileira é aceita nas locadoras de automóveis e pelos guardas rodoviários. Antes de fechar o aluguel, verifique se a locadora tem algum tipo de parceria com a companhia aérea na qual você comprou a passagem: algumas parcerias garantem descontos em tarifas all inclusive (com impostos).
Ônibus – É possível circular de ônibus por Orlando e seus arredores com veículos da Lynx (golynx.com), que tem mais de 60 linhas. Seus pontos têm sempre o desenho de um ônibus cor-de-rosa ou da pata de um animal. O site da empresa contém informações sobre as linhas e as paradas, além de horários previstos de chegada a cada uma delas. 
I-Ride Trollet – É uma jardineira que circula pela International Drive e o Universal Boulevard das 8h às 22h30, passando por parques, restaurantes, museus e supermercados. Trata-se de um meio de transporte econômico que também proporciona uma espécie de city tour e ajuda você a se localizar nessa região da cidade. Os bilhetes podem ser adquiridos em mais de 100 pontos de venda. Consulte o site iridetrolley.com para achar o mais próximo. 
Táxi – Não é uma alternativa lá muito econômica, por isso é aconselhável apelar para esse meio de transporte apenas para quebrar o galho em um ou outro deslocamento. 
ONDE COMER
O típico breakfast americano está presente na maioria dos hotéis. Quem tem estômago mais delicado e não está acostumado a ingerir muita gordura de manhã, deve conter o ímpeto ao ver os suculentos omeletes com bacon. Ou pode se arrepender pelo resto do dia.
Entre as paixões nacionais para qualquer hora estão os onion rings (anéis de cebola à milanesa fritos), oscookies (enormes biscoitos doces), a nossa já conhecida cheesecake (torta de queijo cremoso), obrownie, o crab cake (um bolinho frito feito com carne de caranguejo), os dunuts e, obviamente, o hambúrguer.
Além do manjadérrimo McDonald's, Orlando está repleta da lojas das redes Wendy's, cujo hambúrguer quadrado é feito na hora; Burguer King, que ganhou a América com o sanduíche Whopper, com hambúrguer, salada, cebola, picles e molho especial; IHOP, cujos carros-chefes são as panquecas; Friday's, com variedade de peixes, carnes, massas e saladas; e o Starbuck's Coffee, com cafés de vários tipos, inclusive os expressos – que nem sempre são tão fáceis de encontrar nos Estados Unidos. Fora isso, em todos os parques há opções de lanchonetes (servindo pizzas e sanduíches). O país do fast-food também possui restaurantes refinados, bem avaliados pela AAA, Associação Americana de Automóvel. Em Orlando, apenas o Victoria & Albert's, dentro da Disney, é classificado com cinco diamantes, a categoria máxima da entidade.


INFORMAÇÕES AO VIAJANTE
  •  Inglês
  •  Dólar norte-americano
  •  1800-344-1055, 1800-283-1055 ou 1800-283-1055
  •  é necessário. Mais informações no www.visto-eua.com.br
  •  sem medidas especiais de saúde
  • SES - Av. das Nações, Quadra 801, Lote 03 70403-900 - Brasília, DF
    (61) 3312-7000
 É possível visitar Orlando em todas as estações do ano, mas escolher a temporada conforme os objetivos da viagem é fundamental para o sucesso das suas férias. Quem faz questão de aproveitar os parques aquáticos, por exemplo, deve evitar o inverno (dezembro a março). Ainda que as temperaturas sejam amenas na maior parte do tempo, não chegam a ser agradáveis para cair na água. Por outro lado, os que não se importam em vestir um eventual casaquinho são brindados com o privilégio de encontrar as atrações mais vazias e preços mais baixos em hotéis, passagens e aluguel de carros. A primavera (março a junho) e a segunda metade do outono (meados de outubro e novembro) - a primeira é quando acontecem os furacões - são as melhores épocas para se divertir com o céu azul, calor e movimento na medida certa. Já o verão desperta relações de amor e ódio. Ao mesmo tempo em que os dias são longíssimos para brincar até dizer chega, faz um calor de derreter castelos. Além disso, o período coincide com as férias escolares no Brasil (em julho) como também nos Estados Unidos (até agosto), o que significa muito mais filas e preços salgados. Feriados como Ano Novo e Dia da Independência norte-americana, 4 de julho, também são datas críticas.
Arrume já as malas e venha para a Disney. Consulte já a Macaé Turismo e solicite seu orçamento sem compromisso.
 




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Permissão Internacional para Dirigir agora é obrigatória na Flórida


O estado americano passou a exigir o documento para os oficiais de trânsito pudessem ler e compreender as licenças apresentadas


Permissão Internacional para Dirigir (PID)

Exemplar de uma Permissão Internacional para Dirigir (PID)

Departamento de Rodovias, Segurança e Veículos Motorizados (DHSMV, na sigla em inglês) do estado da Flórida, nos Estados Unidos, está com uma nova regulamentação para estrangeiros. Viajantes que quiserem alugar ou comprar um carro em MiamiOrlando e qualquer outra cidade do estado do pôr do sol devem apresentar, além da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) – no caso dos brasileiros –, aPermissão Internacional para Dirigir (PID). A lei vigora desde o dia 1º de janeiro de 2013 e foi tomada para garantir que os oficiais americanos possam entender as licenças apresentadas caso o condutor seja parado no trânsito.
Para obter a permissão, é necessário que o viajante tenha uma CNH válida, sem estar cassada ou suspensa. Acesse o site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do seu estado e veja o procedimento a ser adotado em cada unidade federativa. O valor varia entre os estados – em São Paulocusta R$ 224,07, com a taxa de entrega inclusa, enquanto no Rio de Janeiro, o valor é de R$ 101,77, mas é necessário retirar o documento, sob agendamento, no Detran local.
A validade da PID será a mesma de sua CNH, por isso, se for necessário que renove a carteira de motorista, também deverá ser refeita e permissão para conduzir veículos fora do Brasil. A PID é válida nos países signatários da Convenção de Viena ou países que atendam ao princípio de reciprocidade. Isso não quer dizer que a permissão seja obrigatória nesses países. Nos Estados Unidos, por exemplo, a obrigatoriedade varia de acordo com o estado visitado.
por Olavo GuerraFonte: viajeaqui


Brasil tem duas praias em ranking das 10 melhores do mundo


Prais de Fernando de Noronha (PE) e Ilha Grande (RJ) foram citadas


Baía do Sancho, em Fernando de Noronha, ficou em quatro lugar no ranking

Uma remota praia da Sicília, na Itália, foi apontada nesta quinta-feira (21) como a melhor do mundo, segundo uma pesquisa feita por viajantes. A praia dei Conigli (dos coelhos) venceu esse concurso anual baseado em milhões de resenhas e cotações dadas por turistas internacionais que usam o site TripAdvisor. E o Brasil foi o único país a emplacar duas praias entre as 10 melhores.
Com águas turquesas e areias brancas, essa praia da ilha de Lampedusa, próxima à costa siciliana, foi descrita como uma reserva natural intocada, só acessível de barco, e como um dos poucos lugares do mar Mediterrâneo onde há desova de tartarugas marinhas. Nos últimos anos, a ilha de Lampedusa tem sido mais conhecida como local de desembarque de imigrantes tentando viajar clandestinamente do norte da África para a Itália.
O segundo lugar na lista ficou com a baía de Grace, em Providenciales, no arquipélago caribenho de Turcos e Caicos. A praia de Whitehaven, no Estado australiano de Queensland, ficou em terceiro.
No Brasil, foram citadas a Baía do Sancho, em Fernando de Noronha (PE), na quarta colocação, e a praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande (RJ), em sétimo. Uma surpresa na lista foi a inclusão, na décima colocação, da baía de Rhossili, em Sawnasea (País de Gales), substituindo praias do Havaí, do Caribe e de locais mais exóticos. Com 5 km de areia e delimitada por dunas, essa praia britânica é muito frequentada por surfistas, excursionistas e praticantes do paraglider.
Uma representante do TripAdvisor disse que o prêmio se baseia na qualidade e quantidade dos comentários dos viajantes e nas notas dadas às praias por intermédio do site durante um período de doze meses.
Veja a lista completa:
1. Praia dei Conigli, Sicília - Itália
2. Baía Grace , Providenciales - Turcos e Caicos
3. Praia de Whitehaven , Queensland - Austrália
4. Baía do Sancho, Fernando de Noronha - Brasil
5. Praia Flamenco, Culebra - Porto Rico
6. Praia de las Catedrales, Ribadeo - Espanha
7. Praia de Lopes Mendes, Ilha Grande - Brasil
8. Praia da baía de Horseshoe, Southampton Parish - Bermuda
9. Praia Eagle - Aruba
10. Baía de Rhossili Bay, Rhossili, Swansea - Gales, Reino Unido
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Roteiro Cidades históricas de Minas Gerais


Obras dos mestres do barroco mineiro se encontram com a arte contemporânea e o autêntico artesanato brasileiro nesta viagem


FONTE: http://viajeaqui.abril.com.br 
Casa em Ouro Preto


Estilo rococó, barroco, Aleijadinho, Mestre Ataíde, feijão-tropeiro, Inconfidência Mineira... Estes nomes, expressões e palavras estarão presentes durante toda a viagem. Saindo de Belo Horizonte pelo movimentado Anel Rodoviário e a sinuosa BR-262, Sabará é alcançada em 30 minutos. No Centro Histórico, o primeiro contato com as obras de Aleijadinho é feito nas igrejas Matriz N. S. da Conceição e N. S. do Carmo. Fora do centrinho, as imagens na Igreja de N. S. do Ó simbolizam elementos orientais.
Ainda se aclimatando às curvas das estradas mineiras, após cruzar Caeté, delicie-se com uma linda estrada de terra - são 44 km atravessando montanhas. Do outro lado da via, o Parque Natural do Caraça – que pertence a Catas Altas, mas fica mais próximo de Santa Bárbara – é programa dois em um: apresenta trilhas para picos e cachoeiras, além de um santuário com igreja gótica e museu.
Programe-se para visitar Mariana entre sexta e domingo, quando há concertos na Catedral Basílica da Sé, com pinturas de Mestre Ataíde. Depois, a pedida é conhecer a Mina de Ouro da Passagem.
Uma movimentada avenida faz a ligação com Ouro Preto. Aqui, percorra a pé as estreitas ladeiras da cidade. Em cada esquina, surge uma preciosidade barroca: igrejas, museus, imponentes casarões e ateliês.
Uma rodovia cheia de curvas, sujeita a quedas de barreira, leva a Congonhas. Bastam duas horas para conhecer a obra-prima de Aleijadinho: a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, formada pelas Capelas dos Passos – com imagens pintadas por Mestre Ataíde – os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão e o interior da igreja.
Ainda extasiado com o primor barroco, deixe Congonhas pela BR-383, uma rodovia menos sinuosa, que termina em São João Del Rei, onde a arte divide a atenção com um museu sobre Tancredo Neves.
Um pequeno trecho de apenas 8 km da Estrada Real leva a Tiradentes, a pequena cidade nos pés da Serra de São José. Pelas ruas de pedra do Centro Histórico, misturam-se igrejas barrocas, pousadinhas transadas, restaurantes românticos, ateliês e lojinhas de artesanato.
Prepare-se para a maior pernada do roteiro: 236 km até Brumadinho, metade deles na duplicada Fernão Dias. Ali, o estilo colonial dá lugar à arte contemporânea no fantástico Instituto Inhotim.
 Programe-se:
Quando ir: Com clima ameno, a região pode ser visitada o ano todo. Quem busca sossego deve evitar viajar para Ouro Preto durante os feriados.
Restaurantes imperdíveis:
  • Pau de Angu, Tiradentes
  • Tragaluz, Tiradentes
Atrações imperdíveis:
  • Parque Natural do Caraça, Catas Altas
  • Matriz de N. S. do Pilar e Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto
  • Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas
  • Instituto Inhotim, Brumadinho
Locomotiva do Trem da Vale, que liga as cidades de Ouro Preto e Mariana

Caeté

Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto

Museu da Inconfidência, na Praça Tiradentes

Apesar de dar nome a cidade, o líder da Inconfidência Mineira não nasceu em Tiradentes, mas em Ritápolis (a 32km)

O Instituto Inhotim, em Brumadinho, reúne a maior coleção da arte contemporânea do país em um dos mais ricos jardins botânicos

Instituto Inhotim em Brumadinho

Igreja de Nossa Senhora do Ó em Sabará

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