Macae Turismo

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domingo, 8 de maio de 2016

5 fotos inusitadas do Vale do Itajaí e da Serra Gaúcha

Fonte: VIAGEM E TURISMO   |   Por: Xavier Bartaburu

 
                Um Brasil Alemão
              Tradições e a vida que pouco mudou ali pelas bandas do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, e da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul. Ali conservaram-se: decoração de ovos de páscoas, construção de casas em vales e casas comerciais ao som da polca. Veja as belas fotos acima e inspire-se para fotografar o belo naquelas paragens.   

  
                Questão de encaixe
                Tal como faziam os primeiros colonos de Blumenau, Paulo Volles constrói casas como quem monta quebra-cabeças. Viga por viga, sem um prego sequer. Ao que consta, ele é o único carpinteiro de casas enxaimel do Brasil. Aprendeu frequentando moradias em ruínas, para depois arrematar os últimos ensinamentos com dois alemães. Caso seja preciso, elas podem ser desmontadas com a mesma agilidade com que foram postas de pé. Hoje, quem quiser fazê-lo, basta falar com Paulo Volles. "Nós já mudamos uma casa inteira de lugar, a uma distância de 250 quilômetros, entre Blumenau e Urubici."Quando ir: em outubro, para ouvir bandas típicas alemãs, brindar e curtir durante a Oktoberfest      
 
                O mundo é um ovo
                Silvana Pujol pinta ovos há 50 anos. E jura que nunca se cansou. "Para mim, lembra a infância." É costume alemão: nos dias que antecedem a Páscoa, as avós ensinam as crianças a decorar as cascas, que depois serão recheadas com balas e doces.Silvana aprendeu o ofício com a avó Elsa e hoje é reconhecida como uma das mais importantes artesãs de POMERODE. Instalada na casa que foi de sua avó, gasta os dias enfeitando ovos com paciência e precisão de neurocirurgiã. Sem limite de tamanho: dos pequeníssimos, de largatixa, aos de avestruz, não há ovo que não cintile sob os pincéis de Silvana Pujol. Onde comprar: em Pomerode, no Restaurante Wunderwald (wunderwald.com.br)

  
                É verde o meu Vale
                  No tempo em que ainda não havia arquitetos, ou pelo menos arquitetos para quase todos, o lugar de morar se fazia a unha, tombando tora no mato, secando tijolo ao sol. A casa onde Nelson Bauer nasceu e hoje mora foi erguida assim. Obra enxaimel construída com barro e canela-preta, de tão sólida, continua de pé tal como foi feita, há exatos 103 anos. Ela está fincada num fundo de vale, rente a um córrego sinuoso, a poucos quilômetros de VILA ITOUPAVA, distrito de Blumenau. Como chegar: no site caminhadadavila.tur.br há um mapa com roteiro das casas enxaimel de Itoupava, incluindo a Casa Bauer 

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sábado, 7 de maio de 2016

Foz do Iguaçu básica: cataratas e compras na Argentina e no Paraguai

No lado brasileiro ou no argentino, passeios incríveis descortinam as Cataratas do Iguaçu. Aproveite para dar uma de sacoleiro no Paraguai e trazer vinhos da Argentina

  Fonte: VIAGEM E TURISMO   |   Por: Rosana Zakabi

 
                Cataratas de Foz
                 Gran Aventura, o passeio de barco do lado argentino    

     

Cercada por uma imensa floresta, a entrada do Parque Nacional do Iguaçu, que abriga as famosas cataratas, me fez lembrar de algumas das atrações concorridas da Disney e da Universal, em Orlando. A fila para comprar o tíquete, organizada por rústicos cercados de madeira, dava voltas quilométricas, e demorei cerca de uma hora para conseguir entrar.
Nela havia italianos, portugueses, japoneses, americanos, argentinos... e uma infinidade de brasileiros, que eram a maioria dos visitantes. Esse fato não teria nada de especial - afinal de contas, estamos no Brasil, certo? Mas, na última vez em que estive em Foz do Iguaçu, uma década atrás, turistas daqui eram minoria.
As Cataratas do Iguaçu, consideradas uma das sete maravilhas da natureza, sempre foram atração pra gringo ver. Nossa prioridade, entre os destinos nacionais, eram as praias do Nordeste ou, no máximo, Florianópolis e a Serra Gaúcha. Isso vem mudando de uns tempos para cá.
A CVC, maior operadora do Brasil, por exemplo, levou mais turistas brasileiros para lá em 2014 do que em 2013 – o aumento foi de 12%. E, em julho de 2015, segundo a empresa Cataratas Iguaçu S.A., que administra o local, o parque nacional bateu recorde de visitantes graças a nós, brasileiros. Do total de 175.638 turistas, mais da metade (90.814) era do Paraná e também de outros estados, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Um roteiro prático para conhecer as cataratas em Foz do Iguaçu
Uma vez em Foz, alugue um carro. Até dá para circular sem – os hotéis têm traslados para os passeios –, mas tudo é longe. Com seu próprio automóvel, você terá liberdade para ir aonde bem entender a hora que quiser, até para a Argentina, que faz fronteira com a cidade paranaense e divide com o Brasil as 275 quedas-d'água que formam as cataratas.
No Parque Nacional do Iguaçu, a gente deixa o carro no estacionamento e vai de ônibus às atrações. Uma das primeiras paradas é no Macuco Safári. A partir desse ponto, um trenzinho transporta os visitantes até a beira do Rio Iguaçu e, então, todos seguem de lancha rumo ao Salto Três Mosqueteiros, num passeio de duas horas no qual vemos as cataratas de baixo (e saímos encharcados).
Um pouco adiante fica a escadaria que termina nas quedas-d'água. É nesse local que também está instalado o elegante Belmond Hotel das Cataratas, o único hotel dentro do parque. Quem tem cacife para se hospedar lá ganha uma vista deslumbrante e acesso ao parque quando ele está fechado ao público.
Para chegar perto das quedas, é preciso enfrentar dezenas de degraus intercalados de passarelas; mas o trajeto é bem sinalizado e fácil de percorrer, inclusive por pessoas da terceira idade (grande parte do público por ali). Pelo caminho há vários mirantes e, de cada um deles, veem-se as cachoeiras de ângulos diferentes.
Cruzando a fronteira: as cataratas do Iguazú, na Argentina
No lado argentino, a 30 quilômetros de distância, as cataratas ficam no Parque Nacional Iguazú, uma área imensa bem mais selvagem que o parque brasileiro. Para chegar até elas, embarcamos num trem e, depois, caminhamos por passarelas que passam por cima das cachoeiras.
Há uma atração parecida com a do Macuco Safári, a Gran Aventura, que, aqui, começa com um passeio de jipe até a beira do rio, onde os visitantes embarcam na lancha que segue para a Garganta do Diabo, o conjunto de quedas do parque que é o destaque do local.
Também dá para chegar perto dela atravessando uma passarela. Ali de cima, a impressão é a de imergir na tal garganta e, ao redor, tudo o que se vê é uma nuvem de água gigante, como se estivesse chovendo torrencialmente.
Os dois lados possuem seus méritos; mas eu prefiro o brasileiro – os hermanos que me perdoem –, de onde se tem a melhor visão do conjunto das cataratas, e cujas instalações são mais bem organizadas. Para conhecer os dois parques em detalhes e formar a sua própria opinião, é preciso dedicar ao menos um dia inteiro a cada um.
Vai para Foz? Não perca Ciudad del Este, no Paraguai
Na outra ponta da cidade, perto do Centro, está a Ponte da Amizade, que leva à paraguaia Ciudad del Este, na fronteira com o Brasil. Se for sua primeira vez em Foz, você precisa conhecê-la, mesmo que seja para falar mal depois. O lugar é um imenso camelódromo, ladeado por prédios parecidos com a Galeria Pagé, na região central de São Paulo. Vende-se de tudo por ali, de eletrônicos a perfumes e roupas, de CDs piratas a réplicas de armas.
Em uma barraca, numa das esquinas da Avenida Monseñor Rodriguez, os revólveres eram tão perfeitos que perguntei se seriam de verdade. O vendedor disse que não, mas, naquele momento, um senhor bigodudo chegou ao meu lado e cochichou no meu ouvido, em portunhol: "Se quieres, tengo un de verdade. E hay otros modelos".
Essa cena deve acontecer várias vezes ao dia, mas acredite: não se trata de área perigosa para circular e, em meio à muvuca, há galerias com produtos de qualidade bem baratos. Neles, dá para achar itens originais por metade ou menos do que custam no Brasil, além de gadgets como pau de selfie e abajures de computador a preço de banana.
Uma dica valiosa, quase de sobrevivência, para quando for à Ciudad del Este: não vá de carro. Além de não ter vagas para parar nas ruas paraguaias, o congestionamento na Ponte da Amizade é insano. Questão de duas a três horas de espera, sem exagero. Nesse caso, é melhor deixar o carro em um dos estacionamentos nas ruas laterais a 1 quilômetro da ponte e atravessar a pé.
Na fronteira de Foz com a Argentina, já em território argentino, fica a cidade de Puerto Iguazú, que dispõe de uma imensa loja livre de impostos, a Duty Free Shop Puerto Iguazú. Com o dólar a cerca de R$ 4, o que era para ser barato está saindo bem caro, sobretudo roupas e cosméticos.
Mas ainda compensa comprar vinhos (argentinos) fora do duty-free, nas lojas dos arredores, como a Vinoteca de Don Jorge e a Oda Vinoteca. Nelas, deliciosos malbec e bonarda saem por volta de R$ 30. Puerto Iguazú também é um bom lugar para curtir a noite, com restaurantes agradáveis e até cassino. E nem precisa se preocupar muito com a volta. Em menos de meia hora de carro (cerca de 13 quilômetros), você já estará em território brasileiro, no Centro da cidade paranaense.

     
                Cataratas de Foz
                   No lado brasileiro das cataratas, as águas formam arco-íris até em noites de lua cheia     

         
                Ônibus do Parque Nacional do Iguaçu
                   Visitantes a bordo do ônibus do Parque Nacional do Iguaçu       


                Sacada do Belmond Hotel das Cataratas
                        Sacada do Belmond Hotel das Cataratas                    

   
                Mirante das Cataratas do Iguaçu
                 Um dos mirantes conectados pelas escadarias e passarelas do parque nacional       

   
                Borboletas no Parque Nacional Iguazú
                      A vida como ela é no Parque Nacional Iguazú  

 
                Duty Free de Puerto Iguazú, na Argentina
              Duty Free de Puerto Iguazú, na Argentina                      

          
                Passeio de barco do Macuco Safári, no Parque Nacional do Iguaçu
                        Macuco Safári, o passeio de barco imperdível do Parque Nacional do Iguaçu, no lado brasileiro           


                Turistas na passarela de acesso à Garganta do Diabo, no lado argentino das Cataratas do Iguaçu
              As passarelas do lado argentino atravessam a mata preservada e passam pertinho das cataratas                           

    
                Vista aérea das Cataratas do Iguaçu
                      Vista aérea das Cataratas do Iguaçu, com a Garganta do Diabo ao fundo       

Esta pensando em visitar Foz do Iguaçu. Consulte já a Macaé Turismo acesse nosso site: www.macaeturismo.com.br  ou Ligue já para nós ou nos mande um wats app 22)2791-3462/3051-6826/99790-8507/99876-8003/98107-7951 ‪#‎fujadasexcursõespiratas‬ ‪#‎viajecomguiascadastur                       

Guia de viagem: 48 horas em Bento Gonçalves (RS)

Um roteiro para conhecer um sem número de vinícolas, comer muito galeto e percorrer uma estradinha do século 19, cheia de construções de pedra e madeira

FONTE: http://viajeaqui.abril.com.br

por Fernando Leite

 Pórtico de entrada da cidade de Bento Gonçalves (RS), que tem o formato de um barril de vinho        
Pórtico de entrada da cidade de Bento Gonçalves (RS), que tem o formato de um barril de vinho

O pórtico de entrada da cidade em forma de um barril de vinho não deixa dúvidas: Bento Gonçalves (RS) respira ares dionísicos, recebendo o título de principal região vitivinícola do país.
A cidade pode não ter o charme de Gramado, mas a imigração italiana deixou legados, seja na simpatia de seus moradores, na intensa produção de vinhos ou nos restaurantes dominados por massas e galetos.
Veja abaixo uma sugestão de roteiro turistico de dois dias pela cidade de Bento Gonçalves.
Dia 1: vinícolas, vinícolas e mais vinícolas
Vinho é a palavra de ordem em Bento Gonçalves e para se dar bem no seu roteiro valem algumas recomendações. Primeira: tome um desjejum reforçado e saia do hotel com o estômago bem cheio, afinal, nesse dia, você visitará um número considerável de vinícolas.
Segunda dica: como os deslocamentos serão constantes, o uso do carro é fundamental. Vale a pena visitar vinícolas, demais atrações e restaurantes com o veículo próprio ou alugar um automóvel – ter a disposição um chofer de táxi pode representar uma pequena fortuna.
O primeiro dia será quase todo dedicado ao Vale dos Vinhedos, uma rota próxima ao centro da cidade que representa o grosso das vinícolas da região. Gigantes do setor, como Miolo e Casa Valduga dividem espaço com as pequenas cantinas, que produzem vinhos de forma bem mais artesanal. Conversar com esses produtores deixarão seu dia bem mais rico.
A grosso modo, a visita normal a uma cantina inclui a apresentação da empresa, tour por todos os processos de produção, finalizando com a degustação de vinhos e espumantes. E aqui cabe outra dica importante: para não voltar para o hotel trançando as pernas, peça um balde para cuspir a bebida. É o único caso em que uma cusparada não será falta de educação.
Iniciando os trabalhos, rume para a maior vinícola do Centro de Bento Gonçalves, impreterivelmente às 8h15, pois o dia será bem corrido. Fundada em 1931, a Cooperativa Vinícola Aurora é uma das maiores do setor e tem um divertido tour. Moças vestidas a caráter conduzem os visitantes por túneis e corredores subterrâneos repletos de barricas. Só não perca muito tempo na degustação: você terá muitas vinícolas para visitar e os produtos oferecidos estão entre os mais pobres da Aurora.
Do pórtico de entrada, siga por 3 km pela RS-470, sentido Garibaldi, até o trevo de entrada do Vale dos Vinhedos. Embora não seja necessário, se preferir pare no posto de informações turísticas para pegar um mapa da rota que, basicamente consiste de duas vias principais (Estrada do Vinho e Via Trento) com suas ramificações.
Vastos e pequenos parreirais são observados a cada curva da bucólica estrada. O primeiro pit stop pode ser feito na Vallontano, uma vinícola pequena que possui um charmoso café na entrada. Após degustar os vinhos, um expresso misturado com grappa cai como uma luva. Colado na Vallontano, 12 tipos de queijos são encontrados na Queijaria Valbrenta. Além de acompanhar o processo de fabricação, você pode provar queijos, como o de nozes. Não saia de lá sem experimentar o salame de javali.
Em seguida, faça um desvio na Linha 8 da Graciema (uma das ramificações da estrada principal) para degustar os ótimos vinhos da Don Laurindo, que pratica uma política comum das grandes vinícolas: cobra entrada, que pode ser revertida em produtos. Se tiver bala na agulha, recheie sua adega com o Gran Reserva, um dos melhores vinhos nacionais.
Próxima parada: Miolo. Reserve ao menos uma hora para conhecer a famosa vinícola. Enólogos conduzem os turistas primeiramente aos parreirais. A jornada segue toda a etapa de produção até chegar ao gran finale: uma diferenciada degustação em que você escolhe o tipo de vinho que deseja experimentar: branco, tinto leve, tinto encorpado...
Como é praxe, gigantes e vinícolas butiques se alternam na estrada. Praticamente do outro lado da cerca, a Lidio Carraro é daquelas em que o bate-papo com os produtores viram uma aula de história sobre Bento Gonçalves e as uvas. Com direito ainda a experimentar o excelente tannat meticulosamente elaborado pela família.
Finalmente, a feliz hora de rechear o estômago com algo sólido que não seja pão. No início da Via Trento, o restaurante Casa Madeira funciona até as 15h, tem perdiz e codorna como carros-chefes e é famoso pela venda de um suco de uva menos ácido que a média. Como você ainda vai comer muita ave na sua passagem por Bento, um filé mignon pode cair bem. Tudo, claro, servido com um molho à base de vinho tinto.
Depois da pausa para o almoço, mais degustação de vinhos. A tradicional Casa Valduga talvez tenha o melhor esquema de visitas. Aliás, dentro da vinícola funciona uma pousada e dois restaurantes. Seu diferencial é um vídeo de apresentação no início e um minicurso de degustação ministrado no final. A lojinha não é feita só de vinhos. Taças, acessórios, geleias e sucos de uva estão expostos nas prateleiras.
Próxima parada: o Vivatto Parque, um programa dois em um. Externamente, passeia-se no extenso gramado ao lado das ruínas de uma capela de 1876. Dentro da casa, marcas conceituadas como Tramontina e uma loja de chocolate artesanal com itens do mundo inteiro realizam o sonho de quem não dispensa uma boa comprinha.
Após tamanha intensidade, tome um bom banho e descanse um pouco para se recuperar da maratona. Que ainda tem um trecho final para lá de saboroso. Fechando os trabalhos, nada mais típico do que se fartar em uma galeteria. Estrelado pelo GUIA BRASIL, o restaurante Casa di Paolo está instalado em uma réplica de um castelo medieval, na estrada para Garibaldi. Uma primorosa sopa de capelete prenuncia a inesquecível jornada. A partir daí, garçons vão deixando (e repondo) sobre a mesa salada de almeirão, queijo a dorê, massas caseiras, polenta e o famoso galeto marinado em ervas por aproximadamente 12 horas. Não tem jeito, você vai dormir pesado. Mas feliz que só.
Dia 2: um roteiro pela "Toscana brasileira"
Ainda de ressaca pela jornada do dia anterior? Sem exagerar muito, hoje o despertar pode ser um pouco mais tardio. O período matutino será todo dedicado a explorar os primórdios de Bento Gonçalves, época em que a cidade ainda era a Colônia Dona Isabel.
No final do século 19, a então estrada para Caxias do Sul começou a receber inúmeras construções de pedra e madeira. Eram os imigrantes italianos fincando seu lugar no solo e dando início à próspera Colônia São Pedro. Há cerca de 20 anos, as casas foram restauradas, resultando no roteiro Caminhos de Pedra, passeio imperdível para quem gosta de história, compras e gastronomia.
O trecho da estrada nem é muito longo - apenas sete quilômetros - mas avista-se pelo menos 61 construções (13 delas são casas comerciais com visita interna). O velocímetro do carro dificilmente ultrapassará os 40 km/h. É um passeio para ser feito sem pressa. Assim como no Vale dos Vinhedos, você pode pegar um mapa no posto de informações turísticas na entrada do roteiro (nesse caso, o mapa é cobrado). Para deixar o passeio ainda mais rico, considere contratar um guia.
Invariavelmente a primeira parada será na Casa dos Doces Predebon, uma simpática construção de tijolos. No porão da propriedade, o visitante degustará doces de várias frutas.
"Il Cantuccio del Pomodoro e della Gasosa", ou simplesmente, Casa do Tomate. A construção está tão bem restaurada que parece recente. Aqui, o pomodoro é a estrela principal. Geleias, sucos e pasmem, até cerveja reforçam o portfólio da empresa.
A Casa da Ovelha é diversão certa para toda a família. Enquanto os adultos conhecem a produção e degustam os fortes queijos caprinos, a criançada pode acompanhar a tosquia ou a ordenha dos animaizinhos. Nem todas as construções são originárias do local.
A vizinha Casa das Massas e Artesanato estava em outra cidade e foi trazida para cá na época do lançamento do roteiro, caindo como uma luva no contexto da estrada. É missão das mais difíceis não encher o porta-malas do carro com tortéi, capeletti e biscoitos italianos.
Você sabia que uma das construções chegou até a indiretamente concorrer ao Oscar? Quem assistiu ao filme O Quatrilho vai reconhecer a Cantina Strapazzon como um dos cenários. Na Casa da Erva-Mate, é possível comprar os ingredientes para fazer chimarrão e aprender a sorver da tradicional bebida dos pampas.
Bento Gonçalves tem quatro grandes vinícolas: Miolo, Casa Valduga, Aurora e Salton. Falta conhecer essa última para completar a coleção. Pegue a RS-470 no sentido Veranópolis e entre no trevo de Tuiuty. A visita da Salton é aquela em que você acompanha o nervoso cotidiano de uma vinícola mais de perto: parece menos um tour turístico. Você caminhará por uma passarela sobre a linha de produção. No final, será brindado com uma portentosa degustação, repleta de espumantes.
Principal rio da região vinícola, o Rio das Antas marca a paisagem desse trecho da cidade. Com o fim da tarde chegando, que tal ir até o mirante do quilômetro 201 da RS-470 e ver uma das inúmeras ferraduras do rio, além de uma bela ponte em arco?
É difícil, mas resista à tentação de um segundo galeto e vá jantar dentro de uma vinícola. Pequeno restaurante dentro da Casa Valduga, o menu do Luiz Valduga é alterado mensalmente. A sequência inclui entrada, dois pratos principais e sobremesa. Detalhes importantes: é necessário reservar e a cozinha fecha às 21h.
Se você tem mais dias na cidade:
- Faça o passeio de maria-fumaça até Carlos Barbosa. O visual é meio monótono, mas há apresentações típicas e degustação de produtos da Serra Gaúcha durante o percurso. Aliás, com crianças pequenas talvez seja mais interessante fazê-lo no lugar do Vale dos Vinhedos ou do Caminhos de Pedra.
- Adeptos de esportes radicais podem soltar sua adrenalina em um rafting no Rio das Antas.
- Visite a Epopeia Italiana, onde atores trajados com roupas de época contam a história da imigração italiana.
- Explore ainda mais as vinícolas da região, visitando os distritos de Pinto Bandeira e Faria Lemos, além da vizinha Garibaldi.

 Turistas visitando a vinícola Casa Miolo, no Vale dos Vinhedos          Vista geral da vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS)
 Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul        O Vale dos Vinhedos é uma região produtora de vinhos no Rio Grande do Sul, e grande parte do território das vinícolas fica em Bento Gonçalves (RS)                                                                                                                           
Vinícula Casa Valduga        O passeio pela vinícola Casa Valduga começa com um vídeo sobre o lugar, passa pela linha de produção e termina na degustação                      Turistas visitando a vinícola Casa Miolo, no Vale dos Vinhedos        Turistas visitam a vinícola Casa Miolo, no Vale dos Vinhedos                     
    Vinícola Salton em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul     Que visita a Vinícola Salton, em Bento Gonçalves (RS), pode ver as caves que acomodam até seis milhões de garrafas, a linha de produção e a área de vinificação   
 Vinícola Salton, em Bento Gonçalves (RS)     A quantidade de tonéis de carvalho da vinícola Salton, em Bento Gonçalves (RS), impressiona os visitantes
       Galeto Al Primo Canto, do restaurante Casa Di Paolo, no Rio Grande do Sul        Galeto Al Primo Canto, uma das especialidades do restaurante estrelado pelo GUIA QUATRO RODAS Casa Di Paolo, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul
          Restaurante Casa di Paolo em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul
      Mesa do restaurante Casa di Paolo, em Bento Gonçalves (RS), que serve rodízio de galeto e tem uma estrela - indicação de boa cozinha - no GUIA QUATRO RODAS

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São Joaquim


Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/

Em junho e julho, as ruas ficam congestionadas e a modesta rede hoteleira, lotada           Em junho e julho, as ruas ficam congestionadas e a modesta rede hoteleira, lotada
Neve em São Joaquim          Neve em São Joaquim, Santa Catarina

Parreiras da vinícola Sanjo          Parreiras da vinícola Sanjo
 Hóspedes do Rio do Rastro Eco Resort, durante passeio a cavalo pela Serra Catarinense          Hóspedes do Rio do Rastro Eco Resort, durante passeio a cavalo pela Serra Catarinense
  Paisagem da Serra do Rio do Rastro, na área do Rio do Rastro Eco Resort        Paisagem da Serra do Rio do Rastro, na área do Rio do Rastro Eco Resort
 Praça Amarante         Praça Amarante
 No inverno, a temperatura de São Joaquim pode cair a -10ºC e a possibilidade de ver neve atrai muitos turistas        No inverno, a temperatura de São Joaquim pode cair a -10ºC e a possibilidade de ver neve atrai muitos turistas

Para se aquecer, uma boa pedida são os chocolates quentes da cafeteria Divino Grão e os vinhos da bela vinícola Villa Francioni (foto)     Para se aquecer, uma boa pedida são os chocolates quentes da cafeteria Divino Grão e os vinhos da bela vinícola Villa Francioni (foto)

    Serra catarinense nos arredores de São Joaquim        Serra catarinense nos arredores de São Joaquim
 Praça João Ribeiro         Praça João Ribeiro
 Da fruta mais produzida na região são preparados licores, geleias e chás
         Da fruta mais produzida na região são preparados licores, geleias e chás                                       

 São Joaquim, Santa Catarina        A neve é a grande estrela de São Joaquim: durante o inverno, as ruas ficam repletas de turistas                   São Joaquim, Santa Catarina   A neve cobre as ruas de São Joaquim (SC) durante o inverno                                                                           Complexo do Morro da Igreja, São Joaquim, SC   Nos arredores de São Joaquim, o Complexo do Morro da Igreja tem um dos cumes mais altos de Santa Catarina                                                                                                                                               Parque Nacional de São Joaquim, Santa Catarina     O Parque Nacional de São Joaquim, nos arredores da cidade, tem mais de 50 mil hectares de área protegida                                                                                                                                                              São Joaquim, Santa Catarina     Paisagens nos arredores de São Joaquim, uma das cidades mais altas de Santa Catarina  
     São Joaquim, Santa Catarina
   Paisagem nos arredores de São Joaquim, cidade famosa em Santa Catarina pelo frio e pelos roteiros de aventura

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Hopi Hari adota novo posicionamento e anuncia novidades

Fonte: http://www.hopiharimania.com

4 de maio de 2016

No último sábado (30/04), aconteceu uma reunião com a nova gestão do Hopi Hari junto de um grupo fechado de admiradores do parque e sites-fã para falar sobre o novo posicionamento do parque, os eventos de 2016, sobre a nova montanha-russa e também as novidades que veremos já nos próximos meses. 
Como falamos em uma matéria no começo deste ano, uma nova gestão assumiu a direção do Hopi Hari que pretendia trazer novos rumos para o parque. Agora, já no mês em abril, podemos ver as mudanças que estão acontecendo.
Para dar início, o Hopi Hari está sendo reestruturado da base. Desde o fim do ano passado, eles vêm trabalhando na melhora da infraestrutura e serviços do parque. Essas melhoras ficam longe dos olhos dos visitantes, por isso não são notadas e divulgadas com tanta frequência. A partir dos próximos meses, reformas de mais expressividade começarão a ser feitas no parque e serão visíveis ao público. 
Novo posicionamento
O Hopi Hari está adotando um novo posicionamento em relação ao mercado e os seus consumidores. A partir de agora, o conceito de "País Mais Divertido do Mundo" será deixado de lado e estará cada vez mais próximo da Warner Bros., procurando sempre explorar a relação do parque com a marca e seu conteúdo. O slongan também mudou e agora passa a ser "Magia, Diversão e Encantamento". Esse novo posicionamento reflete também nos eventos do parque, que buscarão sempre utilizar os personagens da Liga da Justiça e dos Looney Tunes, que possuem suas áreas temáticas exclusivas.
Pintura total do parque e iluminação
O Hopi Hari fechou parceria com a empresa de tintas Sherwin-Williams para repintar todo o parque por completo. Todas as áreas temáticas e suas respectivas atrações receberão uma nova pintura, inclusive as montanha-russas. Duas atrações em específico serão patrocinadas pela marca e são elas o Lokolorê e a Giranda Mundi. A última receberá novas cores, deixando de ser azul e branca.  
Toda a iluminação do parque também será trocada e a intenção é voltar com a iluminação da Montezum, dando vida ao parque para quem olha da Rodovia dos Bandeirantes. 

Nova montanha-russa
Além da pintura do parque, a construção da nova montanha-russa de 10 inversões está programada para começar nos próximos meses. Já em maio/junho poderemos ver as obras serem retomadas no terreno em que ela será montada, em Wild West. A previsão de inauguração da montanha-russa é para o final deste ano, ainda sem uma data certa. O parque havia previsto sua inauguração para agosto, mas devido imprevistos teremos nossa recordista alguns meses depois.
Rio Bravo e atrações fora de operação
O Rio Bravo está de volta à lista de atrações fora de operação, mas por tempo extremamente curto. Uma das bombas que sustentam a atração sofreu um problema na última semana e a mesma precisará ser substituída. A intenção é que a atração volte o quanto antes. Os novos botes do Rio Bravo já foram fabricados e estão prontos. O Hopi Hari só está esperando o momento certo para poder adquiri-los. Assim que uma quantidade grande de botes estiverem em operação, a atração deixará de ser paga à parte. 
O Evolution é a atração principal de Wild West e deve ser uma das próximas atrações a voltarem. O parque planeja reabri-lo em breve para o Hopi Night. Já a La Tour Eiffel, como falamos em nossa última postagem, o Hopi Hari planeja em reestruturar a atração e voltar com ela. Porém, é uma das atrações que possuem maior grau de complexidade para retornar e por isso ainda não há uma previsão de reabertura. 
O parque atualmente conta com apenas sete atrações fora de operação, entre elas: La Tour Eiffel, Evolution, Rio Bravo, Ekatomb, Tokaia, Eléktron e Hadikali. Vale ressaltar que o desejo do Hopi Hari é em reabrir TODAS as atrações o quanto antes. Além das atrações, o parque também pretende voltar com o segundo trem da Montezum e da Vurang para a Hora do Horror.
Novo calendário de eventos
O Hopi Hari está com um novo calendário de eventos e pretende explorar ao máximo os diversos períodos do ano. A partir de agora, os eventos serão divididos em: evento de Férias de janeiro (esse ano tivemos o "Piratas e o Encanto das Fadas", sucesso de público), Evento explorando a área da Liga da Justiça, Hopi Night, Férias do Patolino, Hora do Horror e Natal do Pernalonga. 
A partir do dia 5 de maio começa o Hopi Night que contará com o tema "360". Esse ano o evento oferecerá uma experiência totalmente nova e imersiva. Já no dia 1º de julho teremos as Férias do Patolino, que contará com diversas interações com o pato resmungão mais querido do mundo. O evento acontecerá até o dia 31/07. No dia 15 de agosto começa Hora do Horror. Esse ano o evento completa 15 anos e podemos esperar uma edição histórica. Na reunião vimos o teaser do tema e vocês mal podem esperar. O parque está trabalhando em novidades e mais informações devem ser divulgadas em breve. O Natal do Pernalonga e Sua Turma começa no dia 25/11 e promete trazer novamente as trapalhadas e diversões dos Looney Tunes.
Com tudo isso de novidades, o Hopi Hari espera atrair mais visitantes para o parque e fidelizar os consumidores, trabalhando cada vez para entregar a melhor experiência em um parque temático.

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