Macae Turismo

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Voo, idioma e mordomias viram imã de brasileiros em Cancun

Além de muito procurada por jovens que se animam com as festas da cidade, Cancun é destino certo para casais com filhos pequenos Foto: Divulgação


Além de muito procurada por jovens que se animam com as festas da cidade, Cancun é destino certo para casais com filhos pequenos
Foto: Divulgação


Até há poucos anos imaculada como destino exclusivista e restrita a quem tivesse uma carteira recheada, a cidade de Cancun tem se tornado, ano após ano, um popular destino de brasileiros em busca de sol forte, paisagens paradisíacas, baladas quentes e, por que não, muita história, cultura riquíssima e gastronomia de alto nível.
Hoje, famílias, casais, solteiros e grupos de amigos que sonham com as águas quentes do Nordeste para descansar a cabeça e curtir a vida pensam duas vezes antes de fechar o pacote. Não raro, folheiam os panfletos sobre Cancun e decidem, muitas vezes gastando menos, partir rumo ao sonhado paraíso para, enfim, vivenciar as férias como se saltassem degraus na pirâmide social.
É este o sentimento. Voar ao exterior, hoje, não custa tanto e a cidade referência do estado de Quintana Roo, na Península de Yucatán, é prova disso. Nunca recebeu tantos brasileiros, em viagens de lua-de-mel, formaturas ou em família, por exemplo.
Mas não é só o crédito facilitado que impulsiona os brasileiros a visitar Cancun e postar nas redes sociais imagens maravilhosas com o rosto corado e o mar ‘azul-inveja’ ao fundo. Um voo direto da Aeromexico, os resorts all inclusive com o ‘perigoso’ dispenser de tequila nos quartos e, mais importante, staffs cordiais e que falam português viraram os principais imãs de brasileiros.
Fonte: Site: Terra
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Brasil deve ganhar 3 montanhas-russas em 2013; confira

 Foto: Divulgação


O parque Mirabilandia deve ganhar a Sky Mountain, uma montanha-russa com 367 m de extensão
Foto: Divulgação
CARLOS FERREIRA
Quem gosta de adrenalina e fortes emoções terá novos motivos para visitar os principais parques de diversões do País em 2013, quando devem estrear no Beto Carrero World (SC), Hopi Hari (SP) e Mirabilandia (PE) três novas montanhas-russas, sendo uma delas inédita em todo o mundo.
Comprada do Six Flags Great Adventure de Nova Jersey, nos EUA, a The Chiller, como era chamada, já chegou ao Beto Carrero. Apesar disso, o parque não tem previsão para a montagem de sua nova atração nem informa em que área ela ficará. Segundo um site internacional, o equipamento fabricado pela Premier Rides é avaliado em US$ 15 milhões e entrou em operação em 1998. Ele possui dois trens que podem partir simultaneamente e percorrem trilhos diferentes (um com 346 e outro com 374 metros de extensão). Os passageiros são lançados a 105 km/h em cinco segundos e após o trem efetuar inversões (ficar de cabeça para baixo), sobe uma rampa de 61 metros de altura e refaz o percurso de costas.
No Hopi Hari a novidade é uma versão inédita no mundo de uma montanha-russa fabricada pela empresa suíça Intamin e que deixa os passageiros de cabeça para baixo por dez vezes, um recorde. A atração, que já chegou ao parque e aguarda a montagem, ficará na área temática de Wild West, terá um percurso de 875 metros, descida de 45 graus, altura de 33 metros e velocidade de até 85 km/h. Os trens são mais abertos o que proporciona mais emoção aos passageiros. Segundo o parque, a nova atração representa um investimento de R$ 50 milhões e seu nome será escolhido por meio de um concurso que será lançado nas redes sociais na internet.
Já o Mirabilandia adquiriu do Six Flags Over Georgia, nos EUA, a Déja Vu, que no Brasil se chamará Sky Mountain. O equipamento, fabricado pela Vekoma e que entrou em operação pela primeira vez em 2001, possui 367 metros de extensão. Nele o trem percorre os trilhos a uma velocidade de até 105 km/h, realiza três inversões e sobe por uma torre de quase 60 metros de altura a 90 graus. Ao atingir a altura máxima os passageiros voltam de costas refazendo todo o trajeto. O parque não revela o valor do investimento, porém diz que uma atração nova, do mesmo modelo, custaria em torno de US$ 7,8 milhões. As peças já se encontram no parque, que aguarda o desfecho de um processo judicial envolvendo o terreno em que se localiza para iniciar a montagem.
Veja as atrações que já existem nos parques do País:
Fire Whip
Mais radical atração dos parques brasileiros, a Fire Whip é a única montanha-russa invertida do País (onde os trilhos ficam acima da cabeça dos passageiros). Fabricada pela holandesa Vekoma, foi inaugurada no final de 2008 em comemoração aos 17 anos do Beto Carrero World com um investimento de cerca de R$ 15 milhões. Seus dois trens, com capacidade para 20 pessoas cada um, sobem a uma altura de 40 metros e realizam cinco loopings ao longo de 700 metros de extensão, chegando a quase 100 km/h. Com uma cenografia especialmente construída para ela, proporciona aos passageiros um sobrevoo por lagos e cachoeiras.
Katapul
Nesta atração de fabricação alemã do Hopi Hari, o trem com capacidade para 24 pessoas é lançado em poucos segundos a uma velocidade de 100 km/h por um mecanismo parecido com os usados para lançar jatos em porta-aviões, realiza um looping e sobe por uma rampa de 42 metros e 70 graus de inclinação. Após atingir a altura máxima usa o efeito da gravidade refazendo toda a extensão de 220 metros de costas, passa pelo ponto de partida e sobe outra rampa.
Montezum
Quem chega ao Hopi Hari logo dá de cara com a Montezum, maior montanha-russa da América Latina e a quinta maior feita de madeira do mundo. A atração, que levou cerca de 1 ano para ser construída, possui 54 metros de altura em sua primeira descida, onde atinge a velocidade de 104 km/h. Os visitantes percorrem seus 1.300 metros em 56 segundos. Curiosidades: foram utilizados 80 mil parafusos na estrutura e 576 fundamentações com o mínimo de 8 metros de profundidade.
Monte Makaya
Fabricada pela empresa suíça Intamin, a Monte Makaya foi inaugurada em 1998 com a abertura do parque de diversões Terra Encantada no Rio de Janeiro. Na época, era a montanha-russa com maior número de inversões no mundo deixando os visitantes oito vezes de cabeça para baixo. A atração possui um percurso de 800 metros, trem com capacidade para 28 pessoas, velocidade máxima de 80 km/hora e chega a uma altura de 37 metros. Funcionou até meados de 2010, quando o parque foi fechado após problemas financeiros e a morte de uma pessoa em outro brinquedo. A atração permanece no local até hoje com boatos de que pode ser comprada por outros parques do País.
Star Montain
Importada da Holanda, esta montanha-russa é uma das principais atrações desde o início do Beto Carrero World. Possui dois trens com capacidade para 24 passageiros cada um. Em seus cerca de 700 metros de comprimento ela atinge 35 metros de altura em seu ponto mais alto. Em um percurso com dois loopings, a velocidade chega a 86 km/h.
Super Tornado
Principal atração do Mirabilandia, parque de diversões em Pernambuco, o Super Tornado é de fabricação holandesa. A atração possui  dois loopings e duas curvas de 90 graus. O trem com capacidade para 28 pessoas atinge uma altura de 20 metros. Segundo o parque, é a maior montanha-russa do Norte-Nordeste.
Tigor
De fabricação da holandesa Vekoma, essa é uma montanha-russa para a família localizada no Beto Carrero World. Instalada na área temática da vila germânica, ela garante emoção para todos os passageiros mesmo sem loopings e curvas bruscas. A atração tem aproximadamente 600 metros de extensão, 15 metros de altura, atinge quase 50 km/h e seu trem tem capacidade para 16 pessoas.
Vurang
Instalada na área temática de Mistieri, no Hopi Hari, a Vurang é uma montanha-russa dentro de uma pirâmide, que percorre a maior parte do seu trajeto totalmente no escuro. De fabricação suíça, ela cerca de 800 metros de trilhos percorridos por dois trens com 12 carrinhos que acomodam duas pessoas em cada um. Além de suas curvas, subidas e descidas, os carrinhos giram em torno do próprio eixo deixando as curvas ainda mais emocionantes.

Deseja conhecer e se aventurar em uma dessas montanhas Russas??Entre em contato conosco e solicite já seu orçamento sem compromisso para um dos parques sensacionais espalhados pelo Brasil ou pelo Mundo. 

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Fonte: Site Terra

sábado, 13 de outubro de 2012

Viaje de carro pelas cidades históricas de Minas Gerais


Estrada Real oferece férias cheias de histórias e sabores

Arte iG
Localize-se nas principais cidades históricas de Minas Gerais
A rota que vai de Belo Horizonte a Brumadinho, passando pelas cidades históricas de Minas Gerais, encanta por suas construções barrocas e pela tradicional comida típica da região. Mas ainda há mais: paisagens cheias de verde, artesanato com personalidade e a famosa hospitalidade mineira completam a lista de atributos desse roteiro.
A escolha do período da viagem vai depender de quanto o turista quer desembolsar. Nos períodos de férias escolares e em feriados religiosos, sobretudo na Páscoa, quando há belas celebrações nas cidades do roteiro, os preços costumam subir muito. Quem planeja a viagem para o Carnaval deve saber que as cidades históricas de Minas também são conhecidas pela animada festa de rua. Por isso, os hotéis são concorridos nessa época. Fora desses períodos os preços costumam ser camaradas.

O ponto de partida desse tour, ideal para quem gosta de arte, arquitetura e história, é Belo Horizonte , uma metrópole com acento caipira. Comece o passeio pela região da Lagoa da Pampulha, uma das áreas mais belas da capital mineira.
Às suas margens está o Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 6.061, tel: (31) 3277-7439. Aberto somente às sextas, sábados, domingos e feriados. Entrada gratuita). Na mesma área ainda estão outros cartões-postais de BH assinados por Oscar Niemeyer, autor de todo o projeto da região que recebeu o nome de Conjunto Arquitetônico da Pampulha.

Organize sua viagem para a Disney


Duas especialistas respondem a nove perguntas sobre pacotes, vistos e tudo o que você precisa saber para a estreia nos parques

Carolina Monterisi, iG São Paulo

Se você ainda não esteve no Walt Disney World, mas sonha em visitar a casa do Mickey Mouse, o iG Turismo vai ajudá-lo a organizar a sua viagem: quais parques visitar? Quanto dinheiro levar? Como escolher o pacote?
Para ajudar a responder dúvidas comuns de quem vai pela primeira vez aos parques, conversamos com duas experts no assunto: Patrícia Belotti, supervisora de produtos da Stella Barros, e Cida Mendes, vendedora da Tia Augusta.
Antes de começar, no entanto, Patrícia faz questão de lembrar: "Muitas vezes, o planejamento é quase tão gostoso quanto a viagem em si! Existem muitos sites que falam sobre a Disney (o site da própria Disney é bárbaro), e os blogs muitas vezes dão dicas que fogem do lugar comum."
Alessandra Oggioni
Castelo da Cinderela, no Magic Kingdom, um dos parques da Disney na Flórida
G: A partir de que idade vale a pena pensar em uma viagem para a Disney? 
Cida:
 Se a viagem for em família, podem ir crianças de qualquer idade, pois os parques possuem atrações para todas as faixas etárias. Para ir desacompanhado, o recomendável é a partir de 12 anos.
Patrícia: A experiência de ir criança para a Disney é totalmente diferente de ir adolescente que, por sua vez, é totalmente diferente de ir adulto. Lógico que as crianças pequenas vão aproveitar, mas eu acho que ela entende melhor e tem mais lembranças de lá a partir de uns 9 anos. 

iG: Quanto tempo antes o viajante tem que ir atrás do passaporte e do visto? 
Cida: Por se tratar de uma documentação demorada, é prudente que o passageiro providencie o passaporte pelo menos quatro meses antes do embarque. A solicitação pode ser feita pelo site da Polícia Federal.
Patrícia: A entrevista para o visto americano tem sido marcada com quase dois meses de antecedência, dependendo da cidade. Além disso, depois de concedido o visto, o passaporte demora cerca de 6 dias úteis para ser entregue. Comprar o pacote antes de tirar o visto também não é recomendado. Caso o visto seja negado, a pessoa não recebe de volta o valor pago integralmente.

iG: Qual é a hora certa de comprar o pacote? Patrícia: Quanto maior a antecedência para comprar o pacote de viagem, melhores as formas de pagamento. Se você já tem passaporte e visto, pode começar a planejar a viagem uns seis meses antes, quando as operadoras já têm valores definidos.

iG: Como escolher o pacote de viagem? 
Patrícia: Quem gosta de viajar com tudo planejado, vale a pena já sair do Brasil com tudo comprado, assim evita filas e o desgaste de não conseguir exatamente aquilo que se deseja. Uma coisa é fato: comprar pacote é bem mais barato do que ir por conta própria porque as operadoras têm tarifas diferenciadas.
Muita gente acaba não fazendo isso porque confunde pacote com excursão. Existe uma diferença enorme entre os dois. Você compra o pacote do jeito que quiser: pode ser só aéreo e hotel, por exemplo, ou os "Fly and Drive", que têm aéreo, hotel e aluguel de carro. Nos dois casos, você vai viajar por conta própria e não com um guia. Já a excursão é um tipo de pacote em que você viaja com um grupo, com acompanhamento de guias e uma programação pré-definida. 
Andrea Giusti
Parada com os personagens Disney é um dos momentos mais esperados pelas crianças
iG: Quantos dias de viagem o roteiro deve ter? 
Patrícia: São quatro parques da Disney, dois da Universal, além do Sea World e do Busch Gardens. Também vale escolher um parque aquático, sugiro o Discovery Cove. Acredito que dez dias seja o mínimo para ver um pouco de tudo. Menos do que isso, algumas coisas ficam de fora. O ideal, no meu ponto de vista, são 15 dias de viagem. Assim é possível ir em tudo com calma, fazer compras e até repetir o parque preferido.

iG: Como é a rotina de um dia de excursão para a Disney? 
Patrícia: Em geral, os ônibus saem por volta das 9h para os parques e o grupo passa o dia todo por lá. Nos parques menores, o grupo acaba emendando outros passeios, como compras, jantares ou shows. A vantagem da excursão é que o planejamento é feito por profissionais com experiência, que levam em consideração o dia ideal para ir em cada lugar, horário de abertura e fechamento dos parques, além de não colocar parques muito puxados em sequência.
Cida: Dentro do parque, o ritmo é estabelecido pelo grupo. Famílias normalmente vão aos parques com os grupos, mas ficam independentes para fazer o próprio roteiro. Já os jovens costumam frequentar as atrações juntos.

iG: Quantos dólares você recomenda que o turista leve por dia de viagem? 
Patrícia: Isso depende do estilo da viagem, das compras que pensa em fazer, do tipo de restaurante que pensa em comer. Uma refeição rápida, em um fast food do parque, sai por cerca de 15 dólares. Já uma refeição mais elaborada, com entrada e sobremesa, sai por volta de 35 dólares por pessoa. Lembre-se de levar um pouquinho mais para snacks, como sorvete, pipoca e refrigerante. Para garantir, eu sempre faço uma conta de 50 dólares diários por pessoa para alimentação. E para calcular as compras, uma dica é pesquisar, pela internet, aquilo que você quer comprar.

iG: O que não pode faltar na mala de quem vai para a Disney durante o verão? 
Patrícia: Muito protetor solar. O verão em Orlando é muito quente, portanto, esqueça as roupas pesadas. O ideal é levar roupas bem leves e confortáveis, além de roupa de banho para os parques aquáticos. A tentação de ir de chinelo é enorme, mas como se anda muito por lá, o ideal é usar tênis. Esqueça as roupas mais sofisticadas: o ambiente é superinformal, mesmo a noite.

iG: Como evitar filas nos parques? 
Cida: O Fast Pass, dos parques da Disney, é um direito de quem compra o tíquete do parque e pode ser usado em duas ou três atrações com fila maior. Na Universal Studios, o TKT Express é cobrado a parte, enquanto no Sea World e Busch Gardens não existe este sistema.
Patrícia: Na minha opinião, o passe da Universal (Universal Express) não vale muito a pena: é caro, custa quase o valor de um ingresso e não dá direito a furar filas de todas as atrações. Minha dica para quem quer evitar filas é: chegue cedo. As pessoas costumam chegar bem depois da abertura do parque, então o começo da manhã é o horário mais vazio. Outra dica é deixar as atrações mais disputadas por último porque todo mundo vai direto nelas. A fila dessas atrações tende a diminuir no decorrer do dia!
Deseja ir aos Parques da Disney? Consulte a Macaé Turismo e solicite já seu orçamento sem compromisso. 

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domingo, 7 de outubro de 2012

Trem mais luxuoso do mundo ganhará nova rota


Ao longo do percurso de seis dias não vão faltar todas aquelas mordomias que fazem jus à marca de trens mais requintada do mundo. Dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas à menus especiais


7 de Outubro de 2012.
Publicado por Equipe EcoViagem  


Os sortudos terão toda as regalias: dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas, a menus preparados pelo chef - Foto: Simon Pielow
Em Abril de 2013, a Orient-Express vai realizar a viagem inaugural entre Veneza e Estocolmo, atravessando seis países num misto de glamour e cultura.
Os passageiros que em Abril subirem a bordo das carruagens do Venice Simplon-Orient-Express (recuperadas ao estilo áureo, na década de 90), rumo a Estocolmo, guardarão para sempre esta jornada exclusiva. A viagem, que marca o início da nova rota Orient-Express para a Escandinávia, vai atravessar seis países: Itália, Áustria, Suíça, Alemanha, Dinamarca e Suécia.

Os passageiros que em Abril subirem a bordo das carruagens do Venice Simplon-Orient-Express (recuperadas ao estilo áureo, na década de 90), rumo a Estocolmo, guardarão para sempre esta jornada exclusiva - Foto: Simon Pielow
Ao longo do percurso de seis dias e cinco noites não vão faltar todas aquelas mordomias que fazem jus à marca de trens mais requintada do mundo. Dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas, a menus preparados pelo chef.
O ponto de partida deste roteiro inicia-se com duas noites no emblemático hotel Cipriani, em Veneza, com tempo de sobra para visitar alguns dos principais monumentos da Praça de São Marcos, dar um passeio de gôndola e descobrir, entre ruas e pontes, toda a magia da cidade água.

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sábado, 6 de outubro de 2012

"Turismo social" é jeito de conhecer o mundo fazendo boas ações

Marcel Vincenti 
Do UOL, em São Paulo

Há três anos, o relações públicas Thiago Pereira, 30, largou um emprego estável em uma multinacional japonesa para fazer trabalho voluntário no interior de Moçambique, na costa leste da África. A vida paulistana, agitada e repleta de confortos, ficou totalmente para trás."Eu acordava no meu vilarejo africano e, às vezes, não tinha nem água para beber", relembra ele. "A infraestrutura do lugar era péssima, mas era exatamente esse choque de realidade que eu estava buscando".

  • Carente de riquezas, mas repleta de atrativos culturais, a África é um dos lugares que mais atraem viajantes voluntários
Thiago conta que, em sua viagem, queria fazer uma "imersão total" na cultura da África. Seu programa de voluntariado durou 14 meses e, durante esse tempo, ele passou por um curso intensivo sobre o continente negro e, logo em seguida, começou a trabalhar em projetos de capacitação para comunidades rurais de Moçambique. "A cada mês, passávamos duas semanas desenvolvendo soluções que pudessem melhorar a vida nos vilarejos, como construção de cisternas e prevenção de doenças epidêmicas. Nas outras duas semanas, íamos a campo colocar essas ideias na prática, sempre em parceria com a população local", relata ele.
A experiência, segundo Thiago, foi árdua, mas edificante. "Peguei malária e não consegui levantar da cama por uma semana. Mas vi meu trabalho se refletir positivamente na vida de um monte de gente, e ainda pude viajar para lugares maravilhosos da África. Não trocaria essa experiência por nada", afirma.
Por uma boa causa
Unir turismo a causas sociais não é, atualmente, oportunidade para poucos. Hoje, no Brasil, há uma série de organizações que levam pessoas a países remotos do mundo para fazer trabalho social. A duração dos pacotes varia, em média, de duas semanas a um ano, e os empregos disponíveis são variados: o voluntário pode vir a trabalhar com crianças carentes na Índia, com a preservação do meio ambiente no Nepal ou até com elefantes órfãos na Namíbia.


    • As crianças são o foco de muitos trabalhos sociais disponíveis na Índia
    A experiência, como é de se esperar, não é gratuita: os pacotes vendidos no Brasil têm preço inicial médio de US$ 1.300 e geralmente incluem hospedagem (quase sempre na casa de uma família local), alimentação integral, treinamento e locomoção dentro do país de destino. Passagem de avião, seguro de saúde e gastos com vacina são pagos à parte.  
    Para participar dos programas de voluntariado, os interessados devem ter pelo menos 18 anos, conhecimento intermediário de inglês e disposição para trabalhar em lugares com pouca (ou nenhuma) infraestrutura. Espírito de aventura, é lógico, também não pode faltar.
    Abaixo, algumas opções de trabalho voluntário oferecidas por agências que operam no Brasil:
    África do Sul: Voluntários que escolhem a África do Sul como destino podem ensinar crianças carentes a surfar, trabalhar em reservas naturais ao lado de grandes felinos ou ajudar uma organização que cuida de macacos doentes e machucados. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1340. www.experimento.com.br

    • Na África do Sul, é possível trabalhar em reservas naturais recheadas de grandes felinos
    China: O país asiático oferece diversos tipos de atividades sociais, como serviços em educação e desenvolvimento de planos financeiros para ONG´s iniciantes. Para participar de alguns programas, o voluntário necessita estar matriculado em uma universidade brasileira. Preço para seis semanas de voluntariado: a partir de R$ 900. www.aiesec.org.br
    Gana: Neste país africano, é possível trabalhar em orfanatos, instituições de saúde e projetos de educação de comunidades rurais. Os voluntários passam por treinamento de dois dias em Acra, capital do país, e depois são encaminhados para seu local de trabalho, que pode ser tanto em Acra como no interior de Gana. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1470. Mais informações:www.experimento.com.br
    Guatemala: Trabalho em entidades que cuidam do meio ambiente, dos direitos da mulher e de pessoas com deficiência física. O voluntário fica hospedado em casa de família e recebe aulas de espanhol e sobre cultura guatemalteca. Preço para oito semanas de voluntariado: US$ 1975. Mais informações:www.experimento.com.br
    Índia 1: Entidades do Estado de Goa (que abriga algumas das praias mais belas da Índia) estão abertas para receber voluntários que queiram ajudar na educação das crianças locais. Lecionar em escolas e orientar crianças com deficiências são atividades que fazem parte do trabalho. Pacotes a partir de aproximadamente US$ 2000. Mais informações: www.ci.com.br
    Índia 2: Trabalhos com ensino de inglês em comunidades carentes, com serviços de saúde em favelas e com preservação do meio ambiente. O projeto pode ser realizado tanto em grandes cidades como em vilas do interior do país. Preço para sete semanas de voluntariado: US$ 2240. Mais informações: www.experimento.com.br
    México: Em terras mexicanas, o voluntário pode trabalhar com recuperação de culturas tradicionais do Estado de Oaxaca, com projetos de ecoturismo, com crianças deficientes e com profissionalização de mulheres da região de Chiapas. Preço para seis semanas de voluntariado: US$ 1780. Mais informações: www.experimento.com.br
    Namíbia: Neste país africano, é possível trabalhar em santuários ecológicos como o Desert Elephant (que cuida de elefantes órfãos) e no Noah´s Ark, um ?orfanato? que cuida de animais como cheetahs e babuínos. Preço para duas semanas de voluntariado: aproximadamente R$ 3.500. Mais informações: www.ci.com.br
    • No Nepal, voluntários podem desenvolver diversos trabalhos sociais com a população local
    Nepal: Um dos países mais pobres da Ásia, o Nepal oferece trabalho voluntário nas áreas de educação de crianças órfãs, preservação do meio ambiente e nutrição da população. Preço para 12 semanas de voluntariado: US$ 2380. Mais informações:www.experimento.com.br
    Peru: Organizações que cuidam de crianças carentes das cidades de Cusco e Lima são algumas da opções de trabalho no Peru. Centros de saúde e abrigos de animais também estão abertos para receber voluntários no país andino. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1542. Mais informações: www.ci.com.br
    Quênia: O país africano oferece muitos trabalhos voltados para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a AIDS. Para participar de alguns programas, o voluntário necessita estar matriculado em uma universidade brasileira. Preço para seis semanas de voluntariado: a partir de R$ 900. www.aiesec.org.br

    Pesquise a natureza dos programas

    Existem diferenças significativas entre algumas das agências que levam brasileiros para fazer trabalho voluntário pelo mundo.
    Os pacotes oferecidos pela CI e pela Experimento, por exemplo, são confeccionados especialmente para pessoas que querem juntar a experiência do trabalho social com as diversões do turismo.
    Ambas as empresas oferecem poucas exigências e muita flexibilidade para os candidatos. Com elas, na maioria dos casos, o viajante pode determinar a duração do programa de trabalho e tem a chance de escolher empregos mais "leves" (como cuidar de animais abandonados em reservas naturais).
    Empresas como a Aiesec, por outro lado, são mais rígidas com seus voluntários. Elas exigem que eles estejam matriculados em alguma universidade e geralmente determinam quanto tempo irá durar o programa de voluntariado.
    Por outro lado, esse tipo de organização tende a oferecer uma experiência mais completa para o viajante, oferecendo-lhe cursos completos sobre o país de destino e enviando-lhe para áreas mais pobres e mais necessitadas de ajuda.
    Antes de decidir qual o tipo de viagem que você irá fazer, consulte detalhadamente cada uma das agências, perguntando sobre a natureza do trabalho e os gastos extras envolvidos na viagem.

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    quarta-feira, 3 de outubro de 2012


    Experimente uma forma diferente de fazer turismo e conhecer a Cidade Maravilhosa


    Publicado por  em outubro 3, 2012 as 3:34 pm

    Texto extraido do Blog:
     http://www.embarquenaviagem.com

    Atenção você que virá visitar a Cidade Maravilhosa e quer fugir um pouco do tradicional – não que o tradicional não mereça ser visitado, mas há muito mais por aqui…


    Imagine visitar os pontos turísticos do Rio de Janeiro da forma mais carioca possível, a pé. Pois esta é a proposta inovadora que já está dando muito que falar. O objetivo é muito simples: seja mais que um turista na cidade, seja um carioca e conheça o modo de vida carioca. Com cinco roteiros exclusivos, você poderá visitar desde as belezas arquitetônicas até os bares mais tradicionais da cidade, tudo com riqueza de detalhes e curiosidades, mas de uma maneira leve, divertida e exclusiva.
    Quem mora no Rio de Janeiro sabe que a beleza da cidade vai muito além do Cristo Redentor, do Pão de Açúcar e da praia de Copacabana. Foi pensando nisso que, os cariocas Roberta Philadelpho, Eduardo Serpa, Daniel Maia e a paulista carioca de coração Silene Berne criaram a Rio Walks.

    Os Roteiros 
    O roteiro “Amantes da História” é recomendado para aqueles que querem conhecer construções, monumentos e personagens históricos de um dos cenários mais bucólicos da cidade, onde passado e presente se misturam. Um passeio muito enriquecedor, porém leve, não tem aquela atmosfera de aula de história tradicional.
    Os que gostam de conhecer uma região pitoresca e pouco conhecida da cidade têm a opção “Grand Bazaar Carioca”, onde visitam o grande centro comercial popular, também no Centro. Uma delícia de passeio.
    Os guias também levam os turistas para conhecer o maravilhoso cenário da Baía de Guanabara no roteiro “Baía à Vista”, onde falam sobre o relevo que a enquadra, contam curiosidades e, claro, apreciam o visual. Nem preciso falar que neste roteiro a imagem mais reproduzida do Rio de Janeiro nos acompanha o tempo todo.
    Já o “Bar em Bar”, visita tradicionais bares da zona sul do Rio, mostrando o berço da bossa nova e a mistura de gerações e tribos. O passeio não dispensa a degustação de um chopp gelado e de petiscos tradicionais.
    E o mais novo tour, lançado no último dia 22, chama-se “Pelos Trilhos de Santa”, uma deliciosa caminhada pelo bucólico, charmoso e tradicional bairro de Santa Teresa, uma região que até hoje preserva a atmosfera e a arquitetura que marcaram a história do Rio e é um importante pólo turístico, cultural e gastronômico da cidade. Este é sem dúvida alguma um passeio que nos deixa ‘de boca aberta’ devido á tamanha riqueza de detalhes visuais. No final do passeio, a estonteante Baía de Guanabara nos saúda com seu belo visual, deixando os dedos nervosos e doloridos com tantos cliques inevitáveis em nossas câmeras fotográficas.
    Aproveite muito mais da Cidade Maravilhosa e seja um Carioca.

    Em breve a Macaé Turismo estará operando esses roteiros. Consulte nos. Acesse nosso site: www.macaeturismo.com.br