A Praia de Boa Viagem, em Recife, tem calçadão movimentado de 9
quilômetros, ciclovia e quiosques, e faixa de areia larga e batida - o
trecho mais frequentado, na altura do nº 3200, é o único com areia fofa.
Na hora de cair no mar, não ultrapasse a barreira de recifes (há risco
de ataque de tubarões)
Foto:
Rafa Medeiros/Prefeitura do Recife
mportante reduto cultural de Recife, o Pátio
de São Pedro reúne a Catedral de São Pedro dos Clérigos, o Memorial
Chico Science e uma das filiais do Museu de Arte Moderna Aloísio
Magalhães
Foto:
Paulo Lopes/ Prefeitura do Recife
A paisagem urbana de Recife é cortada por rios
e pontes e adornada por fortes e igrejas que revelam a mistura dos
domínios português e holandês no século 17
Foto: Divulgação
Ponte sobre o Rio Capibaribe e Teatro de Santa Isabel, em Recife, Pernambuco
Foto: Otavio Dias de Oliveira
Às margens do Rio Capibaribe, a Rua da Aurora é composta por coloridos sobrados do século 19
Foto: Divulgação
Atração gratuita no Recife, o Teatro de Santa Isabel só pode ser conhecido aos domingos, quando há apresentações
Foto:
Hugo Acioly / SETUR - PE
~
As 150 celas da antiga penitenciária de Recife
deram lugar a lojas que vendem artesanato, xilogravuras e esculturas. A
Casa da Cultura também abriga o Museu do Frevo e a Fundação de
Desenvolvimento da Cultura Negra
Foto: Luis Morais
Caminhar pelo Recife Antigo é um bom programa: em meio a construções
históricas restauradas, do século 19, e bares movimentados, você conhece
a antiga sinagoga, que virou o Centro Cultural Judaico, a Torre
Malakoff e novos espaços, como o Centro Cultural dos Correios e o
Santander Cultural. Durante o dia, as fachadas coloridas rendem uma
agradável e segura viagem no tempo. Domingo é dia da animada feira de
artesanatos no Bairro do Recife, que atrai muita gente.
Foto:
Hugo Acioly / SETUR - PE
A Igreja Madre de Deus, em Recife, reúne mobiliário e colunas douradas, típicas do barroco.
Foto: Heudes Regis
Localizada no centro histórico, a Igreja Madre
de Deus chama atenção pelas várias imagens de anjos e o dourado de suas
colunas retorcidas, típicos do barroco
Foto: Heudes Regis
Altar e teto de cedro folheado a ouro na
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, que faz parte do complexo de
edifícios do Convento e Igreja de Santo Antônio
Foto: Otavio Dias de Oliveira
O casario histórico do bairro que deu origem à cidade no século 17
passou por uma ampla revitalização na década de 90. O calçamento e a
iluminação das estreitas ruas foram renovados, sem desrespeitar a
tradição arquitetônica de inspiração holandesa. Aos domingos, a via é
palco de uma movimentada feira de artesanato. Pertinho dali, fica a
Torre Malakoff, um antigo posto de alfândega que hoje abriga um
observatório astronômico
Foto:
Luciano Ferreira/SMCR
O ceramista Francisco Brennand transformou a
antiga olaria da família em ateliê e museu. A Oficina de Cerâmica
Francisco Brennand abriga suas esculturas e pinturas - a visita inclui
passeio pelo bejo jardim projetado por Burle Marx
Foto: Otavio Dias de Oliveira
Quem gosta de arte pode conhecer o Instituto
Ricardo Brennand, sediado em um complexo arquitetônico em estilo
medieval, composto por museu, pinacoteca e biblioteca. A pinacoteca
reúne documentos e pinturas do período holândes - há obras de Post,
Debret, Taunay e Rugendas
Foto: Divulgação
Mesmo fora do Carnaval, é possível curtir em Recife a folia do maior bloco do mundo, o Galo da Madrugada
Foto: Marcelo Loureiro
Artesanato exposto no Mercado de São José, um dos principais mercados públicos de Recife
Foto: Otavio Dias de Oliveira
Tombado Patrimônio Histórico Artístico
Nacional, o Mercado de São José vende comidas típicas, folhetos de
cordel e artigos da cultura afro-brasileira
Foto: Bia Parreiras
Doce típico do Recife, o Bolo de rolo é uma
espécie de rocambole recheado de goiabada com camadas finíssimas. A
receita da Casa dos Frios é uma das mais famosas
Foto: Eduardo Pozella
Um dos passeios mais agradáveis pelo centro de Recife é de catamarã
Foto:
Thinkstock
Pátio de São Pedro em Recife (PE) - uma das atrações do centro histórico da capital pernambucana que merecem uma visita
Foto:
Nathalia Verony/Wikimedia commons
Vista aérea de Recife Antigo - a área central da cidade, com seus prédios históricos, museus e atrações obrigatórias
Foto:
Embratur/Portal Copa/Fotos Públicas/Divulgação
Arco-íris na praia de Boa Viagem, em Recife (PE)
Foto:
Paula Cristina/Flickr/creative commons
O frevo e o baião, dois dos ritmos mais famosos do nordeste, estão ligados às melhores novidades da cidade. O Paço do Frevo, em linda construção, disseca a frenética dança recifense. A poucos passos dali, em um armazém do porto, o Museu Cais do Sertão homenageia o cotidiano do homem sertanejo contando, entre outras histórias, a do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
As atrações enriqueceram ainda mais o histórico Recife Antigo, que desde a década de 90 passa por lenta revitalização. Rico também é o cenário gastronômico local – a capital pernambucana é a campeã do Nordeste, com sete casas estreladas no GUIA BRASIL 2015. Algumas delas são comandadas por jovens chefs, que valorizam ingredientes regionais. A Copa do Mundo de 2014 deixou como legado uma cidade bem sinalizada e hotéis repaginados.
UM DIA PERFEITO
Reserve o dia para conhecer o Recife Antigo, região com um consistente conjunto de atrações. A melhor maneira de explorá-lo é a pé. Comece o giro pela Praça do Marco Zero – dali partem os barquinhos que levam ao Parque das Esculturas de Francisco Brennand. Na volta, faça compras no centro do Artesanato de Pernambuco e conheça o novíssimo Cais do Sertão, que retrata o cotidiano do interior nordestino. Após beber um maltado na lanchonete As Galerias, conheça a história do principal ritmo pernambucano no Paço do Frevo. Um jantar no Wiella Bistrô fecha o dia com estilo.
O GUIA RECOMENDA
Continuando o giro pelo Centro, visite a Capela Dourada, em Santo Antônio, e os museus do Pátio de São Pedro. Um pouco à frente, o Mercado de São José e a Casa da Cultura também são bons programas. Almoce no Leite, mais antigo restaurante em funcionamento no Brasil.
Reserve um dia para conhecer o trabalho da família Brennand – a Oficina Cultural Francisco Brennand e o Instituto Ricardo Brennand – e outro para explorar o Centro Histórico da vizinha Olinda. Devido à presença de tubarões, cair nas águas de Boa Viagem pode não ser o melhor programa, mas vale caminhar ou pedalar pela orla, cheia de restaurantes e barracas de praia.
COMO CHEGAR
O aeroporto fica a 11 km do Centro. Há ônibus (R$ 2,15) para Boa Viagem (15 minutos) e para o Centro (30 minutos). O táxi até a maioria dos hotéis custa, em média, R$ 30. Localizada no município vizinho de Jaboatão dos Guararapes, a rodoviária é ligada ao Centro por metrô (30 minutos). Quem vem de carro desde a Paraíba ou Alagoas acessa a cidade pela BR-101. Pelo sul, há a opção de chegar pela AL-101 margeando o litoral e, depois, pelas PE-060 e PE-009 – a última, duplicada e pedagiada. A BR-232, duplicada até São Caetano, liga Recife ao interior.
COMO CIRCULAR
O título de “Veneza brasileira” soa mesmo exagerado. Mas é fato que Recife tem pontes e viadutos para todos os lados, interligando as regiões. A Avenida Agamenom Magalhães, a principal da cidade, liga os bairros da orla (Pina e Boa Viagem) com Olinda, passando pela região central. Da Agamenom saem as avenidas Conselheiro Rosa e Silva e Norte, que seguem para os bairros Graças, Casa Forte e Casa Amarela (redutos de restaurantes).
Fique atento ao circular de carro por Recife Antigo e Santo Antônio – em alguns horários, há ruas que se tornam exclusivas para ônibus, motos e táxis. Quem não está de carro pode seguir de Boa Viagem à região central de táxi (em média R$ 25, cerca de 30 minutos) ou ônibus (R$ 2,15; a linha 32, que passa na Av. Conselheiro Aguiar, leva ao Recife Antigo).
ONDE FICAR
Os bairros de Boa Viagem e Pina, que concentram as melhores praias, restaurantes e bares, têm 80% da rede hoteleira. A proximidade com o mar influi no preço da diária: quem se hospeda na Avenida Boa Viagem geralmente paga mais caro do que quem opta por hotéis a mais de três quadras da praia (após a Avenida Engenheiro Domingos Ferreira). Dois grandes empreendimentos foram inaugurados na capital em 2014: o Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem e o Nobile Inn.
O QUE COMER
Pelo segundo ano seguido Recife perde dois restaurantes premiados com uma estrela pelo GUIA QUATRO RODAS – um deles, o Ferreiro Premium (antigo Porto Ferreiro), mudou de proposta e agora atende por Boteco Porto Ferreiro. Com sete estrelados no GUIA BRASIL 2015, a cidade ainda pode ser considerada a capital gastronômica do Nordeste.
As melhores opções se concentram em duas áreas. Na orla, Pina e Boa Viagem têm casas com perfil turístico; na zona norte, o corredor formado pelos bairros Espinheiro, Graças, Parnamirim e Casa Forte inclui uma variada gama de estabelecimentos, geralmente pequenos e frequentados pelos moradores. Para provar alguma das vigorosas delícias locais, vá ao bairro Casa Amarela – lá estão o restaurante da Mira e o Cozinhando Escondidinho. De quarta a sexta, case o almoço com uma visita, pela manhã, à Fundação Gilberto Freyre.
COMIDA TÍPICA
Cozinha Pernambucana -- Une elementos indígenas, africanos e europeus. No litoral, são comuns as peixadas e moquecas. No sertão, predominam pratos vigorosos: carne de sol, carne de bode, dobradinha, buchada, sarapatel (cozido de miúdos de porco) e chambaril (cozido de carne da canela do boi, servido com pirão). A galinha cabidela, preparada no próprio sangue, e a feijoada pernambucana, com legumes e feijão-mulatinho, são encontradas em todo o estado. Para a sobremesa, bolo de rolo, queijo coalho com mel de engenho, cartola (banana frita com queijo-manteiga e canela) e bolo sousa leão (com massa de mandioca, ovos, leite de coco e calda quente de açúcar). Onde comer: nos restaurantes de cozinha pernambucana.
LUGARZINHO
O Poço da Panela é famoso pelos seus casarões. Um deles abriga o Barchef (Avenida 17 de Agosto, 1893; 3204-8500), que funciona como um espaço multifuncional – mercado gourmet, delicatessen e restaurantes italiano e espanhol ocupam salas, varandas, jardins e até a garagem do sobrado.
SÓ TEM AQUI
Típico de Pernambuco, o bolo de rolo merece um lugar reservado na mala. Feito com massa de bolo enrolada e recheado de goiabada, o doce é encontrado em vários locais. Dica: se não quiser deixar um recifense zangado, jamais chame o quitute de rocambole.
NOITE
Em Boa Viagem, o Entre Amigos Praia, o Boteco Maxime (Avenida Boa Viagem, 21; 3465-1491) e o Botequim Avenida (Avenida Boa Viagem, 7074; 3204-8852) têm chope e petiscos. Em Santo Amaro, o bar Central garante um ótimo início de noite, assim como o Bazza Bar & Comedoria (Rua Sebastião Alves, 273, Parnamirim, 3048-3126).
Para esticar, a Casa da Moeda tem chorinho. Rock and roll? Vá para o UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165, Boa Viagem, 3465-1088) ou para o Dowtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105, Recife Antigo, 3424-6317).
De quinta a sábado, a Sala de Reboco (Rua Gregório Jr., 264, Cordeiro, 3228-7052) tem forró. Outra atração são as festas do coletivo Golarrolê (facebook.com/golarrole).
QUANDO IR
No Carnaval a cidade fica lotada, e as diárias dos hotéis disparam – o mesmo ocorre em junho, mês de São João em todo o estado. Com Olinda, a cidade organiza a Fenearte em julho e a Fliporto em novembro. Chove muito entre maio e julho.
Por Fernando Leite
Então. Pensando em conhecer a cidade de Recife. Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nosso site: www.macaeturismo.com.br ou ligue para nós.
As atrações enriqueceram ainda mais o histórico Recife Antigo, que desde a década de 90 passa por lenta revitalização. Rico também é o cenário gastronômico local – a capital pernambucana é a campeã do Nordeste, com sete casas estreladas no GUIA BRASIL 2015. Algumas delas são comandadas por jovens chefs, que valorizam ingredientes regionais. A Copa do Mundo de 2014 deixou como legado uma cidade bem sinalizada e hotéis repaginados.
UM DIA PERFEITO
Reserve o dia para conhecer o Recife Antigo, região com um consistente conjunto de atrações. A melhor maneira de explorá-lo é a pé. Comece o giro pela Praça do Marco Zero – dali partem os barquinhos que levam ao Parque das Esculturas de Francisco Brennand. Na volta, faça compras no centro do Artesanato de Pernambuco e conheça o novíssimo Cais do Sertão, que retrata o cotidiano do interior nordestino. Após beber um maltado na lanchonete As Galerias, conheça a história do principal ritmo pernambucano no Paço do Frevo. Um jantar no Wiella Bistrô fecha o dia com estilo.
O GUIA RECOMENDA
Continuando o giro pelo Centro, visite a Capela Dourada, em Santo Antônio, e os museus do Pátio de São Pedro. Um pouco à frente, o Mercado de São José e a Casa da Cultura também são bons programas. Almoce no Leite, mais antigo restaurante em funcionamento no Brasil.
Reserve um dia para conhecer o trabalho da família Brennand – a Oficina Cultural Francisco Brennand e o Instituto Ricardo Brennand – e outro para explorar o Centro Histórico da vizinha Olinda. Devido à presença de tubarões, cair nas águas de Boa Viagem pode não ser o melhor programa, mas vale caminhar ou pedalar pela orla, cheia de restaurantes e barracas de praia.
COMO CHEGAR
O aeroporto fica a 11 km do Centro. Há ônibus (R$ 2,15) para Boa Viagem (15 minutos) e para o Centro (30 minutos). O táxi até a maioria dos hotéis custa, em média, R$ 30. Localizada no município vizinho de Jaboatão dos Guararapes, a rodoviária é ligada ao Centro por metrô (30 minutos). Quem vem de carro desde a Paraíba ou Alagoas acessa a cidade pela BR-101. Pelo sul, há a opção de chegar pela AL-101 margeando o litoral e, depois, pelas PE-060 e PE-009 – a última, duplicada e pedagiada. A BR-232, duplicada até São Caetano, liga Recife ao interior.
COMO CIRCULAR
O título de “Veneza brasileira” soa mesmo exagerado. Mas é fato que Recife tem pontes e viadutos para todos os lados, interligando as regiões. A Avenida Agamenom Magalhães, a principal da cidade, liga os bairros da orla (Pina e Boa Viagem) com Olinda, passando pela região central. Da Agamenom saem as avenidas Conselheiro Rosa e Silva e Norte, que seguem para os bairros Graças, Casa Forte e Casa Amarela (redutos de restaurantes).
Fique atento ao circular de carro por Recife Antigo e Santo Antônio – em alguns horários, há ruas que se tornam exclusivas para ônibus, motos e táxis. Quem não está de carro pode seguir de Boa Viagem à região central de táxi (em média R$ 25, cerca de 30 minutos) ou ônibus (R$ 2,15; a linha 32, que passa na Av. Conselheiro Aguiar, leva ao Recife Antigo).
ONDE FICAR
Os bairros de Boa Viagem e Pina, que concentram as melhores praias, restaurantes e bares, têm 80% da rede hoteleira. A proximidade com o mar influi no preço da diária: quem se hospeda na Avenida Boa Viagem geralmente paga mais caro do que quem opta por hotéis a mais de três quadras da praia (após a Avenida Engenheiro Domingos Ferreira). Dois grandes empreendimentos foram inaugurados na capital em 2014: o Courtyard by Marriott Recife Boa Viagem e o Nobile Inn.
O QUE COMER
Pelo segundo ano seguido Recife perde dois restaurantes premiados com uma estrela pelo GUIA QUATRO RODAS – um deles, o Ferreiro Premium (antigo Porto Ferreiro), mudou de proposta e agora atende por Boteco Porto Ferreiro. Com sete estrelados no GUIA BRASIL 2015, a cidade ainda pode ser considerada a capital gastronômica do Nordeste.
As melhores opções se concentram em duas áreas. Na orla, Pina e Boa Viagem têm casas com perfil turístico; na zona norte, o corredor formado pelos bairros Espinheiro, Graças, Parnamirim e Casa Forte inclui uma variada gama de estabelecimentos, geralmente pequenos e frequentados pelos moradores. Para provar alguma das vigorosas delícias locais, vá ao bairro Casa Amarela – lá estão o restaurante da Mira e o Cozinhando Escondidinho. De quarta a sexta, case o almoço com uma visita, pela manhã, à Fundação Gilberto Freyre.
COMIDA TÍPICA
Cozinha Pernambucana -- Une elementos indígenas, africanos e europeus. No litoral, são comuns as peixadas e moquecas. No sertão, predominam pratos vigorosos: carne de sol, carne de bode, dobradinha, buchada, sarapatel (cozido de miúdos de porco) e chambaril (cozido de carne da canela do boi, servido com pirão). A galinha cabidela, preparada no próprio sangue, e a feijoada pernambucana, com legumes e feijão-mulatinho, são encontradas em todo o estado. Para a sobremesa, bolo de rolo, queijo coalho com mel de engenho, cartola (banana frita com queijo-manteiga e canela) e bolo sousa leão (com massa de mandioca, ovos, leite de coco e calda quente de açúcar). Onde comer: nos restaurantes de cozinha pernambucana.
LUGARZINHO
O Poço da Panela é famoso pelos seus casarões. Um deles abriga o Barchef (Avenida 17 de Agosto, 1893; 3204-8500), que funciona como um espaço multifuncional – mercado gourmet, delicatessen e restaurantes italiano e espanhol ocupam salas, varandas, jardins e até a garagem do sobrado.
SÓ TEM AQUI
Típico de Pernambuco, o bolo de rolo merece um lugar reservado na mala. Feito com massa de bolo enrolada e recheado de goiabada, o doce é encontrado em vários locais. Dica: se não quiser deixar um recifense zangado, jamais chame o quitute de rocambole.
NOITE
Em Boa Viagem, o Entre Amigos Praia, o Boteco Maxime (Avenida Boa Viagem, 21; 3465-1491) e o Botequim Avenida (Avenida Boa Viagem, 7074; 3204-8852) têm chope e petiscos. Em Santo Amaro, o bar Central garante um ótimo início de noite, assim como o Bazza Bar & Comedoria (Rua Sebastião Alves, 273, Parnamirim, 3048-3126).
Para esticar, a Casa da Moeda tem chorinho. Rock and roll? Vá para o UK Pub (Rua Francisco da Cunha, 165, Boa Viagem, 3465-1088) ou para o Dowtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105, Recife Antigo, 3424-6317).
De quinta a sábado, a Sala de Reboco (Rua Gregório Jr., 264, Cordeiro, 3228-7052) tem forró. Outra atração são as festas do coletivo Golarrolê (facebook.com/golarrole).
QUANDO IR
No Carnaval a cidade fica lotada, e as diárias dos hotéis disparam – o mesmo ocorre em junho, mês de São João em todo o estado. Com Olinda, a cidade organiza a Fenearte em julho e a Fliporto em novembro. Chove muito entre maio e julho.
Por Fernando Leite
Então. Pensando em conhecer a cidade de Recife. Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nosso site: www.macaeturismo.com.br ou ligue para nós.
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