Obras dos mestres do barroco mineiro se encontram com a arte contemporânea e o autêntico artesanato brasileiro nesta viagem
FONTE: http://viajeaqui.abril.com.br
Casa em Ouro Preto
Estilo rococó, barroco, Aleijadinho, Mestre Ataíde, feijão-tropeiro, Inconfidência Mineira... Estes nomes, expressões e palavras estarão presentes durante toda a viagem. Saindo de Belo Horizonte pelo movimentado Anel Rodoviário e a sinuosa BR-262, Sabará é alcançada em 30 minutos. No Centro Histórico, o primeiro contato com as obras de Aleijadinho é feito nas igrejas Matriz N. S. da Conceição e N. S. do Carmo. Fora do centrinho, as imagens na Igreja de N. S. do Ó simbolizam elementos orientais.
Ainda se aclimatando às curvas das estradas mineiras, após cruzar Caeté, delicie-se com uma linda estrada de terra - são 44 km atravessando montanhas. Do outro lado da via, o Parque Natural do Caraça – que pertence a Catas Altas, mas fica mais próximo de Santa Bárbara – é programa dois em um: apresenta trilhas para picos e cachoeiras, além de um santuário com igreja gótica e museu.
Programe-se para visitar Mariana entre sexta e domingo, quando há concertos na Catedral Basílica da Sé, com pinturas de Mestre Ataíde. Depois, a pedida é conhecer a Mina de Ouro da Passagem.
Uma movimentada avenida faz a ligação com Ouro Preto. Aqui, percorra a pé as estreitas ladeiras da cidade. Em cada esquina, surge uma preciosidade barroca: igrejas, museus, imponentes casarões e ateliês.
Uma rodovia cheia de curvas, sujeita a quedas de barreira, leva a Congonhas. Bastam duas horas para conhecer a obra-prima de Aleijadinho: a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, formada pelas Capelas dos Passos – com imagens pintadas por Mestre Ataíde – os 12 profetas esculpidos em pedra-sabão e o interior da igreja.
Ainda extasiado com o primor barroco, deixe Congonhas pela BR-383, uma rodovia menos sinuosa, que termina em São João Del Rei, onde a arte divide a atenção com um museu sobre Tancredo Neves.
Um pequeno trecho de apenas 8 km da Estrada Real leva a Tiradentes, a pequena cidade nos pés da Serra de São José. Pelas ruas de pedra do Centro Histórico, misturam-se igrejas barrocas, pousadinhas transadas, restaurantes românticos, ateliês e lojinhas de artesanato.
Prepare-se para a maior pernada do roteiro: 236 km até Brumadinho, metade deles na duplicada Fernão Dias. Ali, o estilo colonial dá lugar à arte contemporânea no fantástico Instituto Inhotim.
Programe-se:
Quando ir: Com clima ameno, a região pode ser visitada o ano todo. Quem busca sossego deve evitar viajar para Ouro Preto durante os feriados.
Restaurantes imperdíveis:
- Pau de Angu, Tiradentes
- Tragaluz, Tiradentes
Atrações imperdíveis:
- Parque Natural do Caraça, Catas Altas
- Matriz de N. S. do Pilar e Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto
- Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas
- Instituto Inhotim, Brumadinho
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