Macae Turismo

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sábado, 31 de janeiro de 2015

Harry Potter Diagon Alley no Universal Studios

Fonte: http://www.orlandoparaviagem.com/

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Depois do sucesso do Wizarding World of Harry Potter  que trouxe Hogsmeade para o parque Islands of Adventure, foi inaugurado no dia 8 de Julho de 2014 Diagon Alley / Beco Diagonal no parque Universal Studios. Desde o anúncio da expansão a comunidade de fãs apaixonados pelo Harry Potter estava em contagem regressiva e eu não via a hora de ir lá visitar essa nova seção do parque. Quando fui em Dezembro pude ver um pouquinho do que estavam construindo, mas nada dava muita idéia do que realmente estavam por trás de todos os tapumes então alguns dias atrás fui a Orlando e aproveitei para passear pela nova área pra contar tudo pra vocês!
Uma coisa é certa… se você é fã e gostou de Hogsmeade no Islands of Adventure você vai simplesmente amar o novo Diagon Alley!
Dá pra escolher diferentes maneiras de começar a aventura e para que ela seja completa, o ideal é que você tenha um ingresso Park-to-Park que te permita ir de um parque a outro. Para vocês entenderem como ficaram os parques e a conexão com o Hogwarts Express, aqui está o mapa e eu fiz setinhas escrevendo o que fica em que lugar.
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Nosso tour vai começar pela Universal Studios e nele você tem que andar até o final do parque, mantendo sempre a esquerda, passar por San Francisco para ver a primeira parte da nova expansão: Londres!
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Olhando de fora não dá nem pra perceber que há muito mais por trás dessas fachadas – o Diagon Alley/ Beco Diagonal e o Gringotts Bank/ Banco de gringotes estão ali atrás dessa estrutura de Londres dos trouxas (Muggle London). O Waterfront de Londres é a primeira coisa que a gente vê quando chega por aqui. Os prédios na sequência são: Kings Cross StationCharing cross bookstore (livraria), a Record Store (loja de discos) em� Leicester Square que é a primeira entrada para Diagon Alley(e se você não olhar bem direitinho pode perder a entrada!), Wyndham Theatre e os prédios de apartamentos que terminam em 12 Grimmauld Place.�
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Vamos Explorar Londres?

Nessa área que parece pequena e apenas uma fachada de prédios é importante prestar atenção nos detalhes. Além das réplicas de prédios e estações de Londres há também alguns detalhes curiosos que se vêem nos livros. Então vem comigo que eu vou contar pra vocês os detalhes neste tour cheio de fotos que eu tirei durante o meu dia por lá:
O 1o prédio é a Kings Cross Station, de onde sai o trem Hogwarts Express para Hogsmead (que fica no parque Islands of Adventure e por isso eu disse acima que é preciso um ticket Park-to-Park). O trem funciona de verdade e te leva de um parque a outro e durante a viagem você vê pela janela cenas de Londres e alguns dos personagens dos filmes. Ah sim… você passa pelo portão 9 3/4 que pra quem vê de um certo ângulo é como se você estivesse atravessando a parede. Eu achei essa parte fantástica, já que interliga os dois parques e as duas experiências. Você pode sair de Diagon Alley e ir passear em Hogsmeade!
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Para quem leu os livros ou viu os filmes, deve lembrar que para chegar a Diagon Alley é preciso entrar no Leaky Cauldron pela Charing Cross Road que fica na Londres dos trouxas entre uma livraria (bookstore) e a uma loja de discos (record shop). Pois esses são exatamente os próximos prédios… então isso quer dizer que estamos chegando perto.
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As referências estão próximas mas não são exatas. Mas antes de entrar em Diagon Alley vamos terminar de ver os prédios e essa área de Londres.
O próximo prédio é a fachada do Wyndham Theatre(que eu não tirei uma foto de frente!!!) e o último prédio de Londres é o� 12 Grimmauld Place. Nestes prédios é onde moravam os ancestrais de Sirius Black e em uma das janelas é possível ver Kreacher olhando lá de cima. Fique de olho!
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Em frente a essas fachadas fica a fonte de Eros em Picadilly Circus
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E estacionado ao lado fica o ônibus de três andares – Knights bus que tem seu motorista sempre interagindo com o público e tirando fotos, além da “Shrunken Head” que parece muito com a atração que fica lá no Islands of Adventure da fonte que fica falando com as pessoas. A “Shrunken Head” aparece no “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” pendurada no ônibus.�
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Os souvenirs de Londres não foram esquecidos! É possível comprar aqui vários artigos: de camisetas ao fofos ursinhos!
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E agora sim, vamos voltar para a entrada de Diagon Alley, depois da Record Store(loja de discos).

Diagon Alley

A entrada a princípio parece estranha mesmo e quem chega pela primeira vez olha meio estranho se perguntando.. será que é aqui mesmo? Mas pode entrar com vontade, porque do outro lado, você verá um mundo novo…
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Quando a gente entra no Diagon Alley a primeira coisa que a gente vê é uma rua cheia de lojas. Algumas dessas lojas são reais e algumas são só fachada, mas os detalhes e capricho são impressionantes. Andar sem rumo só explorando as vielas foi uma das minhas coisas preferidas aqui.. e sempre descobrir um detalhe ou outro nas vitrines.
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Onde e o que Comprar em Diagon Alley

Ollivanders

Esta é uma versão maior da mesma Ollivanders que tem em Harry Potter: Hogsmeade no Islands of Adventure. Aqui você pode comprar as varinhas mágicas e em toda a área há diversos pontos onde você vê no chão qual a magia(posição da varinha) e aí você pode fazer mágica pelo parque. É impressionante o número de crianças (e adultos) que está nessa área com suas varinhas mágicas apontando para coisas nos diversos prédios, tentando fazer com que a magia aconteça.

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Weasleys’ Wizard Wheezes
A loja dos Brinquedos, artigos de mágica e itens interessantes e diferentes. Uma das lojas mais legais dessa nova área.

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Borgin and Burkes

Crânios, máscara do Death Eater e vários artigos sinistros ficam nessa loja que é parte do Knockturn Alley, uma parte bem escura e sinistra da nova expansão.
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Magical Menagerie

Esta loja tem pelúcias e brinquedos de grande parte dos animais encontrados na série Harry Potter.

Madam Malkin’s Robes for all Occasions

Uniformes e capas do bruxinho podem ser encontradas nesta loja

Wiseacre’s Wizarding Equipment

Esse prédio azul meio tortinho é onde são vendidas artigos variados de mágicas e onde encontra-se as tão desejadas camisas com o 9 3/4 que sinaliza a plataforma na estação de trem.
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Quality Quidditch™ Supplies

Equipamentos e roupas de esportes.
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Banco de Gringott – Money Exchange

No Banco de Gringott você pode trocar seus doláres por notas do banco de Gringott e fazer compras pelo parque com esse dinheiro. É bem divertido, principalmente para crianças.
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O Dragão que cospe fogo

Uma das figuras mais íconicas de Diagon Alley é o dragão que fica no topo do Gringotts Bank (Banco de Gringotes). Ele solta fogo uma vez  a cada 10 minutos e tem sempre uma aglomeração por lá de gente tentando tirar foto ou fazer vídeos na hora exata que ele solta fogo.
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Eu esperando o Dragão cuspir fogo em Diagon Alley

É nesse prédio onde tem o dragão no topo é que fica a atração dessa nova área:

Harry Potter and the Escape from Gringotts

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Preciso dizer que esse é um dos brinquedos mais sensacionais de todos os parques que eu já visitei. Sério mesmo! A atração é uma das mais disputadas no parque e quando inaugurou chegou a ter 6 horas de fila. Quando eu fui a fila estava em pouco mais de duas horas, mas era um dia bem tranquilo na baixa temporada(começo de setembro). Na entrada do banco por onde passa a fila é interessante ficar observando os detalhes do salão e os Goblins que trabalham por lá.
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Esta é a última parte antes de entrar efetivamente no brinquedo. Você entra num elevador que te leva ao cofre que fica no subterrâneo.
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De resto é preciso mesmo experimentar para saber. Mas já adianto que é bem menos intensa do que “Harry Potter and the Forbidden Journey” que fica no Islands of Adventure e no veiculo cabe 12 pessoas de cada vez. A mistura de 3D, com ação e  gráficos sensacionais fazem dessa uma experiência super especial. Vale a pena as horas de espera!

Shows ao Vivo no Diagon Alley

Há dois shows acontecendo na área chamada de Carkitt Market, mas eles não tem horários pré-definidos.
The Tales of Beedle the Bard – um show com marionetes que apresenta de forma alternada “The Fountain of Fair Fortune” e “The Tale of the Three Brothers.
E um show de jazz com “Celestina Warbeck and the Banshees” uma das cantoras favoritas de Molly Weasley na série, que interage com o público.
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Onde Comer no Harry Potter Diagon Alley

A nova área tem um restaurante, uma cervejaria, uma sorveteria e várias barraquinhas onde se vende o suco de abóbra e a cerveja de manteiga(butterbeer) além de outras bebidas .

Leaky Cauldron

Logo na entrada do Diagon Alley/ Beco Diagonal, à esquerda, fica o Leaky Cauldron, um restaurante com um salão enorme e que oferece alguns pratos da cozinha britânica.
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Aqui o menu com as opções disponíveis e preços:
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Eu aproveitei para provar o Beef, Lamb e Guinness Stew que vem no pão. Achei bem pequena a porção para o preço, mas estava delicioso! Ah.. não vendem refrigerante por aqui, só mesmo a Butterbeer (cerveja de manteiga) e outras opções que não me animaram muito. Ok, ok, eles tem que manter o tema.
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The Hopping Pot

O The Hopping Pot é um bar que vende três tipos de cervejas feitas especialmente para o parque: Wizard Brew, Dragon Scale, Drawt Beer e uma variedade de drinks sem álcool. Os mais populares são a Frozen Butterbeer(cerveja de manteiga congelada)($4.99), Otter’s Fizzy Orange Juice – que no livro foi criada pelos irmãos Weasley’s ($4.79) e o Fishy Green Ale ($4.99), além do suco de abobóra($3.99). O menu daqui é bem limitado em termos de comida: batatas fritas em rodelas($3.99) e Cornish pasties ($6.99)
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Florean Fortescue’s Ice-Cream Parlour

A sorveteria que era uma das favoritas do Harry Potter quando ele estava vivendo no topo do Leaky Cauldron tem itens como tortas para o café da manhã e a tarde servem sorvetes com sabores variados como Butterbeer(cerveja de manteiga), banana, chocolate, Granny Smith, Sticky Toffee Pudding e outros. Os sorvetes custam a partir de $4.99 e o que vem com um copo de souvenir custa $10.99. Sundaes custam $6.99 e
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Em resumo

Pode acreditar em tudo o que você ouviu por aí! A nova expansão é mesmo sensacional e vale a pena ser visitada! Se você tiver a chance de se hospedar nos hotéis da Universal nos dias que for visitar esses parques vai conseguir curtir essas atrações uma hora mais cedo e sem a multidão que tem se aglomerado para ver as novidades. Arme-se de paciência e muita disposição, porque há dias que a entrada nessa área é controlada por causa do número altíssimo de visitantes. Nesses casos eles dão um ticket com hora marcada para voltar. Eu dei sorte de ir em um dia de semana da baixa temporada em Setembro e foi bem tranquilo. Aproveitem e divirtam-se muito!

Curtiram esse super tour com fotos? Pois é! Há muita coisa, muita novidade e com certeza nas próximas semanas eu vou escrever mais detalhes sobre algumas dessas atrações. Mas espero que vocês agora tenham uma boa idéia do que vão encontrar por lá!
E aí? Quem não vê a hora de curtir isso em Diagon Alley?
Pensando em ir a Orlando? Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nossos sites: www.macaeturismo.com.br ou www.macaeturismoonline.com.br 

domingo, 25 de janeiro de 2015

Roteiro de 5 Dias em Paris

Fonte: http://www.aprendizdeviajante.com/

Paris
Esse Roteiro de 5 dias em Paris foi publicado originalmente na Revista Aprendiz de Viajante #5que você pode baixar gratuitamente e imprimir. Veja também o Roteiro de 5 dias em Londres eRoteiro de 5 dias em Nova York com mapas e prontos pra imprimir.
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Paris foi um caso de amor à primeira vista. Ainda lembro da minha primeira viagem como se fosse hoje: de andar pela cidade maravilhada, me sentindo dentro de um livro de história, em dias de verão que não acabavam nunca. Tenho gravada na memória a minha primeira vez no Arco do Triunfo, eram mais de 9 da noite e o sol estava se pondo, deixando o céu em tons de rosa enquanto eu apreciava a vista lá de cima. Foi uma viagem intensa, 7 dias com um guia francês (radicado no Brasil), um professor de arte, que queria mostrar o máximo possível da sua querida Paris para um bando de estudantes de arte e arquitetura. O melhor dia foi quando me perdi do grupo (eu e o meu namorado na época) e fomos literalmente descobrindo a cidade, andando sem mapa, sem saber nada, dando de cara com a Notre Dame, com a Torre Eiffel, tentando ligar pro hotel para saber onde encontrar o nosso grupo – mas a gente não falava francês e o pessoal do hotel não falava nem inglês nem português, e fomos para os lugares errados. Que bom! Nada se compara a estar andando sem rumo e dar de cara com a Torre Eiffel, foi melhor do que se a gente tivesse ido até lá de propósito.
Voltei outras duas vezes a Paris, 7 dias a cada vez, em outras estações e com outras companhias, mas o que não mudou foi a minha paixão pela cidade. E acredite, ainda tenho muito o que ver. Se você vai pela primeira vez, não desanime: Paris é uma cidade para muitas viagens, a não ser que você resolva se mudar para lá e passar uma vida explorando cada cantinho. O que não seria uma má ideia…

Roteiro de 5 Dias em Paris

O roteiro de 5 dias é uma mistura de várias das minhas viagens, e tem uma ou outra coisa que ainda não fiz mas quero fazer. Da última vez que estive em Paris, em 2011 na primavera, eu estava grávida e com a minha filha na época com 3 anos, então foi uma viagem bem devagar.
Mas Paris fica melhor assim, quando é saboreada lentamente, vendo a vida passar nos belos jardins floridos, comendo um sanduíche na baguette enquanto as crianças correm atrás dos pombos. Se você não tem tempo para isso agora, tudo bem, volte futuramente para descobrir a Paris do dia-a-dia que os turistas apressados não conseguem ver. Um dia eu fui uma destas turistas – e não foi um problema não. O bom é voltar e poder experimentar a cidade de várias formas.

DIA 1 Do Musée D’orsay à Torre Eiffel

Mapa dia 1 Paris
Sugiro que você comece a sua primeira manhã com o Musée D’Orsay, a antiga estação de trem que foi reformada e virou esse museu fantástico, à beira do Sena. Você pode comprar o Paris Museum Pass na bilheteria ali mesmo, nós compramos e achei que valeu a pena (o passe inclui atrações diversas na cidade, não apenas museus, e você poupa além de dinheiro, tempo em filas). O Musée D’Orsay tem uma coleção de quadros Impressionistas de chorar de emoção (lembre-se, eu era estudante de arte e design, e quase chorei mesmo quando vi esses quadros a primeira vez, me dê um desconto!). O meu preferido até hoje é A Igreja de Auvers, de Van Gogh, de um azul tão profundo que parece vibrar, nenhuma foto em nenhum livro de arte consegue mostrar aquele azul. Atualmente não se pode mais fotografar dentro do Musée D’Orsay, as minhas fotos são ainda da época em que era permitido. Não deixe de ver a maquete detalhadíssima do prédio da Ópera de Paris, tão perfeita que realmente é uma obra de arte.
Saia do museu e vá andando pelo 7º arrondissement, na direção do Musée Rodin, e almoce em um dos restaurantes por ali mesmo. Passe em alguma pâtisserie e prove um dos macaronscoloridos ou outros doces divinos que os franceses fazem tão bem – éclairs, mil-folhas, tartes (tortinhas diversas)…Na categoria sobremesas mas não na pâtisserie, lembro bem do sorvete demirtillo que tomei na minha primeira viagem, a frutinha azul arroxeada que na época não conhecia, blueberries em inglês. Para quem adora esses docinhos, recomendo o site Paris Pâtisseries, que dá as dicas dos melhores doces e pâtisseries na cidade. Não me responsabilizo pelos quilos que você vai ganhar ao final da viagem!
Dependendo da hora e do seu interesse, visite o Musée Rodin, que é uma das coisas que eu ainda não fiz e estava no meu roteiro todas as vezes. O horário nunca deu certo pra mim, mas tudo bem, é mais um motivo para voltar. Do Musée Rodin você tem duas opções: caminhar até aTorre Eiffel ou pegar o metrô até a estação Trocadéro. Pode não fazer muito sentido olhando no mapa, mas pra mim o melhor jeito de ver a Torre Eiffel é do Trocadéro, e vale o detour. Vejam as fotos e me digam se não concordam comigo! A minha filha ficou absolutamente enlouquecida quando viu a Torre, ela começou a dançar, rodar, posar pra fotos, tudo ao mesmo tempo. Dali você anda pelos Jardins do Trocadéro em direção a Torre, e dependendo da época do ano, esses jardins estarão maravilhosos – na primavera estavam cheios de tulipas, jacintos e cerejeiras em flor.
A Torre Eiffel foi a atração preferida da Julia em Paris
A Torre Eiffel foi a atração preferida da Julia em Paris
E aí você vai chegando pertinho dela, a famosa Torre que era pra ser temporária, construída para a Exposição Mundial de 1889, e que acabou ficando e se tornando o símbolo da cidade. Eu nem imaginava que a torre em si fosse tão bonita, o trabalho em metal é cheio de detalhes ornamentais, e vê-la de perto foi muito emocionante. Entre na fila para comprar os ingressos para subir, ou suba de escada se tiver coragem. Você pode comprar ingressos antecipados pela internet, mas eu pessoalmente me recuso a fazer isso e ter que subir em um dia de chuva ou nublado, mas aí é decisão de cada um. A fila pode ser bem grande, tem épocas do ano que chega a mais de 2 horas, escolha o que fizer sentido para você. Eu gosto de subir até o segundo observatório, já fui até o 3º, lááá no topo, mas acho a vista do 2º melhor, porque você consegue identificar bem os monumentos e prédios importantes e eles tem ainda um tamanho interessante. Claro que isso é questão de gosto, recomendo que todo mundo suba até o alto pelo menos uma vez para decidir o que prefere. Também prefiro subir no final do dia para pegar o pôr-do-sol lá de cima, tirar fotos com a luz do dia e à noite, e ver a torre se acender e piscar pela primeira vez. A minha filha e meu marido ficaram literalmente assistindo boquiabertos. É lindo, não tem outra palavra melhor.
Se dinheiro não for problema, você pode jantar no restaurante no topo, o Le Jules Verne, que é considerado super romântico (e a comida é muito elogiada também, do prestigiado chef Alain Ducasse). Na hora de ir embora, não esqueça de se afastar da Torre para apreciá-la acesa, à noite. Foi um primeiro dia incrível? Se prepare que o segundo dia vai ser tanto quanto!

DIA 2 Do Louvre ao Arco do Triunfo

Mapa dia 2 Paris
Comece a sua manhã no maior museu do mundo, o Museu do Louvre. Para quem não sabe, o Louvre começou como uma fortaleza e depois passou a ser o Palácio Real. Quando o rei Luis XIV se mudou com a corte para Versalhes, o Louvre foi transformado em museu para exibir parte da coleção real. O prédio em si já valeria uma visita mesmo se não tivesse uma das coleções de arte mais valiosas do mundo ali dentro. O Louvre é gigantesco e você poderia facilmente passar muitos dias ali dentro, então saiba o que você quer ver e tenha um plano antes de entrar, a não ser que você tenha muitos dias na cidade (nesse caso sinta-se a vontade para se perder pelo Louvre o dia inteiro). Dependendo da hora, você pode tomar o café da manhã ou almoçar noPaul, que fica ali no subsolo, e tem sanduíches ótimos na baguette, quiches e saladinhas.
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Top 10 do Louvre

1- Monalisa, de Leonardo da Vinci
2- Venus de Milo, estátua grega de aprox 100 a.C.
3- Vitória de Samotrácia, estátua grega de aprox 190 a.C
4- Múmias e sarcófagos na seção Egípcia, Ala Denon
5- Esculturas na seção Etrusca e romana, ala denon
6- As Pirâmides de vidro (do lado de fora) e a pirâmide invertida (dentro)
7- A Coroação de Napoleão, quadro de Jacques-Louis David
8- A Virgem dos Rochedos, quadro de Leonardo da Vinci
9- Psiquê revivida pelo beijo de Eros, escultura em mámore de Antonio Canova de aprox 1787
10- O Escravo Moribundo, escultura de Michelangelo de aprox 1516
Depois de passar algumas horas no Louvre, vamos sair do museu e andar pela cidade: veja oArco do Triunfo do Carrossel, que foi construído antes do Arco do Triunfo e ficava em frente ao Palácio das Tulherias, que foi destruído por um incêndio. Você pode seguir caminhando pelo lindoJardim das Tulherias ou fazer um desvio e dar uma passada no Palais Royal, que tem as divertidas colunas listradas que rendem ótimas fotos e também um belo jardim. Ao final do Jardim das Tulherias você estará na Place de la Concorde (e antes disso no Musée L’Orangerie, pequenino, que tem 8 painéis imensos das ninféias de Monet, entre outras obras impressionistas). E aí a decisão é sua: entrar no museu, continuar andando passando pelo Grand Palais e Petit Palais, e seguir pela Avenida Champs Elysées até o Arco do Triunfo, lááá no final, ou pegar um metrô até o Arco para salvar os pés um pouquinho. Você pode pegar o metrô na estaçãoConcorde ou na Champs-Elysées Clemenceau, em frente ao Grand Palais. São 2.6 km da Place de la Concorde até o Arco. Pessoalmente não recomendo ir andando porque você vai precisar subir os 284 graus do Arco do Triunfo depois de andar isso tudo. Mas se você não vai subir, gaste a sola dos sapatos andando mesmo. Vá parando para ver as muitas lojas lindas da Champs Elysées. Você pode tomar um chá com macarons na Ladurée como nós fizemos, ou na concorrente Pierre Hermé. As duas são renomadas pelos seus macarons, e aconselho experimentar os dois para tirar a prova!
Se você pegou o metrô, desça na estação George V, e aí caminhe até o Arco do Triunfo, que foi inaugurado em 1836 comemorando as vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Você pode ir direto até a estação Charles de Gaulle – Étoile, mas vai sair bem embaixo do Arco, o que não rende as melhores fotos. Aprecie a arquitetura do arco, suas esculturas, veja o túmulo do soldado desconhecido, uma homenagem a todos os soldados que morreram na Primeira Guerra Mundial, e encare a escadaria até o topo. Tem muita gente que não sobe, mas eu adoro a vista do Arco, acho que vale muito a pena subir pelo menos uma vez.
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Como ele fica no meio da Étoile (estrela) que é uma praça circular na convergência de 12 ruas e avenidas, a vista lá de cima é muito bacana – a Torre Eiffel pertinho, o Arco de La Defense ao longe, a linda Champs Elysées em frente. Só não subi da última vez porque estava grávida, senão tinha ido novamente. Depois de aprecisar a vista, desça e vá descansar os pés em algum café ou restaurante nas ruas menores ao redor da Champs Elysées. Uma palavra sobre restaurantes em Paris: é difícil achar bons restaurantes perto das atrações turísticas, porque eles normalmente são voltados aos turistas e justamente por isso, mais caros e não tão bons quanto os restaurantes direcionados aos moradores. Se você não liga pra isso, beleza, mas se você quer comer bem, vai ter um trabalhinho pra encontrar os lugares legais. Recomendo usar sites e apps de reviews de restaurantes, como o Yelp, pra não cair nas roubadas. Nessa área o bistrô Le Hide tem excelentes reviews, mas não é baratinho.

DIA 3 – Contraste do moderno e medieval

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Comece o terceiro dia visitando o Centre Georges Pompidou, que é o museu de arte moderna de Paris. O prédio de 1977 se destaca de tudo ao seu redor, uma estrutura de metal com fiações e tubulações coloridas expostas, que causou reações indignadas dos parisienses na época. Ao lado fica a Fonte Stravinsky, com suas esculturas coloridíssimas e muito loucas. Tem sempre artistas de rua nessa área, barraquinhas vendendo crepe de nutella, cafés e restaurantes transbordando de gente. O museu tem obras importantes (e polêmicas!) de vários artistas famosos como Duchamp, Dalí, Pollock, Kandinsky, Andy Warhol, Picasso, Léger, Munch, Roy Lichtenstein, entre outros. Para quem entende uma das 5 línguas do AudioGuide (não tem português), recomendo alugar um, porque para quem não conhece arte moderna é difícil mesmo entender qual é o motivo daquilo tudo ali. Não deixe de apreciar a vista panorâmica do alto do prédio (se quiser você pode comprar um ingresso mais barato só pra isso). O restaurante no topo também é super bem falado, e tem a bela vista. Você pode almoçar ali ou seguir para a Île St Louis.
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Se não gosta de Arte Moderna e não quer nem tentar o Pompidou, comece o dia pela Île St Louis. Essa ilha pequenininha e linda tem um monte de lojas de rua cheia de coisas interessantes, de marionetes a produtos de design modernos e coloridos na Pylones, passando por azeites, doces, bijuterias, mas não pense que são lojas de souvernirs vagabundos para turistas não, tudo com muito bom gosto (as lojas ficam na Rue St Louis en l’ile). Almoçamos na creperia Au Lys d’Argent, pequenina e deliciosa. Galettes são crepes de trigo sarraceno, então eles não são branquinhos como os crepes de farinha de trigo. Todos os crepes que pedimos estavam deliciosos, e os preços bem razoáveis. Depois do almoço passamos para tomar o sorvete mais famoso de Paris na Maison Berthillon. É realmente delicioso, tomei o de avelãs, divino. Cuidado com a hora nas lojinhas, porque as igrejas não fecham muito tarde. Continue andando até atravessar a ponte que liga a Île St Louis à Île de la Cité, que é onde fica a Catedral de Notre Dame.
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Entre pelo jardim dos fundos da Notre Dame, que na primavera fica lindíssimo cheio de tulipas. Dê a volta apreciando a arquitetura gótica da Igreja que começou a ser construída em 1163 e só realmente foi finalizada mais de 200 anos depois. Entre na Notre Dame e aprecie os vitrais lindíssimos e a meia-luz de uma catedral gótica, com suas centenas de velas, estátuas e o teto altíssimo. Nós entramos num domingo a tarde, bem na hora da missa (acidentalmente) e o órgão de tubos estava tocando, foi incrível. Se você tiver pernas para isso, suba a escadaria até o alto das torres, para uma bela vista da cidade. Eu ainda não fiz isso, das primeiras vezes a fila estava monstruosa, e da última vez, grávida, não encarei. Mas está na lista pra quando eu voltar à cidade!
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Saindo da Notre Dame, siga em frente para visitar a Sainte Chapelle, que eu considero a igreja mais bonita que já vi na vida. Aliás, eu recomendo visitar a Notre Dame primeiro, porque eu visitei a Sainte Chapelle primeiro e achei a Notre Dame sem graça depois (questão de opinião, mas enfim, a Sainte Chapelle pra mim é incomparável). A fila costuma ser sempre grande e não tem uma fila separada pra quem tem o Paris Museum Pass, então tem que encarar. Você vai ter até que passar por detector de metais, porque é o mesmo complexo do Palais de Justice, então a segurança é forte.
Você entra nesta igreja gótica medieval de 1248 pela capela inferior, que já é bonita, e depois sobe os degraus circulares para a capela superior, e quando entra…o seu queixo cai no chão. Mas não pare embasbacado na porta, por favor, porque tem muita gente subindo atrás de você (as pessoas vivem fazendo isso, o choque é grande). As paredes altíssimas são cobertas por vitrais, é uma visão espetacular. Obviamente a luz externa vai influir – se o dia for de sol e muita luz, os vitrais ficarão ainda mais bonitos e coloridos, e se for o fim do dia com pouca luz ou nublado, as cores não vão ser tão impressionantes (nesse caso é melhor inverter a ordem e passar na Notre Dame mais tarde). O Brasil nem sonhava em ser descoberto e essa maravilha já estava de pé. Impressionante.
Se tiver tempo ainda, pode visitar a Conciergerie, a prisão famosa onde ficou Maria Antonieta e centenas de prisioneiros da Revolução Francesa.
Jante na margem esquerda do Sena, em um dos muitos restaurantes ao redor do Quartier Latin, no 5º arrondissement, ou no 6º arrondissement, entre a Île de la Cité e o Jardim de Luxemburgo. Um restaurante que experimentamos ali foi o Le Mauzac, comi um pato com cogumelos delicioso.
Quando for visitar a Notre Dame, atravesse a rua (37 Rue de la Bucherie) e vá conhecer a livraria Shakespeare & Co.

DIA 4  – Saindo de Paris

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Pensei muito no que recomendar pra esse dia, porque você ainda tem muita coisa pra ver, mas decidi deixar a minha sugestão para sair de Paris e ir até o Palácio de Versailles ou a Giverny, fora da cidade. Se estiver com crianças, tem ainda a Disneyland Paris ou o Parc Astérix como opções.
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O Parc Astérix só funciona de abril a outubro. Giverny é uma ótima opção mas tem que ser na época certa do ano – meados da primavera até o final do verão, para ver os jardins realmente no seu esplendor (veja matéria sobre Giverny nesta edição). O Palácio de Versailles é magnífico em qualquer época, mas fica ainda mais bonito com seus jardins floridos na primavera e verão. Meu voto fica para Versailles, o palácio do Rei Sol Luís XIV, que construiu o palácio mais opulento do mundo. Parar ir é só pegar o RER C para Versailles – Rive Gauche e andar 10 minutos até o palácio. Fica bem cheio, nunca vi a fila pequena para entrar.
Outras alternativas: passear pela margem esqueda do Sena: Jardim de Luxemburgo, Pantheon, Place de La Sorbonne, Igreja St Sulpice, Musée Rodin (se nao foi no 1o dia) e Le Grand Epicerie de Paris.
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E ainda: ir até a Place de la Bastille, se perder pelo Marais, passar na Place des Vosges, e fazer qualquer coisa que você ainda não tenha conseguido fazer dos dias anteriores.

DIA 5 – Da Ópera a Montmartre

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Comece andando pela Avenue de l’Opera rumo à Ópera: Palais Garnier, o prédio lindíssimo que foi construído entre 1861-1875 para abrigar a Ópera de Paris. O ingresso dá direito a entrar no prédio, mas nem sempre você consegue visitar o teatro, por causa de ensaios. O melhor mesmo é conseguir comprar um ingresso para um espetáculo, mas aí vai depender do calendário de shows bater com as datas da sua viagem, e nem sempre eles cabem no bolso. Saindo dali, dê uma passadinha nas Galeries Lafayette, a meca das compras parisienses, que foi inaugurada em 1895 e passou por várias expansões até ocupar a área que tem hoje. É uma loja de departamentos super elegante.
Curiosidade: se você gosta de comida japonesa, a Rue Sainte-Anne ali perto tem vários restaurantes japoneses autênticos, a comida maravilhosa e os preços razoáveis (dependendo do restaurante, claro). Pode valer a pena almoçar em um deles (os dois que eu fui estavam ótimos, infelizmente não tenho mais os nomes).
Caminhe em direção a Place de la Madeleine, passando na frente do tradicionalíssimo Café de la Paix, que era frequentado pela alta sociedade da Belle Époque francesa. Se você quiser experimentar, prepare o bolso, é um dos melhores cafés da cidade e cobra por isso.
Você vai chegar à Igreja de La Madeleine e a Place de mesmo nome. A famosa casa de produtos gourmets Fauchon está ali, eu adoro os chás deles, mas a loja inteira é uma perdição. Pegue o metrô na estação Madeleine até Pigalle, Blanche ou Abbesses, rumo a Montmartre.
Vá subindo as ruas estreitas de Montmartre até a Place du Tertre, que é a praça dos artistas que fica lá no alto da colina. Não aconselho subir ou descer a pé pelas escadas em frente a Basílica de Sacré-Coeur, porque ali tem um grande número de histórias de golpes com turistas, vendedores abusados e agressivos e afins, evite. Já peguei o metrô até Blanche ou Pigalle e fui andando até a Place du Tertre pelas ruas pequeninas e suas escadarias.
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Montmartre foi ponto de encontro de artistas, principalmente dos pintores impressionistas, e muitos pintores conhecidos já moraram ou tiveram estúdio no local, como Camille Pissarro, Salvador Dalí, Monet, Picasso, Matisse e Van Gogh. O bairro acabou aparecendo em inúmeros quadros por causa disso – o cabaré Moulin Rouge fica ao pé da colina (perto da estação de metrô Blanche). A Place du Tertre até hoje concentra os artistas locais vendendo seus trabalhos e alguns pintando na hora, sob encomenda, e você pode ter o seu retrato feito na hora se quiser.
Um pequeno museu com trabalhos de Salvador Dalí, o Espace Dalí, fica pertinho da praça. O café Les Deux Moulins, do famoso filme Amélie Poulain, também fica em Montmartre. E é claro, a Igreja Sacré-Coeur, que pode ser vista de várias partes da cidade, com suas cúpulas sempre brancas e uma bela vista de Paris. A Igreja é bem bonita por dentro, mas não é permitido fotografar.
E para encerrar a sua viagem, um passeio de barco pelo Rio Sena, nos clássicos Bateaux Mouches, passando por vários pontos importantes da cidade se acendendo no final do dia (eles tem passeios com jantar também). Au revoir!
Então. Que tal conhecer a Belissima Paris?Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nossos sites: www.macaeturismoonline.com.br ou www.macaeturismo.com.br e compre já suas passagens e reserve seus hoteis por preços incriveis  

6 países que não exigem vistos dos brasileiros

Fonte: http://www.skyscanner.com.br/

6 países que não exigem vistos dos brasileiros
quinta-feira, 20 novembro 2014
Saiba quais países aceitam entradas de viajantes sem que seja necessário apresentar o visto e marque sua próxima viagem!

É possível viajar para o exterior sem se preocupar com a obtenção do visto e ainda conhecer lugares incríveis. É só ver as dicas de hoje!

Viagens ao exterior, muitas vezes, são sinônimos de burocracia. Passaporte, vacinas e visto são algumas das exigências para entrar em outras nações. Alguns países, porém, facilitam boa parte deste processo e não exigem a apresentação de visto por parte dos brasileiros. Conheça 6 destes países e saiba porque fazem por valer a sua atenção, assim que você for planejar a próxima viagem. Confira!
A África do Sul dispensa a apresentação de visto para brasileiros que pretendem ficar até 90 dias no país. Ao longo destes três meses, será possível conhecer as maravilhas deste país banhado pelos Oceanos Atlântico e Índico. Além das praias, outros destaques que costumam fazer parte do roteiro dos viajantes são os safáris em meio à selva e as excursões entre as vinícolas de algumas regiões da África do Sul. Tudo isso aliado à hospitalidade do povo africano, que é dono também de uma diversidade cultural enriquecedora.
As Ilhas Seychelles não exigem visto para entrada no país, o que facilita a chegada e saída de visitantes sem maiores problemas. Basta apresentar o passaporte válido, passagem de volta, comprovante de reserva em um hotel e vacina contra febre amarela. Depois de providenciar esses documentos, é só aproveitar os cenários paradisíacos deste arquipélago dono de belezas indescritíveis.
→ Veja também: 5 ilhas que estão desaparecendo
Um dos destinos mais luxuosos do Caribe, Barbados também não é burocrático, quando o assunto é entrada no país. A permanência, porém, deve ser de até 90 dias e é preciso apresentar certificado de vacinação contra febre amarela. No que diz respeito às atrações, as praias, com certeza, são as que mais fascinam os viajantes. A água azul, praticamente cristalina, contornada por areia branca, é a marca registrada de suas paisagens tropicais. Outra característica muito particular a Barbados é o vai e vem de cruzeiros que atracam em seus portos.
A Coreia do Sul é um dos países que vão cair no gosto dos brasileiros futuramente. Não só dos brasileiros, como de viajantes de outros lugares ao redor do globo, graças às medidas adotadas pelas autoridades locais para incentivar o turismo no país. O visto é dispensado para visitantes com permanência menor ou igual a 90 dias. Depois de desembarcar em um aeroporto sul coreano, o viajante poderá descobrir maravilhas da arquitetura moderna, que dividem a cena com antigos templos budistas. O roteiro pode incluir ainda visitas a parques de diversão, museus temáticos e muitos outras atrações criadas com o intuito de manter animados os dias por lá.
Marrocos está entre os países mais amigáveis do mundo. A hospitalidade dos marroquinos torna seus destinos turísticos ainda mais atraentes, fazendo com que os visitantes se sintam em casa e confortáveis em meio a tanta diversidade cultural. Seus costumes chamam a atenção dos brasileiros, que voltam de lá impressionados ainda com a arquitetura particular, com as excursões realizadas até o deserto e com a gastronomia regada a iguarias e temperos únicos, que prometem agradar o paladar mais exigentes.
Além do passaporte com validade de até 6 meses, a única exigência para os brasileiros que querem visitar a Tailândia é o certificado de vacinação contra a febre amarela. Depois de chegar ao país, é hora de aproveitar cada segundo. A dica é visitar suas ilhas, praias e templos. Em todos os lados, o viajante vai se sentir dentro de um caldeirão cultural, sendo necessário respeitar alguns costumes, como se vestir adequadamente para visitar as construções sagradas. Há aglomeração de turistas em seus destinos mais famosos, mas é possível encontrar pontos isolados, onde reinem a calmaria e a tranquilidade.
Extra: União Europeia
Dentre os 27 países que fazem parte da União Europeia, nenhum exige visto para visitantes brasileiros que pretendem permanecer menos de 90 dias viajando pelo continente europeu. Há raras exceções, para países como a Grécia, que exige certificado de vacinação contra febre amarela e a Espanha que pode solicitar que o viajante comprove capacidade financeira para ficar no país.
São membros da União Europeia os seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia. Assim, é mais fácil desbravar as maravilhas do Velho Mundo, seja no quesito arquitetura seja no que diz respeito a paisagens naturais.
Então. Você esta pensando em conhecer a Europa?Consulte já a Macaé Turismo. Acesse nossos sites: www.macaeturismoonline.com.br ou www.macaeturismo.com.br e confira nossos preços incriveis. 

Nápoles: mais do que a porta de entrada para a Costa Amalfitana

Fonte: http://www.aprendizdeviajante.com/

Nápoles
Quando comentei com alguns amigos que passaria um dia e uma noite em Nápoles antes de prosseguir para a Costa Amalfitana, ouvi que não deveria criar expectativas: ‘a cidade é uma bagunça!’, ‘tome cuidado, não é muito seguro!’ e coisas do tipo. Depois de algumas horas lá, pude tirar minhas próprias conclusões e achei Nápoles interessantíssima, super autêntica e com muito para oferecer aos turistas.
Nápoles
Posando no Castel dell’Ovo
Nápoles
Algumas das obssessões napolitanas (Maradona é amado lá!)
Nápoles
Pizza Margherita, invenção napolitana!
Há alguns meses eu publiquei aqui vários posts sobre as maravilhas da Costa Amalfitana, e um leitor deixou comentário reclamando que faltava falar de Nápoles. Pra ser bem honesta, eu fui adiando esse post, com medo de cair em clichês e não ter o que falar, pois como tive pouco tempo (muito pouco!) lá, não aproveitei ao cidade ao máximo – portanto não posso fazer um roteiro. Sim, eu fui comer pizza Margherita (inventada lá), passei na Piazza del Plebiscito, caminhei na rua das lojas dos presépios (Via di San Gregorio Armeno) e curti a brisa do mar no ‘calçadão’ da Via Partenope, área conhecida como Lungomare.
Nápoles
A rua que vende absolutamente tudo para presépios!
Nápoles
Nápoles
Brandi: ótimo restaurante para comer Pizza Margherita
Nápoles
Passeando por Lungomare
Nápoles
Porto di S. Lucia
Nápoles
Lungomare em um fim de tarde, os barzinhos bombando!
Nápoles
Anoitece em Lungomare
Antes de embarcar, li em algum lugar que Nápoles está baseada em 3 pilares: fé, família e comida. E com isso eu concordo! Tudo bem, essas 3 coisas a gente encontra em abundância naItália, mas em Nápoles esses fatores ‘gritam’ na sua cara o tempo todo. A cada quarteirão uma igreja, a cada esquina um bar/café/restaurante/barraca de comida, e pela ruas mais residenciais do centro e arredores a sensação de que todo mundo se conhece e faz parte da mesma família. Achei o ‘caos’ napolitano uma característica marcante da cidade – isso não me incomodou em nada, apenas me deixou mais fascinada e curiosa para saber mais sobre sua história, cultura e população.
Nápoles
Duomo
Nápoles
Duomo
Nápoles
Infelizmente, precisei deixar os museus de fora (queria muito ir no Museu Arqueológico, mas como sabíamos que iríamos a Pompéia, ficou para a próxima visita). Optamos por andar pela ruas do Centro Histórico (e para o tempo todo pra tomar água, estava um calor absurdo e minha pressão vai lá no pé!) e vez ou outra entrei em alguma igrejas (entramos no Duomo). Mas deixei Nápoles para trás sabendo que um dia voltarei lá, e não como ponto de passagem para outro lugar, mas sim como destino principal de viagem!
Nápoles
Nápoles
Castel dell’Ovo
Nápoles
Pelas ruas do Centro Histórico
Nápoles
Nápoles
Cores napolitanas
Nápoles
Nápoles
Pra comer antes da pizza: Salada Caprese, já que Capri está logo ali!

Pensando em ir a Italia. Consulte já a Macaé Turismo. Acesse já nossos sites: www.macaeturismoonline.com.br ou www.macaeturismo.com.br 

sábado, 17 de janeiro de 2015

Como se preparar para sua entrevista de visto de turista




fonte: https://share.america.gov/
(Thinkstock)
Quer dizer que você vai visitar os Estados Unidos, conhecer os pontos turísticos e se divertir? Excelente. Mas providencie seu visto antes de comprar as passagens e reservar seu quarto de hotel. A melhor maneira de garantir uma viagem sem problemas é deixar tempo suficiente para estar com o visto pronto quando você precisar viajar.
Embora as embaixadas e consulados possam diferir na ordem destes passos, você vai precisar seguir todos:

Preencha o formulário on-line para visto de não imigrante

Você precisará fazer o upload de uma foto sua. Vá a um estúdio fotográfico profissional para tirar a foto, se possível. Certifique-se de que a foto esteja de acordo com as especificações exigidas. Complete o formulário DS-160 e imprima a página de confirmação para levar à sua entrevista.

Agende sua entrevista

Entre em contato com a Embaixada ou um Consulado dos EUA no seu país para agendar uma entrevista. O site deles terá informações específicas, incluindo horários de atendimento. Fique a par do tempo de espera para a entrevista da embaixada ou do consulado onde você será entrevistado.
Sarah Geronimo applying for U.S. visa (AP Images)
A celebridade filipina Sarah Geronimo solicita visto para os EUA no consulado de Manila (AP Images)

Pague pela taxa de solicitação de visto

Algumas embaixadas e consulados requerem que você pague a taxa antes de ser entrevistado. Quando o seu visto é aprovado, talvez você tenha que pagar também uma taxa de emissão de visto. Informe-se sobre quais taxas se aplicam a seu caso.

Tenha em mãos os documentos necessários

Assegure-se de ter em mãos estes documentos:
  • Um passaporte válido para viagem nos Estados Unidos para pelo menos seis meses além do período em que planeja estar no país.
  • A página de confirmação do formulário DS-160 que você imprimiu após completar a solicitação on-line.
  • O recibo de pagamento da taxa de solicitação, se for exigido pagar antes da sua entrevista.
  • Foto — se houve falha no carregamento da sua foto quando você preencheu o formulário on-line, você deverá levar consigo uma foto impressa no formato explicado aqui.
  • Qualquer outro documento adicional que a embaixada ou consulado exigir. Isso pode incluir uma declaração de propósito da sua viagem e de sua intenção de sair dos Estados Unidos no final da sua viagem. Pode ser que peçam que você apresente uma prova de que pode financiar sua própria viagem. O site da embaixada ou consulado mais próximo da sua casa deverá listar os documentos adicionais necessários.
    Homem lê enquanto espera (Thinkstock)
    (Thinkstock)

    Compareça à sua entrevista

    Obtenha instruções específicas no site da embaixada ou consulado mais próximo sobre como se preparar para sua entrevista. Procure chegar pontualmente e portando toda a documentação necessária.
    Durante a sua entrevista de visto, um funcionário consular determinará se você está ou não qualificado para receber um visto, e, caso positivo, qual categoria de visto é apropriada com base no objetivo da sua viagem.
    Impressões digitais escaneadas, sem o uso de tinta, serão feitas como parte do processo de solicitação de visto. Elas são feitas normalmente durante a sua entrevista, mas isso varia de lugar para lugar.

    Receba seu visto

    Se o visto for aprovado, a embaixada ou o consulado irá explicar como seu passaporte com visto será devolvido a você. Reveja os tempos de processamento de vistos para saber quando o seu passaporte com visto estará pronto para coleta ou entrega pelo correio.
        • Então você pretende viajar aos Estados Unidos. Consulte já a Macaé Turismo. Acesse nossos sites:www.macaeturismo.com.br ou www.macaeturismoonline.com.br