Macae Turismo

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Veja os 10 melhores lugares para viver após a aposentadoria

 Foto: Getty Images

Barbados, no Caribe, está entre os melhores lugares para viver após a aposentadoria
Foto: Getty Images

A aposentadoria traz a oportunidade de mudar de vida. Para quem pensa em começar essa nova fase no exterior, o site britânico Telegraph selecionou 10 lugares pelo mundo considerando vários fatores, como o clima, custo de vida, habitantes e cuidados com a saúde. Confira a seguir.

Espanha: apesar de enfrentar uma crise financeira, o país tem a maior comunidade de expatriados da Europa e a menor taxa de criminalidade. Além de belas cidades como Madri e Barcelona, há paisagem rural da Catalunha e áreas protegidas pela UNESCO , como Toledo, Tenerife, Ibiza e Menorca.

Jamaica: também chamada de “ilha da fantasia”, a Jamaica tem paisagens de cair o queixo, comunidades amigáveis e flora e fauna deslumbrante. A temperatura média é de 27°C e o custo de vida é baixo, mas a pobreza e a violência são o ponto baixo do local.
Malta: localizada o Mar Mediterrâneo, Malta é pequena e densamente povoada. Com mais de 3.100 horas de sol por ano e uma temperatura média de 19°C, não é surpreendente que a região atraia muitos britânicos. Por isso, Malta é um dos destinos ideais para viver após a aposentadoria, mas o grande número de pessoas pode se tornar um problema futuramente.


Portugal: o país é famoso por sua rica história, infraestrutura em saúde e clima maravilhoso. Comparado a outros países da Europa, o custo de vida é mais baixo. Além disso, claro, os brasileiros não teriam dificuldade com o idioma local.
Austrália: muito mais que a região de cangurus, o país é conhecido pelo clima favorável e pessoas acolhedoras. Sem dúvida, o custo dos imóveis é alto, mas o serviço de saúde é barato e de qualidade, o que atrai muitos visitantes.
Barbados: essa ilha tem tudo o que você pode esperar do Caribe: sol, mar, areia e simpatia. Além disso, o imposto de propriedade é baixo e a temperatura média é de 26°C.
Estados Unidos: o seguro saúde é caro no país, mas o preço dos imóveis vale a pena, principalmente para quem vem do Reino Unido. O que também chama a atenção é o preço da gasolina barata e a variedade de atrações culturais.
Tailândia: os aposentados que buscam uma nova forma de vida podem encontrá-la neste destino. Com cidades movimentadas, grandes templos, gastronomia atraente e belas paisagens, a Tailândia tem custo de vida barato e atrai muitos visitantes.
Marrocos: uma combinação de influências romanas, islâmicas e europeias é vista em cidades como Marraquexe, Casablanca e Tânger. O clima temperado torna Marrocos propício para lista de quem pretende viver no exterior. Ainda assim, o país não abriga um grande número de expatriotas, talvez pela dificuldade de compra e venda de imóveis.
Grécia: embora a crise econômica continue terrível, este país ainda oferece um estilo de vida descontraído, com um clima excelente, cuidados com a saúde e um baixo índice de criminalidade. 
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Confira dicas para quem embarca em um cruzeiro pela primeira vez


Temporada pela costa brasileira começa neste mês de novembro.
Vestuário, gastos a bordo e regras para o embarque podem deixar dúvidas.


Do G1, em São Paulo

Começa neste mês de novembro a temporada 2012/2013 de cruzeiros no litoral brasileiro. A previsão é que o primeiro navio chegue à costa do país no dia 9, inaugurando as viagens por via marítima no dia 14 com um roteiro que vai de Santos (SP) a Búzios (RJ).
Até abril de 2013, espera-se que 762 mil turistas embarquem em um dos 280 roteiros que estarão disponíveis, segundo previsão da Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos).
Se, por um lado, o número é 15% inferior ao da temporada passada, por outro haverá mais cruzeiros de longa duração – antes predominavam os “minicruzeiros” (de 3 a 5 noites), e agora a média será de 7 noites.
Navio Splendour of the Seas (Foto: Divulgação)
15 navios farão 280 roteiros pela costa brasileira entre novembro de 2012 e abril de 2013 (Foto: Divulgação)
Nos navios na costa brasileira, muitos passageiros são marinheiros de primeira viagem. Uma pesquisa feita na temporada 2010/2011 mostrou que mais de 60% dos viajantes nunca tinham feito um cruzeiro antes. Mesmo para quem está acostumado a fazer outros tipos de viagem, costumam surgir dúvidas específicas sobre os roteiros nesse meio de transporte. Confira algumas dicas a seguir:

O que levar
Não há limite de bagagem. A Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos sugere levar dois volumes por passageiro, cada um deles com no máximo 20 kg e o tamanho 40 cm x 60 cm x 30 cm.
É proibido levar a bordo itens que emitam calor (como ferros de passar, velas, incensos), armas, drogas, alimentos, bebidas ou objetos pontiagudos (facas e tesouras). Toda bagagem está sujeita a inspeção por cães farejadores.
Para o dia a dia dentro do navio, basta um vestuário informal (bermudas, camisetas, vestidos, sandálias, chinelos). Para fazer turismo em terra firme, o melhor é ter roupas confortáveis, escolhidas de acordo com o clima das paradas. Quem gosta de se exercitar pode pôr na mala também roupas de ginástica. Em geral, os navios têm academia, pista de caminhada e uma programação de aulas de exercícios.
Recomenda-se não usar trajes de banho nos corredores. Leve saídas de praia, camisetas e shorts para facilitar a passagem da piscina para o interior do navio.
Durante os jantares a bordo, não devem ser usadas roupas de banho, shorts e camisetas. Vale verificar com a companhia quais são os trajes exigidos nos jantares de cada roteiro: a maioria aceita esporte ou esporte fino, mas pode haver eventos de gala (quando é assim, especifica-se no programa da viagem).
Além das roupas, não se esqueça de colocar na mala protetor solar, remédios (inclusive para enjoo) e máquina fotográfica. Muita gente também gosta de levar binóculos, para curtir melhor a vista.
No primeiro dia, é importante levar uma bolsa de mão com uma muda de roupa, traje de banho, remédios e outros objetos pessoais. Cada navio leva em torno de 3.000 malas, e elas podem demorar a chegar à cabine.
É indispensável colocar uma etiqueta na mala com os dados do passageiro (nome, endereço, telefone) e do navio (nome, número da cabine). Em geral, as próprias companhias fornecem essa etiqueta.
Documentação
Para viagens nacionais, é preciso levar um documento de identidade (como o RG ou a carteira de motorista). Para viagens internacionais, um passaporte com no mínimo seis meses de validade.
Embarque
Verifique com antecedência a melhor maneira de chegar ao porto de partida. Muitas companhias oferecem um serviço opcional de traslado (por exemplo, de São Paulo para Santos).
Geralmente, o embarque começa quatro horas antes da partida do navio, e termina duas horas antes. Quem chegar depois disso corre o risco de não embarcar.
Os embarques sempre são realizados após as 11h da manhã. Não se recomenda chegar antes desse horário, pois os terminais ficam lotados de passageiros que estão desembarcando.
Ao chegar ao terminal, dirija-se ao setor de bagagem para deixar as malas. Elas serão levadas diretamente à sua cabine. Em seguida, é preciso ir até o balcão de atendimento da companhia para realizar o check-in (mostrar os documentos e receber as informações sobre o embarque).
Amigos e parentes podem ir se despedir no terminal, mas não podem entrar no navio.
A bordo
Os cruzeiros costumam ter várias atividades gratuitas programadas, que podem ser acompanhadas no informativo deixado nas cabines diariamente. Sessões de ginástica e ioga, aulas de danças, gincanas, teatro e música ao vivo são alguns exemplos. Em alguns casos, é preciso fazer reserva para participar.
Área de lazer de navio (Foto: Divulgação)
Navios têm piscina e área para tomar sol, além de bares, restaurantes, lojas e cassino (Foto: Divulgação)
Devido às exigências sanitárias, não é permitido consumir a bordo alimentos e bebidas adquiridas fora do navio.
Como alguns locais de parada não têm porto (por exemplo, Búzios, Fernando de Noronha e Punta Del Este), o embarque e o desembarque é realizado em lanchas ou outros barcos menores que saem do navio até terra firme. Fique atento aos horários desses barcos.
Os navios têm lojas que vendem produtos de grife (roupas, joias, bebidas, maquiagem etc.) a preços mais baixos. Mas as compras só podem ser feitas quando o navio estiver navegando em alto mar, e elas fecham quando ele está atracado. A mesma regra vale para os cassinos.
É bom lembrar que menores de 18 anos não podem circular pelo cassino.
Gastos
Os gastos a bordo são em dólar e costumam ser computados em um cartão magnético, entregue no momento do embarque. Dentro do navio, é preciso definir, no local indicado pela companhia, qual é o meio de pagamento que será vinculado ao cartão (cartão de crédito ou dinheiro em espécie, por exemplo).
O preço dos cruzeiros inclui, de modo geral, a acomodação na cabine, a maioria das refeições diárias e do entretenimento a bordo (atividades recreativas, espetáculos e festas) e o uso de todas as instalações (piscina, biblioteca, discoteca etc.).
Alguns itens que não costumam estar incluídos são: bebidas, excursões opcionais em terra, jogos no cassino, serviços de lavanderia, spa e cabeleireiro, fotos do fotógrafo oficial. Quando o cruzeiro oferece o sistema all inclusive, também inclui bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Alguns navios têm ainda restaurantes especiais, que cobram pela refeição.
Todos os navios têm serviço médico, mas a consulta é paga à parte. Sugere-se a contratação de seguro de saúde pelo prazo específico de duração do cruzeiro para que possa pedir reembolso das despesas pagas do seguro contratado.
Desembarque
Se tiver dúvidas sobre as despesas a bordo, converse com os responsáveis da companhia ainda dentro do navio. As empresas não costumam aceitar reclamações posteriores.

Ao buscar a mala, verifique se ela é mesmo a sua, pois há muitas parecidas.

No caso de cruzeiros internacionais, todos os passageiros precisam preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada. Se houver algum produto a declarar, é preciso se apresentar à Receita Federal no desembarque.
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