Macae Turismo

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Veja o que pode levar na mala e dicas de como prepará-la


Os cuidados agora devem ser redobrados, pois muitas companhias aéreas instalaram medidores de mala nos aeroportos. Arrumar a mala na correria sempre nos faz esquecer algo ou levar coisas desnecessárias.


Fonte Bom dia Brasil 
Edição do dia 21/12/2012
21/12/2012 06h45 


Muita gente está viajando pela primeira vez para o exterior este ano. E mesmo os viajantes experientes, volta e meia se enrolam.
Veja o que pode e o que não pode levar na mala, dicas do que a pessoa deve priorizar ao preparar a mala de mão e cuidados para não pagar excesso de bagagem.
Os cuidados agora devem ser redobrados, pois muitas companhias aéreas instalaram medidores de mala nos aeroportos. Se a mala não couber no medidor, terá que ser despachada.  A mala de mão, para voos domésticos, pode ter no máximo 5kg;  em voos internacionais, até 10kg, dependendo da companhia.
Em viagens internacionais, o material de higiene pessoal deve ser colocado em pequenos sacos plásticos transparentes com 100 ml. “É importante que não se leve aerosol e shampoo grande, por exemplo. É proibido levar produtos inflamáveis e objetos perfurantes e cortantes, como alicate, tesourinha e agulha. Na bagagem de mão, orienta-se levar documento, roupa e material eletrônico”, explica. Veja a lista completa no site da Anac.
Pelas regras da Anac, em voos nacionais, a bagagem não pode passar de 5 quilos e a soma das medidas do comprimento da largura e da altura da mala de mão não pode ultrapassar os 115 cm.
Confira 20 dicas para arrumar uma mala:
1) Faça uma lista das peças que pretende levar, lembrando-se dos eventos que pretende participar durante a viagem.
2) Pesquise o clima do local para levar apenas peças utilizadas neste clima e inclua duas peças pensando na mudança repentina do clima. Mesmo que o local seja de clima frio, sempre vale a pena levar uma roupa de banho e um chinelo.
3) Comece a fazer as malas com uma semana de antecedência. Arrumar a mala na correria sempre nos faz esquecer algo ou levar coisas desnecessárias.
4) Coloque as peças mais pesadas no fundo da mala, como sapatos, por exemplo.
5) Prefira roupas versáteis e de cores básicas, que podem ser combinadas entre si. Use também roupas que possam ser usadas durante o dia ou noite.
6) Deixe o colorido da sua roupa para os lenços e acessórios, que são menores e mais fáceis de encaixar em pequenos espaços na mala ou até mesmo dentro de sapatos.
7) Coloque abertas peças menores, como shorts, bermudas e saias, pois as dobras criam volumes desnecessários.
8) Acomode uma peça para cada lado, para nivelar a mala.
9) A roupa de dormir deve ser deixada por último. Isso facilita quando você chega cansado da viagem, já que você encontrará logo uma peça confortável para relaxar antes mesmo de desfazer a mala.
10) Leve uma bolsa extra de material leve e maleável que caiba dobrada dentro de sua mala, sem ocupar muito espaço, pensando nas comprinhas que fará na viagem. Você precisará de mais espaço para trazê-las.
11) Leve seus cremes, perfumes e maquiagens, de preferência, em embalagens miniaturas e em compartimento a parte. Embale-os e proteja-os bem, para evitar surpresas desagradáveis ao abrir a mala.
12) Identifique sua mala, amarrando fita colorida, para evitar confusões de troca de bagagem.
13) Evite levar sacos plásticos, eles são barulhentos e podem incomodar o sono do seu companheiro de viagem. Dê preferência aos de TNT.
14) Não leve objetos cortantes na bagagem de mão, como tesouras e alicate de unha, pois podem ser retidos na viagem aérea.
15) Se você usa óculos, lembre-se de levar lentes ou óculos extras, para evitar imprevistos que lhe impeçam de ver todos os detalhes incríveis e imperdíveis da sua viagem.
16) Leve em sua bagagem de mão: documentos, pertences de valor e informações úteis, tais como reservas de hotel, bilhete aéreo, cartão de crédito, números de localizadores de tudo que foi reservado e telefones úteis.
17) Leve uma mini-lanterna, tipo chaveiro, para imprevistos.
18) Em caso de viagem para o frio, leve seu casaco mais volumoso em mãos.
19) Leve na bolsa remédios para enjôo e dor de cabeça.
20) Não deixe que a ausência de algum item importante na mala ou excesso de peso atrapalhe sua viagem.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Veja os 10 melhores lugares para viver após a aposentadoria

 Foto: Getty Images

Barbados, no Caribe, está entre os melhores lugares para viver após a aposentadoria
Foto: Getty Images

A aposentadoria traz a oportunidade de mudar de vida. Para quem pensa em começar essa nova fase no exterior, o site britânico Telegraph selecionou 10 lugares pelo mundo considerando vários fatores, como o clima, custo de vida, habitantes e cuidados com a saúde. Confira a seguir.

Espanha: apesar de enfrentar uma crise financeira, o país tem a maior comunidade de expatriados da Europa e a menor taxa de criminalidade. Além de belas cidades como Madri e Barcelona, há paisagem rural da Catalunha e áreas protegidas pela UNESCO , como Toledo, Tenerife, Ibiza e Menorca.

Jamaica: também chamada de “ilha da fantasia”, a Jamaica tem paisagens de cair o queixo, comunidades amigáveis e flora e fauna deslumbrante. A temperatura média é de 27°C e o custo de vida é baixo, mas a pobreza e a violência são o ponto baixo do local.
Malta: localizada o Mar Mediterrâneo, Malta é pequena e densamente povoada. Com mais de 3.100 horas de sol por ano e uma temperatura média de 19°C, não é surpreendente que a região atraia muitos britânicos. Por isso, Malta é um dos destinos ideais para viver após a aposentadoria, mas o grande número de pessoas pode se tornar um problema futuramente.


Portugal: o país é famoso por sua rica história, infraestrutura em saúde e clima maravilhoso. Comparado a outros países da Europa, o custo de vida é mais baixo. Além disso, claro, os brasileiros não teriam dificuldade com o idioma local.
Austrália: muito mais que a região de cangurus, o país é conhecido pelo clima favorável e pessoas acolhedoras. Sem dúvida, o custo dos imóveis é alto, mas o serviço de saúde é barato e de qualidade, o que atrai muitos visitantes.
Barbados: essa ilha tem tudo o que você pode esperar do Caribe: sol, mar, areia e simpatia. Além disso, o imposto de propriedade é baixo e a temperatura média é de 26°C.
Estados Unidos: o seguro saúde é caro no país, mas o preço dos imóveis vale a pena, principalmente para quem vem do Reino Unido. O que também chama a atenção é o preço da gasolina barata e a variedade de atrações culturais.
Tailândia: os aposentados que buscam uma nova forma de vida podem encontrá-la neste destino. Com cidades movimentadas, grandes templos, gastronomia atraente e belas paisagens, a Tailândia tem custo de vida barato e atrai muitos visitantes.
Marrocos: uma combinação de influências romanas, islâmicas e europeias é vista em cidades como Marraquexe, Casablanca e Tânger. O clima temperado torna Marrocos propício para lista de quem pretende viver no exterior. Ainda assim, o país não abriga um grande número de expatriotas, talvez pela dificuldade de compra e venda de imóveis.
Grécia: embora a crise econômica continue terrível, este país ainda oferece um estilo de vida descontraído, com um clima excelente, cuidados com a saúde e um baixo índice de criminalidade. 
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Confira dicas para quem embarca em um cruzeiro pela primeira vez


Temporada pela costa brasileira começa neste mês de novembro.
Vestuário, gastos a bordo e regras para o embarque podem deixar dúvidas.


Do G1, em São Paulo

Começa neste mês de novembro a temporada 2012/2013 de cruzeiros no litoral brasileiro. A previsão é que o primeiro navio chegue à costa do país no dia 9, inaugurando as viagens por via marítima no dia 14 com um roteiro que vai de Santos (SP) a Búzios (RJ).
Até abril de 2013, espera-se que 762 mil turistas embarquem em um dos 280 roteiros que estarão disponíveis, segundo previsão da Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos).
Se, por um lado, o número é 15% inferior ao da temporada passada, por outro haverá mais cruzeiros de longa duração – antes predominavam os “minicruzeiros” (de 3 a 5 noites), e agora a média será de 7 noites.
Navio Splendour of the Seas (Foto: Divulgação)
15 navios farão 280 roteiros pela costa brasileira entre novembro de 2012 e abril de 2013 (Foto: Divulgação)
Nos navios na costa brasileira, muitos passageiros são marinheiros de primeira viagem. Uma pesquisa feita na temporada 2010/2011 mostrou que mais de 60% dos viajantes nunca tinham feito um cruzeiro antes. Mesmo para quem está acostumado a fazer outros tipos de viagem, costumam surgir dúvidas específicas sobre os roteiros nesse meio de transporte. Confira algumas dicas a seguir:

O que levar
Não há limite de bagagem. A Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos sugere levar dois volumes por passageiro, cada um deles com no máximo 20 kg e o tamanho 40 cm x 60 cm x 30 cm.
É proibido levar a bordo itens que emitam calor (como ferros de passar, velas, incensos), armas, drogas, alimentos, bebidas ou objetos pontiagudos (facas e tesouras). Toda bagagem está sujeita a inspeção por cães farejadores.
Para o dia a dia dentro do navio, basta um vestuário informal (bermudas, camisetas, vestidos, sandálias, chinelos). Para fazer turismo em terra firme, o melhor é ter roupas confortáveis, escolhidas de acordo com o clima das paradas. Quem gosta de se exercitar pode pôr na mala também roupas de ginástica. Em geral, os navios têm academia, pista de caminhada e uma programação de aulas de exercícios.
Recomenda-se não usar trajes de banho nos corredores. Leve saídas de praia, camisetas e shorts para facilitar a passagem da piscina para o interior do navio.
Durante os jantares a bordo, não devem ser usadas roupas de banho, shorts e camisetas. Vale verificar com a companhia quais são os trajes exigidos nos jantares de cada roteiro: a maioria aceita esporte ou esporte fino, mas pode haver eventos de gala (quando é assim, especifica-se no programa da viagem).
Além das roupas, não se esqueça de colocar na mala protetor solar, remédios (inclusive para enjoo) e máquina fotográfica. Muita gente também gosta de levar binóculos, para curtir melhor a vista.
No primeiro dia, é importante levar uma bolsa de mão com uma muda de roupa, traje de banho, remédios e outros objetos pessoais. Cada navio leva em torno de 3.000 malas, e elas podem demorar a chegar à cabine.
É indispensável colocar uma etiqueta na mala com os dados do passageiro (nome, endereço, telefone) e do navio (nome, número da cabine). Em geral, as próprias companhias fornecem essa etiqueta.
Documentação
Para viagens nacionais, é preciso levar um documento de identidade (como o RG ou a carteira de motorista). Para viagens internacionais, um passaporte com no mínimo seis meses de validade.
Embarque
Verifique com antecedência a melhor maneira de chegar ao porto de partida. Muitas companhias oferecem um serviço opcional de traslado (por exemplo, de São Paulo para Santos).
Geralmente, o embarque começa quatro horas antes da partida do navio, e termina duas horas antes. Quem chegar depois disso corre o risco de não embarcar.
Os embarques sempre são realizados após as 11h da manhã. Não se recomenda chegar antes desse horário, pois os terminais ficam lotados de passageiros que estão desembarcando.
Ao chegar ao terminal, dirija-se ao setor de bagagem para deixar as malas. Elas serão levadas diretamente à sua cabine. Em seguida, é preciso ir até o balcão de atendimento da companhia para realizar o check-in (mostrar os documentos e receber as informações sobre o embarque).
Amigos e parentes podem ir se despedir no terminal, mas não podem entrar no navio.
A bordo
Os cruzeiros costumam ter várias atividades gratuitas programadas, que podem ser acompanhadas no informativo deixado nas cabines diariamente. Sessões de ginástica e ioga, aulas de danças, gincanas, teatro e música ao vivo são alguns exemplos. Em alguns casos, é preciso fazer reserva para participar.
Área de lazer de navio (Foto: Divulgação)
Navios têm piscina e área para tomar sol, além de bares, restaurantes, lojas e cassino (Foto: Divulgação)
Devido às exigências sanitárias, não é permitido consumir a bordo alimentos e bebidas adquiridas fora do navio.
Como alguns locais de parada não têm porto (por exemplo, Búzios, Fernando de Noronha e Punta Del Este), o embarque e o desembarque é realizado em lanchas ou outros barcos menores que saem do navio até terra firme. Fique atento aos horários desses barcos.
Os navios têm lojas que vendem produtos de grife (roupas, joias, bebidas, maquiagem etc.) a preços mais baixos. Mas as compras só podem ser feitas quando o navio estiver navegando em alto mar, e elas fecham quando ele está atracado. A mesma regra vale para os cassinos.
É bom lembrar que menores de 18 anos não podem circular pelo cassino.
Gastos
Os gastos a bordo são em dólar e costumam ser computados em um cartão magnético, entregue no momento do embarque. Dentro do navio, é preciso definir, no local indicado pela companhia, qual é o meio de pagamento que será vinculado ao cartão (cartão de crédito ou dinheiro em espécie, por exemplo).
O preço dos cruzeiros inclui, de modo geral, a acomodação na cabine, a maioria das refeições diárias e do entretenimento a bordo (atividades recreativas, espetáculos e festas) e o uso de todas as instalações (piscina, biblioteca, discoteca etc.).
Alguns itens que não costumam estar incluídos são: bebidas, excursões opcionais em terra, jogos no cassino, serviços de lavanderia, spa e cabeleireiro, fotos do fotógrafo oficial. Quando o cruzeiro oferece o sistema all inclusive, também inclui bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Alguns navios têm ainda restaurantes especiais, que cobram pela refeição.
Todos os navios têm serviço médico, mas a consulta é paga à parte. Sugere-se a contratação de seguro de saúde pelo prazo específico de duração do cruzeiro para que possa pedir reembolso das despesas pagas do seguro contratado.
Desembarque
Se tiver dúvidas sobre as despesas a bordo, converse com os responsáveis da companhia ainda dentro do navio. As empresas não costumam aceitar reclamações posteriores.

Ao buscar a mala, verifique se ela é mesmo a sua, pois há muitas parecidas.

No caso de cruzeiros internacionais, todos os passageiros precisam preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada. Se houver algum produto a declarar, é preciso se apresentar à Receita Federal no desembarque.
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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Voo, idioma e mordomias viram imã de brasileiros em Cancun

Além de muito procurada por jovens que se animam com as festas da cidade, Cancun é destino certo para casais com filhos pequenos Foto: Divulgação


Além de muito procurada por jovens que se animam com as festas da cidade, Cancun é destino certo para casais com filhos pequenos
Foto: Divulgação


Até há poucos anos imaculada como destino exclusivista e restrita a quem tivesse uma carteira recheada, a cidade de Cancun tem se tornado, ano após ano, um popular destino de brasileiros em busca de sol forte, paisagens paradisíacas, baladas quentes e, por que não, muita história, cultura riquíssima e gastronomia de alto nível.
Hoje, famílias, casais, solteiros e grupos de amigos que sonham com as águas quentes do Nordeste para descansar a cabeça e curtir a vida pensam duas vezes antes de fechar o pacote. Não raro, folheiam os panfletos sobre Cancun e decidem, muitas vezes gastando menos, partir rumo ao sonhado paraíso para, enfim, vivenciar as férias como se saltassem degraus na pirâmide social.
É este o sentimento. Voar ao exterior, hoje, não custa tanto e a cidade referência do estado de Quintana Roo, na Península de Yucatán, é prova disso. Nunca recebeu tantos brasileiros, em viagens de lua-de-mel, formaturas ou em família, por exemplo.
Mas não é só o crédito facilitado que impulsiona os brasileiros a visitar Cancun e postar nas redes sociais imagens maravilhosas com o rosto corado e o mar ‘azul-inveja’ ao fundo. Um voo direto da Aeromexico, os resorts all inclusive com o ‘perigoso’ dispenser de tequila nos quartos e, mais importante, staffs cordiais e que falam português viraram os principais imãs de brasileiros.
Fonte: Site: Terra
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Brasil deve ganhar 3 montanhas-russas em 2013; confira

 Foto: Divulgação


O parque Mirabilandia deve ganhar a Sky Mountain, uma montanha-russa com 367 m de extensão
Foto: Divulgação
CARLOS FERREIRA
Quem gosta de adrenalina e fortes emoções terá novos motivos para visitar os principais parques de diversões do País em 2013, quando devem estrear no Beto Carrero World (SC), Hopi Hari (SP) e Mirabilandia (PE) três novas montanhas-russas, sendo uma delas inédita em todo o mundo.
Comprada do Six Flags Great Adventure de Nova Jersey, nos EUA, a The Chiller, como era chamada, já chegou ao Beto Carrero. Apesar disso, o parque não tem previsão para a montagem de sua nova atração nem informa em que área ela ficará. Segundo um site internacional, o equipamento fabricado pela Premier Rides é avaliado em US$ 15 milhões e entrou em operação em 1998. Ele possui dois trens que podem partir simultaneamente e percorrem trilhos diferentes (um com 346 e outro com 374 metros de extensão). Os passageiros são lançados a 105 km/h em cinco segundos e após o trem efetuar inversões (ficar de cabeça para baixo), sobe uma rampa de 61 metros de altura e refaz o percurso de costas.
No Hopi Hari a novidade é uma versão inédita no mundo de uma montanha-russa fabricada pela empresa suíça Intamin e que deixa os passageiros de cabeça para baixo por dez vezes, um recorde. A atração, que já chegou ao parque e aguarda a montagem, ficará na área temática de Wild West, terá um percurso de 875 metros, descida de 45 graus, altura de 33 metros e velocidade de até 85 km/h. Os trens são mais abertos o que proporciona mais emoção aos passageiros. Segundo o parque, a nova atração representa um investimento de R$ 50 milhões e seu nome será escolhido por meio de um concurso que será lançado nas redes sociais na internet.
Já o Mirabilandia adquiriu do Six Flags Over Georgia, nos EUA, a Déja Vu, que no Brasil se chamará Sky Mountain. O equipamento, fabricado pela Vekoma e que entrou em operação pela primeira vez em 2001, possui 367 metros de extensão. Nele o trem percorre os trilhos a uma velocidade de até 105 km/h, realiza três inversões e sobe por uma torre de quase 60 metros de altura a 90 graus. Ao atingir a altura máxima os passageiros voltam de costas refazendo todo o trajeto. O parque não revela o valor do investimento, porém diz que uma atração nova, do mesmo modelo, custaria em torno de US$ 7,8 milhões. As peças já se encontram no parque, que aguarda o desfecho de um processo judicial envolvendo o terreno em que se localiza para iniciar a montagem.
Veja as atrações que já existem nos parques do País:
Fire Whip
Mais radical atração dos parques brasileiros, a Fire Whip é a única montanha-russa invertida do País (onde os trilhos ficam acima da cabeça dos passageiros). Fabricada pela holandesa Vekoma, foi inaugurada no final de 2008 em comemoração aos 17 anos do Beto Carrero World com um investimento de cerca de R$ 15 milhões. Seus dois trens, com capacidade para 20 pessoas cada um, sobem a uma altura de 40 metros e realizam cinco loopings ao longo de 700 metros de extensão, chegando a quase 100 km/h. Com uma cenografia especialmente construída para ela, proporciona aos passageiros um sobrevoo por lagos e cachoeiras.
Katapul
Nesta atração de fabricação alemã do Hopi Hari, o trem com capacidade para 24 pessoas é lançado em poucos segundos a uma velocidade de 100 km/h por um mecanismo parecido com os usados para lançar jatos em porta-aviões, realiza um looping e sobe por uma rampa de 42 metros e 70 graus de inclinação. Após atingir a altura máxima usa o efeito da gravidade refazendo toda a extensão de 220 metros de costas, passa pelo ponto de partida e sobe outra rampa.
Montezum
Quem chega ao Hopi Hari logo dá de cara com a Montezum, maior montanha-russa da América Latina e a quinta maior feita de madeira do mundo. A atração, que levou cerca de 1 ano para ser construída, possui 54 metros de altura em sua primeira descida, onde atinge a velocidade de 104 km/h. Os visitantes percorrem seus 1.300 metros em 56 segundos. Curiosidades: foram utilizados 80 mil parafusos na estrutura e 576 fundamentações com o mínimo de 8 metros de profundidade.
Monte Makaya
Fabricada pela empresa suíça Intamin, a Monte Makaya foi inaugurada em 1998 com a abertura do parque de diversões Terra Encantada no Rio de Janeiro. Na época, era a montanha-russa com maior número de inversões no mundo deixando os visitantes oito vezes de cabeça para baixo. A atração possui um percurso de 800 metros, trem com capacidade para 28 pessoas, velocidade máxima de 80 km/hora e chega a uma altura de 37 metros. Funcionou até meados de 2010, quando o parque foi fechado após problemas financeiros e a morte de uma pessoa em outro brinquedo. A atração permanece no local até hoje com boatos de que pode ser comprada por outros parques do País.
Star Montain
Importada da Holanda, esta montanha-russa é uma das principais atrações desde o início do Beto Carrero World. Possui dois trens com capacidade para 24 passageiros cada um. Em seus cerca de 700 metros de comprimento ela atinge 35 metros de altura em seu ponto mais alto. Em um percurso com dois loopings, a velocidade chega a 86 km/h.
Super Tornado
Principal atração do Mirabilandia, parque de diversões em Pernambuco, o Super Tornado é de fabricação holandesa. A atração possui  dois loopings e duas curvas de 90 graus. O trem com capacidade para 28 pessoas atinge uma altura de 20 metros. Segundo o parque, é a maior montanha-russa do Norte-Nordeste.
Tigor
De fabricação da holandesa Vekoma, essa é uma montanha-russa para a família localizada no Beto Carrero World. Instalada na área temática da vila germânica, ela garante emoção para todos os passageiros mesmo sem loopings e curvas bruscas. A atração tem aproximadamente 600 metros de extensão, 15 metros de altura, atinge quase 50 km/h e seu trem tem capacidade para 16 pessoas.
Vurang
Instalada na área temática de Mistieri, no Hopi Hari, a Vurang é uma montanha-russa dentro de uma pirâmide, que percorre a maior parte do seu trajeto totalmente no escuro. De fabricação suíça, ela cerca de 800 metros de trilhos percorridos por dois trens com 12 carrinhos que acomodam duas pessoas em cada um. Além de suas curvas, subidas e descidas, os carrinhos giram em torno do próprio eixo deixando as curvas ainda mais emocionantes.

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Fonte: Site Terra

sábado, 13 de outubro de 2012

Viaje de carro pelas cidades históricas de Minas Gerais


Estrada Real oferece férias cheias de histórias e sabores

Arte iG
Localize-se nas principais cidades históricas de Minas Gerais
A rota que vai de Belo Horizonte a Brumadinho, passando pelas cidades históricas de Minas Gerais, encanta por suas construções barrocas e pela tradicional comida típica da região. Mas ainda há mais: paisagens cheias de verde, artesanato com personalidade e a famosa hospitalidade mineira completam a lista de atributos desse roteiro.
A escolha do período da viagem vai depender de quanto o turista quer desembolsar. Nos períodos de férias escolares e em feriados religiosos, sobretudo na Páscoa, quando há belas celebrações nas cidades do roteiro, os preços costumam subir muito. Quem planeja a viagem para o Carnaval deve saber que as cidades históricas de Minas também são conhecidas pela animada festa de rua. Por isso, os hotéis são concorridos nessa época. Fora desses períodos os preços costumam ser camaradas.

O ponto de partida desse tour, ideal para quem gosta de arte, arquitetura e história, é Belo Horizonte , uma metrópole com acento caipira. Comece o passeio pela região da Lagoa da Pampulha, uma das áreas mais belas da capital mineira.
Às suas margens está o Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 6.061, tel: (31) 3277-7439. Aberto somente às sextas, sábados, domingos e feriados. Entrada gratuita). Na mesma área ainda estão outros cartões-postais de BH assinados por Oscar Niemeyer, autor de todo o projeto da região que recebeu o nome de Conjunto Arquitetônico da Pampulha.

Organize sua viagem para a Disney


Duas especialistas respondem a nove perguntas sobre pacotes, vistos e tudo o que você precisa saber para a estreia nos parques

Carolina Monterisi, iG São Paulo

Se você ainda não esteve no Walt Disney World, mas sonha em visitar a casa do Mickey Mouse, o iG Turismo vai ajudá-lo a organizar a sua viagem: quais parques visitar? Quanto dinheiro levar? Como escolher o pacote?
Para ajudar a responder dúvidas comuns de quem vai pela primeira vez aos parques, conversamos com duas experts no assunto: Patrícia Belotti, supervisora de produtos da Stella Barros, e Cida Mendes, vendedora da Tia Augusta.
Antes de começar, no entanto, Patrícia faz questão de lembrar: "Muitas vezes, o planejamento é quase tão gostoso quanto a viagem em si! Existem muitos sites que falam sobre a Disney (o site da própria Disney é bárbaro), e os blogs muitas vezes dão dicas que fogem do lugar comum."
Alessandra Oggioni
Castelo da Cinderela, no Magic Kingdom, um dos parques da Disney na Flórida
G: A partir de que idade vale a pena pensar em uma viagem para a Disney? 
Cida:
 Se a viagem for em família, podem ir crianças de qualquer idade, pois os parques possuem atrações para todas as faixas etárias. Para ir desacompanhado, o recomendável é a partir de 12 anos.
Patrícia: A experiência de ir criança para a Disney é totalmente diferente de ir adolescente que, por sua vez, é totalmente diferente de ir adulto. Lógico que as crianças pequenas vão aproveitar, mas eu acho que ela entende melhor e tem mais lembranças de lá a partir de uns 9 anos. 

iG: Quanto tempo antes o viajante tem que ir atrás do passaporte e do visto? 
Cida: Por se tratar de uma documentação demorada, é prudente que o passageiro providencie o passaporte pelo menos quatro meses antes do embarque. A solicitação pode ser feita pelo site da Polícia Federal.
Patrícia: A entrevista para o visto americano tem sido marcada com quase dois meses de antecedência, dependendo da cidade. Além disso, depois de concedido o visto, o passaporte demora cerca de 6 dias úteis para ser entregue. Comprar o pacote antes de tirar o visto também não é recomendado. Caso o visto seja negado, a pessoa não recebe de volta o valor pago integralmente.

iG: Qual é a hora certa de comprar o pacote? Patrícia: Quanto maior a antecedência para comprar o pacote de viagem, melhores as formas de pagamento. Se você já tem passaporte e visto, pode começar a planejar a viagem uns seis meses antes, quando as operadoras já têm valores definidos.

iG: Como escolher o pacote de viagem? 
Patrícia: Quem gosta de viajar com tudo planejado, vale a pena já sair do Brasil com tudo comprado, assim evita filas e o desgaste de não conseguir exatamente aquilo que se deseja. Uma coisa é fato: comprar pacote é bem mais barato do que ir por conta própria porque as operadoras têm tarifas diferenciadas.
Muita gente acaba não fazendo isso porque confunde pacote com excursão. Existe uma diferença enorme entre os dois. Você compra o pacote do jeito que quiser: pode ser só aéreo e hotel, por exemplo, ou os "Fly and Drive", que têm aéreo, hotel e aluguel de carro. Nos dois casos, você vai viajar por conta própria e não com um guia. Já a excursão é um tipo de pacote em que você viaja com um grupo, com acompanhamento de guias e uma programação pré-definida. 
Andrea Giusti
Parada com os personagens Disney é um dos momentos mais esperados pelas crianças
iG: Quantos dias de viagem o roteiro deve ter? 
Patrícia: São quatro parques da Disney, dois da Universal, além do Sea World e do Busch Gardens. Também vale escolher um parque aquático, sugiro o Discovery Cove. Acredito que dez dias seja o mínimo para ver um pouco de tudo. Menos do que isso, algumas coisas ficam de fora. O ideal, no meu ponto de vista, são 15 dias de viagem. Assim é possível ir em tudo com calma, fazer compras e até repetir o parque preferido.

iG: Como é a rotina de um dia de excursão para a Disney? 
Patrícia: Em geral, os ônibus saem por volta das 9h para os parques e o grupo passa o dia todo por lá. Nos parques menores, o grupo acaba emendando outros passeios, como compras, jantares ou shows. A vantagem da excursão é que o planejamento é feito por profissionais com experiência, que levam em consideração o dia ideal para ir em cada lugar, horário de abertura e fechamento dos parques, além de não colocar parques muito puxados em sequência.
Cida: Dentro do parque, o ritmo é estabelecido pelo grupo. Famílias normalmente vão aos parques com os grupos, mas ficam independentes para fazer o próprio roteiro. Já os jovens costumam frequentar as atrações juntos.

iG: Quantos dólares você recomenda que o turista leve por dia de viagem? 
Patrícia: Isso depende do estilo da viagem, das compras que pensa em fazer, do tipo de restaurante que pensa em comer. Uma refeição rápida, em um fast food do parque, sai por cerca de 15 dólares. Já uma refeição mais elaborada, com entrada e sobremesa, sai por volta de 35 dólares por pessoa. Lembre-se de levar um pouquinho mais para snacks, como sorvete, pipoca e refrigerante. Para garantir, eu sempre faço uma conta de 50 dólares diários por pessoa para alimentação. E para calcular as compras, uma dica é pesquisar, pela internet, aquilo que você quer comprar.

iG: O que não pode faltar na mala de quem vai para a Disney durante o verão? 
Patrícia: Muito protetor solar. O verão em Orlando é muito quente, portanto, esqueça as roupas pesadas. O ideal é levar roupas bem leves e confortáveis, além de roupa de banho para os parques aquáticos. A tentação de ir de chinelo é enorme, mas como se anda muito por lá, o ideal é usar tênis. Esqueça as roupas mais sofisticadas: o ambiente é superinformal, mesmo a noite.

iG: Como evitar filas nos parques? 
Cida: O Fast Pass, dos parques da Disney, é um direito de quem compra o tíquete do parque e pode ser usado em duas ou três atrações com fila maior. Na Universal Studios, o TKT Express é cobrado a parte, enquanto no Sea World e Busch Gardens não existe este sistema.
Patrícia: Na minha opinião, o passe da Universal (Universal Express) não vale muito a pena: é caro, custa quase o valor de um ingresso e não dá direito a furar filas de todas as atrações. Minha dica para quem quer evitar filas é: chegue cedo. As pessoas costumam chegar bem depois da abertura do parque, então o começo da manhã é o horário mais vazio. Outra dica é deixar as atrações mais disputadas por último porque todo mundo vai direto nelas. A fila dessas atrações tende a diminuir no decorrer do dia!
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domingo, 7 de outubro de 2012

Trem mais luxuoso do mundo ganhará nova rota


Ao longo do percurso de seis dias não vão faltar todas aquelas mordomias que fazem jus à marca de trens mais requintada do mundo. Dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas à menus especiais


7 de Outubro de 2012.
Publicado por Equipe EcoViagem  


Os sortudos terão toda as regalias: dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas, a menus preparados pelo chef - Foto: Simon Pielow
Em Abril de 2013, a Orient-Express vai realizar a viagem inaugural entre Veneza e Estocolmo, atravessando seis países num misto de glamour e cultura.
Os passageiros que em Abril subirem a bordo das carruagens do Venice Simplon-Orient-Express (recuperadas ao estilo áureo, na década de 90), rumo a Estocolmo, guardarão para sempre esta jornada exclusiva. A viagem, que marca o início da nova rota Orient-Express para a Escandinávia, vai atravessar seis países: Itália, Áustria, Suíça, Alemanha, Dinamarca e Suécia.

Os passageiros que em Abril subirem a bordo das carruagens do Venice Simplon-Orient-Express (recuperadas ao estilo áureo, na década de 90), rumo a Estocolmo, guardarão para sempre esta jornada exclusiva - Foto: Simon Pielow
Ao longo do percurso de seis dias e cinco noites não vão faltar todas aquelas mordomias que fazem jus à marca de trens mais requintada do mundo. Dos jantares de gala no vagão-restaurante, servidos por empregados de librê e luvas brancas, a menus preparados pelo chef.
O ponto de partida deste roteiro inicia-se com duas noites no emblemático hotel Cipriani, em Veneza, com tempo de sobra para visitar alguns dos principais monumentos da Praça de São Marcos, dar um passeio de gôndola e descobrir, entre ruas e pontes, toda a magia da cidade água.

Que tal realizar uma viagem de sonhos no Orient Express??Entre já em contato com a Macaé Turismo e solicite seu orçamento sem compromisso. 

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