Macae Turismo

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sábado, 28 de novembro de 2009

Maior cruzeiro do mundo oferece rastreador GPS para crianças Empresa introduziu um sistema que permite localizar crianças de até 11 anos a bordo do navio para acalmar os pais Por Época NEGÓCIOS Online



Os navios de cruzeiro estão ficando tão grandes que uma empresa decidiu adotar um sistema de rastreamento GPS para que os pais possam localizar seus filhos e combinar horários de jantar, boliche e outras atividades familiares. Lançado esta semana, o Oasis of the Seas, maior cruzeiro do mundo, oferece um sistema de rastreamento para crianças de três a 11 anos.
As crianças recebem uma pulseira com um aparelho eletrônico que emite um sinal específico para a central de GPS a bordo. Com isso, os pais conseguem localizar seus pimpolhos em qualquer ponto dos 16 andares do navio.

O rastreador GPS é ligado também a um novo sistema de telefonia chamado Royal Connect, que possibilita aos hóspedes entrar em contato uns com os outros e ver as atividades programadas para o dia num quadro eletrônico.
Grande novidade da Royal Caribbean, o Oasis of the Seas tem capacidade para 6.300 passageiros e traz outras novidades, como uma parede para fazer escaladas e uma arena exclusiva para shows. Se o sistema se mostrar um sucesso nesta viagem de inauguração, deverá valer também para toda a frota da companhia marítima.

O rastreador GPS para crianças pode ser alugado por US$ 17,50 durante toda a duração do cruzeiro. Infelizmente, o equipamento só funciona se a criança estiver a bordo. Nos passeios em terra, aí o problema já é dos pais.

domingo, 8 de novembro de 2009

Viagens de Incentivo crescem no Brasil

Viagens de Incentivo crescem no Brasil

Mercado em ascensão no Brasil, o setor apresenta números impressionantes

Em 2008, o setor de viagens corporativas (incluindo empresas que atuam com passagens aéreas, hospedagem e locação de automóveis) obteve um faturamento de R$17,46 bilhões e movimentou R$33,01 bilhões, superando o ano de 2007 em 6,80%.

Estes números foram divulgados no 3º IEVC (Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas), que aconteceu durante o 4o LACTTE – Encontro Latino-Americano de Viagens Corporativas e Tecnologia. Outro dado importante é que no ano passado este mercado gerou 227.254 empregos diretos e 254.524 indiretos.

Isso se deve ao fato de que, empresas de todos os segmentos e portes se preocupam com a satisfação, fidelização e motivação de seus principais públicos, ou seja: funcionários, clientes e fornecedores. Por isso, investir em ações motivacionais, como uma viagem de incentivo, por exemplo, é uma das maneiras mais inteligentes para alcançar esse objetivo e trazer melhorias na produtividade e aumento nos lucros.

Em média, o investimento em uma viagem de premiação varia de R$400.000,00 a R$1.000.000,00, dependendo do destino, número de passageiros e detalhes do roteiro. A Duo Turismo, uma das empresas mais conceituadas desse setor (que viu suas operações aumentarem em 10% em 2008, o que a deixou acima da média do mercado) cita alguns eventos que exemplificam bem estes números.   Cases de sucesso

Uma empresa nacional do setor alimentício investiu cerca de R$600.000,00 para levar 25 casais de distribuidores de seus produtos à África do Sul. O roteiro teve início em Sun City e todos ficaram hospedados no Hotel The Palace (seis estrelas). A viagem seguiu para a reserva de Kapama, onde aconteceu safári fotográfico, passeio de balão e de elefante pela savana. A última parada foi a Cidade do Cabo, (uma das seis mais belas do mundo) onde desfrutaram dos melhores restaurantes e degustaram os mais saborosos vinhos sul-africanos. Por fim, para a festa de despedida no famoso Pigalle, os premiados tiveram o privilégio de passear em carros antigos com chofer.

Um outro case também interessante foi a viagem para a Cidade de New York, solicitada por uma grande empresa do ramo de seguros, na qual 40 participantes tiveram direito a vôo em classe executiva, recepção com limusine, hospedagem em um hotel conceito da Rede W, passeio de helicóptero por Manhattan (direito que estava suspenso desde o 11 de setembro de 2001) e um jantar inesquecível em um iate de luxo até a Estátua da Liberdade.

Além disso, eles desfrutaram de um café da manhã no restaurante Le Train Blue, na loja de departamentos Bloomingdale’s, com direito a um crédito de US$500,00 para realizarem compras nessa mesma loja. Almoçaram e jantaram em restaurantes como o Nobu, The River Café, Barollo e Bull and Bear, foram presenteados com gravatas e lenços da Ralph Lauren, chaveiros e pulseiras da Tiffany, chocolates da Martines e Champagne Veuve Clicquot. Tudo isso gerou um investimento em torno de R$800.000,00.

“Exclusividades como estas, que não compõem os roteiros das operadoras tradicionais, fazem toda a diferença no encantamento dos convidados, que ficam com um gostinho de ‘quero mais’ e voltam ávidos por vender mais e colaborar mais com a empresa que os presenteou”, afirma Silvio Sallowicz, Diretor da Duo.

Segundo pesquisas, uma viagem de incentivo é uma experiência que pode ficar na memória do participante por até 12 anos.  Com isso, o investimento passa a ser pequeno, perto do retorno gerado pelo prêmio. “Quem viajou quer voltar, quem não viajou, dedica-se ainda mais para ser um dos contemplados em uma próxima vez”, diz Sallowicz. “As metas das empresas aumentam a cada ano, ou seja, para serem premiadas, as pessoas têm que fazer cada vez mais e melhor, o que só aumenta a produtividade das mesmas”, conclui.

O segredo do sucesso está nesta personalização, em oferecer muito mais do que se espera e, sem dúvida, em tornar a viagem um dos maiores estímulos que alguém pode ter. Por isso, a importância em contratar uma empresa especializada, que pense nos detalhes, que tenha profissionais com conhecimento em turismo e marketing, para que o planejamento e execução do evento sejam exemplares e saiam do óbvio.

Este modelo já funciona muito bem nos Estados Unidos há bastante tempo. No Brasil, vem crescendo e mostrando números cada vez mais impressionantes.

Sobre a Duo Turismo - empresa com mais de 15 anos de experiência na promoção, organização e realização de viagens e eventos corporativos. Para isso, conta com profissionais de diferentes segmentos que formam um time experiente para o planejamento estratégico e execução dos mais diversos tipos de eventos e viagens, apresentando aos clientes soluções inovadoras e mecanismos de sustentação de incentivo que tornam cada case uma história de sucesso. Por estes e outros motivos, é uma das cinco melhores agências do segmento de eventos corporativos e viagens de incentivo do Brasil.

Duo Turismo:  www.duoturismo.com.br   Lucky Assessoria com Luciene de Oliveira
 lucky@luckyassessoria.com.br www.luckyassessoria.com.br

Aviação brasileira se populariza com disputa de tarifas e 'carnê' para voar

Aviação brasileira se populariza com disputa de tarifas e 'carnê' para voar

Webjet lança parcelamento em até 12 vezes sem comprovação de renda.
Segundo a Anac, após subir em 2008, preço da passagem caiu neste ano.

Uma velha prática do varejo – o pagamento a perder de vista, sem comprovação de renda – chegou à aviação civil brasileira. A empresa Webjet lançou um "carnê" para quem quer voar. O passageiro vai à uma agência de viagem, escolhe a data e paga em até 12 vezes. Apesar de ter de quitar as passagens antes de viajar, o cliente garante um preço "popular", pois é um dos primeiros a reservar o assento.

Veja ao lado: reportagem do Bom Dia Brasil sobre hábitos de viagem

A estratégia é mais um passo na popularização do setor aéreo brasileiro, que transportou 56,2 milhões de pessoas no ano passado, e tenta atrair uma parcela da população que viaja de ônibus. Mas a diferença entre o transporte aéreo e o terrestre no Brasil ainda é grande: segundo dados de 2007, os mais recentes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o país transportou mais de 131 milhões de pessoas nos ônibus interestaduais e internacionais naquele ano.

Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo Ministério do Turismo mostrou que o turista brasileiro que pretende começar a viajar pelo país prefere o ônibus e o carro na hora de viajar em vez do avião. Pesquisa que ouviu 2,3 mil pessoas mostrou que 40,2% dos potenciais clientes do setor de turismo pretendem viajar de ônibus, enquanto 35,5% pretendem ir de automóvel e 24,1% dizem que vão usar o transporte aéreo.

Preços
No quesito preço, o ano de 2009 marcou a volta da disputa de preços entre as companhias aéreas brasileiras. Entre os fatores citados por analistas do setor ouvidos pelo G1, a disputa pela liderança de mercado entre as empresas que dominam o mercado no país – TAM e Gol – e o início das operações da Azul, em dezembro de 2008, colaboraram para a redução do preço, após um período de reajustes.

Entre janeiro e setembro de 2009, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a passagem aérea custou, em média, R$ 317,26 no país; no ano passado, o valor havia sido de R$ 417,74; em 2008, porém, o valor médio havia sido mais baixo, de R$ 286,61 (veja a evolução do indicador no gráfico acima).

Conforme a Anac, as empresas TAM, Gol, Webjet e Azul representaram, em setembro, mais de 95% do mercado brasileiro de aviação civil. A TAM liderou, com 44,15% do total nacional, seguida de perto pela Gol (41,85%). A Webjet apareceu em terceiro, com 4,78% de participação, ao lado da Azul, com 4,68%.

Em análise, a Link Investimentos afirma que o mercado de aviação no Brasil ainda "engatinha" no que se refere à redução do preço das passagens. Segundo a empresa, o crescimento do setor está mais ligado ao crescimento da renda e à queda do desemprego do que a uma baixa significativa de preços. "O setor caminha para o conceito de baixo custo, mas este processo ainda está no início."

Parcelamento
Uma das características do mercado brasileiro, porém, é a importância do parcelamento nas vendas. A Azul parcela em seis vezes em todos os cartões de crédito – para os clientes da American Express, o prazo pode chegar a dez meses. A TAM parcela em até dez vezes, para os portadores de cartões Visa e Mastercard emitidos pelo Itaú Unibanco, com parcela mínima de R$ 45. A empresa diz que "está estudando" outras formas de parcelamento.

Além de aceitar cartões, a Gol lançou o cartão "Voe Fácil", que funciona como um cartão de loja de departamentos e permite a divisão do valor da viagem em até 36 vezes, com parcelas a partir de R$ 15. O pagamento dos valores é feito por boleto bancário. De acordo com a companhia, cerca de 1 milhão de pessoas já se inscreveram no programa.

Para o diretor de planejamento e novos negócios da Webjet, Marcelo Rodrigues, é bom que as empresas "fujam" do parcelamento apenas no cartão de crédito, especialmente se elas estiverem interessadas em atrair a classe C, que geralmente prefere viajar de ônibus. "Às vezes a pessoa não tem cartão de crédito. E mesmo que tenha, o limite é baixo e usar o cartão de crédito para comprar passagem vai deixá-la sem opção de gastar durante a viagem", explica ele.

Outra vantagem de atender os passageiros de "primeira viagem", segundo Rodrigues, é a redução da ociosidade dos aviões em viagens feitas no meio da semana, por exemplo. "É um passageiro que pode viajar numa quarta-feira em vez da sexta-feira. É o contrário do executivo, que não pode adiar os compromissos. Conseguimos ter 27 tarifas diferentes dentro do mesmo avião. Quem comprou com antecedência, viaja por R$ 100; quem comprou na última hora, por R$ 1.000", ressalta.

'Primeiro contato'
Pedro Janot, presidente da Azul Linhas Aéreas, diz que se preocupa também com a forma de fazer o “primeiro contato” com o passageiro que não está acostumado a viajar de avião. “É preciso aumentar a penetração, chegar onde os clientes estão [com a venda de passagens em lojas de varejo e supermercados, por exemplo]. Ainda estamos engatinhando, usando os canais tradicionais [agências] e a internet, mas vamos buscar essa capilaridade”, frisa o executivo.

Tanto Janot quanto Rodrigues, da Webjet, afirmam que também é necessário familiarizar os passageiros da classe C com o ambiente do aeroporto e procedimentos como o check in. A Webjet, que é ligada à operadora de turismo CVC, está distribuindo uma cartilha para as agências que vendem a opção de parcelamento sem comprovação de renda para que o cliente vá treinando o que terá de fazer no dia da viagem. “Procuramos também ter um atendimento mais informal, sem formalidade excessiva”, diz Rodrigues.

Apesar de a empresa oferecer lanchinhos no avião, o executivo da Webjet diz que, ao longo tempo, a tendência é que as empresas diminuam os serviços agregados ao valor da passagem aérea, como fazem as companhias de baixo custo internacionais, como a RyanAir, que tem sede em Dublin (Irlanda). “É o futuro. A empresa cobra o preço inicial da passagem e fatores como o despacho de uma bagagem extra, o serviço de bordo e a escolha do assento viram adicionais.”

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

  • Salvador (passagem aerea mais duas noites de HOTEL: a partir de 10X de R$ 40,00
  • Florianopolis (passagem aerea mais duas noites de HOTEL: a partir de 10X de R$ 40,00
  • Fortaleza (passagem aerea mais duas noites de HOTEL: a partir de 10X de R$ 70,00
  • Imperdível, Porto Seguro por 7 noites a partir de R$ 620,00 p/ pessoa
  • Beto Carrero Worl 3 noites com hospedagem em Balneário Camboriu a partir de R$ 753,00
  • Caldas Novas 3 noites a partir de R$ 938,00